Basta alguém ter passado dos trinta para se lembrar perfeitamente de uma infância sem telefone celular, tablets ou computadores. Para...
Basta alguém ter passado dos trinta para se lembrar perfeitamente de uma infância sem telefone celular, tablets ou computadores. Para estudar, divertir-se e passar o tempo, não havia o virtual: além do mundo real, só mesmo a nossa imaginação – e ela, nossa imaginação, era quem sempre melhor nos acompanhava na hora das brincadeiras infantis. Talvez pareça espantoso, mas as crianças divertiam-se tanto ou mais no passado, sem virtualidade nem tanta tecnologia, quanto hoje. Livros, gibis, jogos, bonecos, correr, dançar, andar de bicicleta e brincar de forma geral – além, é claro, dos próprios amigos – faziam a felicidade da criançada.
Disponível em: www.londrinando.com. Acesso em: 17 mar. 2018 (adaptado).
A) prática com dimensões cultural e histórica.
B) aspecto que desapareceu do cotidiano das crianças.
C) resultado da virtualidade e da tecnologia no mundo real.
D) atividade presente somente na infância de pessoas mais velhas.
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