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Em relação ao corante denominado bixina, extraído da semente de urucum, e que os povos indígenas conhecem muito bem, uma pesquisadora da Unicamp relata: “A ideia era extrair o máximo do pigmento da semente. Já existiam estudos para extração desse pigmento com água ou etanol, este último, uma substância aceita no processamento de alimentos e com maior afinidade com a bixina do que a água. Após a moenda, as partículas sólidas foram submetidas a sucessivas peneirações que as separaram em várias granulações.”
(Adaptado de Carmo Gallo Netto, “Técnica permite aproveitamento integral de sementes de urucum.” Jornal da Unicamp, n. 650, abr., 2016.)
Considerando-se o conhecimento químico e o relato acima, é mais provável que um extrato com maior concentração de bixina tenha sido obtido utilizando-se
A) a água como solvente e os grânulos maiores obtidos da moenda das sementes de urucum.
B) o álcool como solvente e os grânulos maiores obtidos da moenda das sementes de urucum.
C) a água como solvente e os grânulos menores obtidos da moenda das sementes de urucum.
D) o álcool como solvente e os grânulos menores obtidos da moenda das sementes de urucum.
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