A) 0
B) 12
C) 26
D) 38
E) 90
A) i0 = 0,6 A e q = 20 μC
B) i0 = 0,3 A e q = 18 μC
C) i0 = 0,6 A e q = 16 μC
D) i0 = 0,3 A e q = 14 μC
E) i0 = 0,6 A e q = 12 μC
A) 0,11
B) 1,1
C) 11
D) 110
E) 1100
Uma casca esférica com centro O, carga Q e pequena espessura é feita de um material condutor (ver a figura a seguir). Na região exterior à casca, existe um campo elétrico não uniforme. A constante elétrica no vácuo é denotada por k. A diferença de potencial entre os pontos A e B da figura é ∆V = VB – VA. Nesse contexto, pode-se afirmar que:
A) ∆V = 0
B) ∆V = kQ/rA – kQ/rB
C) ∆V = kQ/rB – kQ/rA
D) ∆V = E(rA – rB)
E) ∆V = E(rB – rA)
A) 50.
B) 3000.
C) 300.
D) 120.
A) 0,33
B) 0,50
C) 0,67
D) 0,90
E) 0,99
A) Cinética em potencial elástica.
B) Potencial gravitacional em cinética.
C) Potencial elástica em elétrica.
D) Potencial gravitacional em potencial elástica.
A) ∆U > 0, Q > 0 e W > 0.
B) ∆U > 0, Q > 0 e W = 0.
C) ∆U = 0, Q > 0 e W > 0.
D) ∆U = 0, Q > 0 e W = 0.
E) ∆U > 0, Q = 0 e W > 0.
A) 1000 s
B) 900 s
C) 800 s
D) 700 s
E) 600 s
A) 1,684
B) 1,342.
C) 1,025.
D) 1,726.
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