A) Os animais são heterótrofos.
B) Os cogumelos são autótrofos.
C) Os vegetais são pluricelulares.
D) Os animais, os fungos e as plantas são eucariotos.
A) nulo confere proteção mais prolongada da lavoura contra pragas.
B) da agrotoxidase não interferem na proteção da lavoura contra pragas.
C) selvagem confere proteção mais prolongada da lavoura contra pragas.
D) de 100 pb confere proteção mais prolongada da lavoura contra pragas.
E) de 1.500 pb confere proteção mais prolongada da lavoura contra pragas.
A) ao tecido hipodérmico desenvolvido e à dissipação de calor durante a cadeia respiratória.
B) à espessa camada epidérmica e à elevada produção de ATP durante o ciclo de Krebs.
C) às glândulas sebáceas tegumentares e à elevada produção de calor durante a glicólise da respiração celular.
D) ao desenvolvimento da derme e à eficiência do processo digestivo responsável pela produção de ATP.
E) ao acúmulo de queratina na derme e à constante produção de calor pelo processo fermentativo muscular.
A) “Chuvinha de novembro amadurece a gabiroba” refere-se à fenologia de uma espécie exótica ao bioma.
B) “no brejinho”, “cerradinho” e “na serra” referem-se às mesmas composições vegetacionais do Cerrado.
C) “guapeva, murici, pequi, mama-cadela” são frutos necessários para a preservação da vida no bioma.
D) “olha o tempo do pequi” retrata que a sazonalidade temporal no bioma Cerrado é imperceptível.
E) "Manga, mangaba, jatobá e bacupari” são considerados frutos endêmicos do bioma.
A) três gêneros e seis espécies, pertencentes à mesma Ordem.
B) dois gêneros e seis espécies, pertencentes à mesma Família.
C) três gêneros e seis espécies, pertencentes a Filos diferentes.
D) três gêneros, três espécies e seis subespécies, pertencentes à mesma Classe.
E) dois gêneros e três espécies, pertencentes a subespécies diferentes.
O esquema acima transcreve o texto de uma matéria jornalística sobre a sífilis no Brasil. Sobre o conteúdo apresentado, tem-se o seguinte:
A) trata-se de uma IST tratável de transmissão inclusive vertical ou congênita.
B) um possível surto ou epidemia se deve ao surgimento recente da doença.
C) a eliminação do agente etiológico se dá pelo desaparecimento da ferida.
D) a doença é de difícil tratamento por resistência bacteriana à penicilina.
E) pés e mãos são preservados dos machucados observados da sífilis.
A) ao aumento do efeito estufa.
B) à diminuição do efeito estufa.
C) ao aumento da magnificação trófica.
D) à diminuição da magnificação trófica.
E) à diminuição da eutrofização.
O gráfico abaixo representa o crescimento de uma população natural. A curva 1, chamada de Potencial Biótico, representa a população que cresce ilimitadamente sem a ação do meio. Entretanto, as populações estão sujeitas a fatores que limitam seu crescimento pleno, chamados de “resistência do meio”. Assim, o crescimento real é indicado pela curva 2.
A área A representa a “resistência do meio” sobre a população natural e pode ser explicada:
A) pela ação de fatores bióticos, como disponibilidade de água, nutrientes, e de fatores abióticos, como a predação e a competição.
B) pela ação de fatores bióticos como a predação, parasitismo, e de fatores abióticos, como competição interespecífica.
C) pela ação de fatores abióticos como a predação, parasitismo, e de fatores bióticos, como a disponibilidade de água e território.
D) como o conjunto de fatores ambientais que limitam o crescimento da população, proporcionais à densidade populacional.
E) como o conjunto de fatores ambientais que limitam o crescimento da população e inversamente proporcional à densidade populacional.
A) II é o crescimento populacional livre de qualquer adversidade ambiental.
B) III é crescimento populacional em seu potencial biótico.
C) V é o crescimento populacional em desequilíbrio com o ambiente.
D) IV são os fatores bióticos e abióticos que regulam o crescimento populacional.
E) I é o máximo de crescimento populacional possível suportado pelo ambiente.
A) possíveis usos para realização de limpeza clonal em patógenos mutacionais e estáveis associados a algumas espécies de comercialização como abacaxi, citrus e morango.
B) utilização nas quebras de dormência de frutos e túberculos de determinadas espécies nativas em função da manutenção da variabilidade genética e somática.
C) potencial de produção de embriões maduros com agravos mutacionais em processos de enxertias em mudas contendo vírus.
D) potencial de uso na multiplicação de material genético para a troca e a avaliação de germonoplasma à produção de mudas livres de vírus.
E) expressiva capacidade de favorecer a retirada da variabilidade genética pela variação somaclonal para multiplicação de células hospedeiras e mutagênicas.
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