A) 16 mm.
B) 8 mm.
C) 4 mm.
D) 2 mm.
A) No nosso Sol;
B) Por uma estrela que existiu antes do nosso Sol;
C) No momento do Big Bang;
D) Aproximadamente 100 milhões de anos atrás;
E) Em uma galáxia distante numa parte diferente do universo jovem.
Leia o texto para responder a questão.
Os dispositivos eletrônicos colocados em vias públicas, conhecidos como Radares Fixos (ou “pardais”), funcionam por meio de um conjunto de sensores dispostos no chão dessas vias. Os laços detectores (conjunto de dois sensores eletromagnéticos) são colocados em cada faixa de rolamento. Uma vez que motocicletas e automóveis possuem materiais ferromagnéticos, ao passarem pelos sensores, os sinais afetados são processados e determinadas duas velocidades. Uma entre o primeiro e o segundo sensor (1º laço); e a outra entre o segundo e o terceiro sensor (2º laço), conforme a figura.
Essas duas velocidades medidas são validadas e correlacionadas com as velocidades a serem consideradas (VC), conforme apresentado na tabela parcial de valores referenciais de velocidade para infrações (art. 218 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB). Caso essas velocidades verificadas no 1º e no 2º laço sejam iguais, esse valor é denominado velocidade medida (VM), e ele é relacionado à velocidade considerada (VC). A câmera fotográfica é acionada para registrar a imagem da placa do veículo a ser multado apenas nas situações em que esse esteja trafegando acima do limite máximo permitido para aquele local e faixa de rolamento, considerando os valores de VC
A) 0,05
B) 0,20
C) 5
D) 20
E) 25
Leia o texto para responder a questão.
Os dispositivos eletrônicos colocados em vias públicas, conhecidos como Radares Fixos (ou “pardais”), funcionam por meio de um conjunto de sensores dispostos no chão dessas vias. Os laços detectores (conjunto de dois sensores eletromagnéticos) são colocados em cada faixa de rolamento. Uma vez que motocicletas e automóveis possuem materiais ferromagnéticos, ao passarem pelos sensores, os sinais afetados são processados e determinadas duas velocidades. Uma entre o primeiro e o segundo sensor (1º laço); e a outra entre o segundo e o terceiro sensor (2º laço), conforme a figura.
Essas duas velocidades medidas são validadas e correlacionadas com as velocidades a serem consideradas (VC), conforme apresentado na tabela parcial de valores referenciais de velocidade para infrações (art. 218 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB). Caso essas velocidades verificadas no 1º e no 2º laço sejam iguais, esse valor é denominado velocidade medida (VM), e ele é relacionado à velocidade considerada (VC). A câmera fotográfica é acionada para registrar a imagem da placa do veículo a ser multado apenas nas situações em que esse esteja trafegando acima do limite máximo permitido para aquele local e faixa de rolamento, considerando os valores de VC
A) não será multado, pois VM é menor do que a velocidade mínima permitida.
B) não será multado, pois VC é menor do que a velocidade máxima permitida.
C) não será multado, pois VC é menor do que a velocidade mínima permitida.
D) será multado, pois VM é maior do que a velocidade máxima permitida.
E) será multado, pois VC é maior do que a velocidade máxima permitida.
Um eletroscópio pode ser construído por duas tiras de metal suspensas por uma pequena haste de metal em um invólucro eletricamente isolante. A haste é conectada a uma chapa de zinco no topo do invólucro. Quando a chapa de zinco é carregada negativamente por uma fonte externa, as tiras se afastam uma da outra, conforme a Figura (a). Se, nesta situação, você iluminar o zinco com a luz do sol, o zinco e o eletroscópio serão descarregados, e as abas do eletroscópio irão se juntar novamente, conforme a Figura (b). Se, por outro lado, colocarmos um pedaço de vidro acima do zinco e iluminarmos o eletroscópio com a luz do sol passando pelo vidro antes de atingir o zinco, nada acontecerá, mesmo com o eletroscópio e o zinco inicialmente carregados negativamente, conforme mostra a Figura (c). Dentre as alternativas abaixo, qual delas explica corretamente o resultado mostrado na Figura (c)?
A) O vidro bloqueia luz ultravioleta, cujos fótons possuem energia maior do que a função trabalho do zinco.
B) O vidro bloqueia luz infravermelha, parte do espectro do sol com fótons mais energéticos, responsáveis pela emissão dos elétrons em excesso do zinco.
C) O vidro reduz a intensidade da luz total que incide no zinco, implicando em uma quantidade de energia menor do que a função trabalho do zinco.
D) Quando a luz do sol incide na placa de vidro, pelo efeito fotoelétrico, elétrons são ejetados, e esta placa fica carregada. Isto impede que elétrons em excesso do eletroscópio também sejam ejetados.
E) A placa de vidro é isolante, impedindo a ejeção dos elétrons em excesso do zinco.
A) Mintaka, Sol, Betelgeuse.
B) Betelgeuse, Sol, Mintaka.
C) Mintaka, Betelgeuse, Sol.
D) Betelgeuse, Mintaka, Sol.
E) Sol, Betelgeuse, Mintaka.
A) 0,1
B) 1,0
C) 2,0
D) 4,8
E) 8,0
A) o chuveiro irá queimar, e a água sairá fria.
B) a água sairá aquecida à mesma temperatura.
C) a água sairá aquecida, porém, mais fria.
D) a água sairá aquecida, porém, mais quente.
E) o chuveiro não irá funcionar, e a água sairá fria.
A) v0/3
B) v0
C) v0/2
D) 3v0/2
E) 3v0
Em uma pequena ligação para árvore de Natal, composta de 2 pilhas e 2 lâmpadas, uma pessoa inseriu uma terceira pilha em paralelo a uma das lâmpadas, juntamente a um interruptor S, obtendo o circuito mostrado na figura. Considere que o brilho das lâmpadas seja proporcional à sua potência elétrica. Em comparação ao circuito com a chave aberta, quando fechamos a chave (assinale a alternativa CORRETA):
A) as lâmpadas L1 e L2 passam a brilhar mais.
B) a lâmpada L1 brilha mais, e a lâmpada L2 se apaga.
C) a lâmpada L1 brilha menos, e a lâmpada L2 se apaga.
D) a lâmpada L1 brilha mais, e a L2 não muda seu brilho.
E) a lâmpada L1 não muda seu brilho, e a L2 brilha menos.
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