A) V, F, V, F.
B) V, F, F, V.
C) F, V, F, V.
D) F, V, V, F.
A) no pensamento marxista e em sua percepção das disputas ideológicas e de poder entre estratos sociais distintos (classes sociais), marcadas que são pelas diferenças de posicionamento na estrutura da produção material e histórica, representados pelos imigrantes, de um lado, e os nativos americanos, do outro.
B) na obra filosófica de Michel Foucault, que discute as diferentes maneiras de exercício do poder, paralelas ao poder do estado, que se exercem de formas variadas e em vários níveis institucionais, entre as quais estão os meios formadores de discursos e narrativas voltadas a disciplinar e ressignificar percepções sociais.
C) na visão contratualista de Rousseau e na sua concepção de uma natureza humana boa, corrompida pela sociedade (os imigrantes que agem como animais e assassinos), bem como na supremacia do poder que se origina da vontade geral e do interesse coletivo sobre as vontades dos indivíduos que emigram.
D) na noção hobbesiana de poder, que defende o combate ao estado de natureza – representado pela situação dos imigrantes latinos – e a necessária instituição da sociabilidade política, com o exercício da força de um líder que tem que ser forte e respeitado para impor a ordem (o Presidente norte-americano Donald Trump).
A) 3, 1, 4, 2.
B) 2, 3, 4, 1.
C) 2, 4, 1, 3.
D) 4, 1, 3, 2.
A) I e III apenas.
B) I, II e III
C) II e III apenas.
D) I e II apenas.
A) F, F, V, F.
B) V, V, F, V.
C) V, F, F, V.
D) F, V, V, F.
A) se trata da ideia de moral do iluminismo, sobretudo da filosofia de Immanuel Kant, na qual o agir moral e o princípio da eticidade se fundamentam na razão dos sujeitos, que se universaliza após o entendimento.
B) representa uma eticidade nos moldes do pensamento aristotélico, em que o sujeito moral só pode ser compreendido como membro de uma comunidade de cidadãos, e a ética está intimamente ligada à política.
C) expressa a visão marxista de moralidade, visto que esta define que qualquer perspectiva de uma moral autêntica requer a superação da moral de classe e a instituição de uma justiça social baseada no diálogo.
D) define a conceituação de moral na perspectiva de Jürgen Habermas, para quem a ética é discursiva e origina-se das relações intersubjetivas, da construção de consenso entre os indivíduos e de uma ação comunicativa.
A) estabelecem, segundo Kant, a universalização da ação moral através de uma finalidade a ser atingida fora da razão e estabelecida a partir do processo de análise racional da realidade.
B) são, inicialmente, de caráter hipotético, ao buscar avaliar as ações possíveis, como meio de alcançar alguma coisa que se deseja ou que se queira atingir concretamente.
C) são chamados categóricos, por serem mandamentos da própria razão autônoma e por servirem de procedimento para testar o caráter universalizável e, portanto, moral de uma máxima.
D) determinam, categoricamente, que, para atingir um determinado fim, é necessário que se usem certos meios, o que expressa a universalização da moral pragmática kantiana.
A) I e III apenas.
B) II e III apenas.
C) I e II apenas.
D) I, II e III.
A) Porque o homem, na sua essência, deixaria de ser livre e, por conseguinte, ficaria incapaz de decidir seus próprios atos e destino.
B) Porque perderia a capacidade de estruturar-se pelos costumes e heranças culturais, deixando, assim, de ser humano na totalidade.
C) Porque deixaria de ser um ser social e intrinsecamente idêntico a todos os outros seres, humanos ou não humanos.
D) Porque perderia definitivamente o grande diferencial que o constitui como ser humano, que é o seu psiquismo pessoal.
E) Porque perderia outro constitutivo universal do ser humano que é a sua intrínseca tendência para a religiosidade interior.
A) a demonstração do conhecimento que é dado pelos sentidos, pois Bismarck revela ter sensibilidade para perceber como agir a partir dos erros alheios.
B) o conhecimento propiciado pela memória quando o líder alemão demonstra decidir suas ações a partir da lembrança do que fizeram de errado os seus interlocutores.
C) o conhecimento da experiência de um político de anos de atuação, que jamais agiu sem aguardar a ação de seus opositores.
D) um saber no nível da ciência, mais precisamente, de uma das ciências práticas, a política: um saber de caráter universal, obtido a partir das várias experiências singulares.
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