A) 96 códons a menos no gen que determina os 32 aminoácidos faltantes.
B) 96 bases a menos no gen, correspondentes aos 32 aminoácidos faltantes.
C) 288 códons a menos no gen, que levam a perda dos 32 aminoácidos.
D) 285 nucleotídeos a menos, pois uma trinta não codifica.
E) 99 nucleotídeos a mais, pois o primeiro códon é de iniciação.
A) As brânquias são órgãos que permitem a troca gasosa entre a água do meio e o pulmão dos peixes cartilaginosos e ósseos.
B) Os peixes herbívoros caracterizam-se por apresentar boca grande, dentes pontiagudos e mandíbulas fortes, para a captura de frutos.
C) Os peixes ósseos têm, em sua maioria, desenvolvimento indireto, ou seja, fase de ovo e fase de alevino.
D) A bexiga natatória, uma estrutura que auxilia na flutuação do peixe, é encontrada apenas em peixes cartilaginosos.
Poderíamos passar o restante de nossas vidas tentando definir o termo fisiologia, dado que a fisiologia é o estudo da própria vida. É o estudo do funcionamento de todas as partes de um organismo vivo, bem como o funcionamento do organismo como um todo. A fisiologia tenta encontrar respostas para as perguntas do tipo “Como as plantas crescem?”, “O que faz com que as bactérias se repliquem?”, “Como os peixes retiram oxigênio da água do mar e como o utilizam?”, “Como ocorre a digestão dos alimentos?”, “Qual é a natureza do processo do pensamento do cérebro?”. (PODERÍAMOS PASSAR, 2019).
A) a saliva é secretada e viabiliza a digestão química na boca, por ação de atividade adrenérgica.
B) uma diferença de pressão parcial dos gases é prescindível para que ocorra a hematose nos alvéolos pulmonares.
C) foi possível um maior desenvolvimento corpóreo com o advento da circulação que só ocorreu nos vertebrados.
D) o impulso nervoso é propagado de maneira elétrica nesta região, a partir uma diferença de potencial nas fibras axônicas.
A) seleciona as bactérias mais resistentes e, desta forma, o alimento fica contaminado, causando as gastroenterites.
B) é a contaminação do alimento por parte das drogas usadas na fabricação das rações, as quais causam alterações no sistema digestório.
C) torna a carne do frango mais resistente, o que, desta forma, leva, em grande medida, às gastroenterites.
D) seleciona bactérias menos resistentes, levando à contaminação dos alimentos e às sucessivas gastroenterites.
E) seleciona os vírus mais resistentes, contaminando os alimentos e, consequentemente, causando as gastroenterites.
O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirmou recentemente que, se o desmatamento da Amazônia atingir 40% da floresta, chegaremos a um ponto irreversível tanto para barrar o aquecimento global quanto para a sobrevivência do ciclo da floresta como é hoje.
(Adaptado de https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/08/08/relatorio-do-ipcc-diz-que-aque cimento-global-pode-reduzir-safras-e-alerta-para-conservacao-deflo restas-tropicais.ghtml.)
A floresta amazônica
A) está submetida a longos períodos de seca e isso constitui o principal fator de risco de queimadas.
B) é considerada o pulmão do mundo, porque produz uma quantidade de oxigênio superior à que consome.
C) possui solo relativamente pobre em nutrientes, o que constitui um fator de alto risco de desertificação.
D) reabsorve em seu solo os gases dióxido de carbono, metano e nitrogênio emitidos nas queimadas, o que diminui os riscos de desertificação.
A) Quimo, endócrina.
B) Suco biliar, exócrina.
C) Suco gástrico, endócrina.
D) Suco pancreático, exócrina.
No processo digestivo, as moléculas orgânicas devem ser quebradas em moléculas mais simples para que possam ser absorvidas.
Dentre elas, o amido é um carboidrato
A) cuja digestão se inicia na boca, por ação da ptialina.
B) digerido pela lipase no duodeno.
C) que forma um complexo vitamínico que é absorvido, sem digestão, na região do intestino delgado.
D) extremamente simples e, por isso, absorvido, sem alterações na região do intestino delgado.
A) viral.
B) bacteriana.
C) de protozoa.
D) por fungo.
E) por cianobactéria.
A) as amebas morrem ao perderem água rapidamente por osmose. Já as células da alface possuem um envoltório que mantém sua forma mesmo quando perdem água por osmose e, por isso, murcham mais lentamente.
B) tanto as amebas quanto as células da alface não possuem barreiras para a perda de água por difusão simples. Ocorre que, no caso da alface, trata-se de um tecido e não de um único organismo e, portanto, a desidratação é notada mais tardiamente.
C) as amebas morrem ao perderem água por osmose, um processo mais rápido. Em contrapartida, as células da alface perdem água por difusão facilitada, um processo mais lento e, por isso, percebido mais tardiamente.
D) o vinagre, por ser ácido, destrói a membrana plasmática das amebas, provocando sua morte. No caso da alface, o envoltório das células não é afetado pelo vinagre, mas perde água por difusão simples, provocada pela presença do sal.
E) nas amebas, a bomba de sódio atua fortemente capturando esse íon presente no sal, provocando a entrada excessiva de água e causando a morte desses organismos. As células da alface não possuem tal bomba e murcham por perda de água por osmose.
Debaixo de cada floresta há uma teia subterrânea complexa de raízes, fungos e bactérias que ajudam a conectar árvores e plantas umas às outras. Essa rede subterrânea ficou conhecida como “wood wide web” (“rede global florestal”). Um estudo produziu o primeiro mapa global da rede de micorrizas, como são chamadas as associações entre fungos e raízes que dominam essa teia subterrânea. Esses fungos e plantas evoluíram juntos e por isso desenvolveram uma relação de interdependência.
(Fonte: https://www.bbc.com/portuguese/internacional-48310974.)
Segundo o texto, a relação biológica entre fungos e plantas nas micorrizas pode ser definida como
A) uma protocooperação, pois as espécies envolvidas se beneficiam, mas também podem viver de modo independente, sem que isso as prejudique.
B) um mutualismo obrigatório, pois a separação entre os fungos e as plantas pode acarretar um desequilíbrio metabólico em ambas as espécies ou levá-las à morte súbita.
C) epifitismo, tipo de associação em que apenas um dos participantes se beneficia, sem causar qualquer prejuízo ao outro.
D) uma relação de parasitismo, pois uma das espécies, a parasita, se beneficia do hospedeiro, causando-lhe danos, mas raramente a morte.
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