Na segunda metade do século XIX, o Brasil estimulou, principalmente, a imigração de origem europeia devido
I. à abolição da escravidão e às dificuldades de reposição de mão de obra.
II. à necessidade de povoar seu território de forma mais efetiva.
III. ao desejo das elites em promover o branqueamento da população.
Estão corretas as afirmativas:
A) I e II, apenas.
B) I e III, apenas.
C) II e III, apenas.
D) I, II e III.
A) 1 e 4 apenas
B) 2 e 3 apenas
C) 1, 2 e 3 apenas
D) 1, 2, 3 e 5 apenas
E) 1, 2, 3, 4 e 5.
A) entrada de massas de ar frio polar sobre o sul da América do Sul.
B) resfriamento anormal das águas do oceano Atlântico no litoral brasileiro.
C) aquecimento das regiões frias e consequente degelo das calotas polares.
D) elevação do nível dos oceanos com o avanço das marés sobre o continente.
E) aquecimento anormal das águas do oceano Pacífico na costa oeste do Peru.
De acordo com o geógrafo José Carlos Ugeda, além dos claros riscos de incêndios florestais, as queimadas podem — a longo prazo — destruir a “vida” do solo.
(Fabio Manzano. www.g1.globo.com, 23.08.2019. Adaptado.)
A destruição da “vida” do solo está relacionada, neste caso, com
A) a degradação da matéria orgânica, responsável pelo provimento de nutrientes para as plantas.
B) o aumento da umidade, responsável pela capacidade produtiva do solo.
C) a redução da erosão, responsável pela presença de micro-organismos no solo.
D) o aumento de potássio e nitrogênio, responsáveis pela fertilidade do solo.
E) a redução da compactação do solo, responsável pela proteção da matéria orgânica.
A) Mata de Cocais.
B) Floresta pluvio-nebular.
C) Mata de Igapó.
D) Campos inundáveis.
E) Floresta subcaducifólia.
A) a evolução dos depósitos de ouro em ambientes fluviais.
B) o ciclo das rochas.
C) os processos de lixiviação das rochas.
D) a formação dos ambientes de deposição sedimentar marinhos.
E) o ciclo da fusão do petróleo.
A) considerar o espírito de comunidade e a liberdade de expressão em um grupo social.
B) constatar a intensidade dos nacionalismos e portanto, o grau de exclusão de um país.
C) descortinar a importância da competitividade no conjunto da população de um país.
D) incorporar o grau de xenofobia, ou aversão ao estrangeiro, em uma comunidade.
A) a área está desenvolvida em terrenos falhados.
B) o rio A não se presta a essa finalidade porque é sazonal intermitente.
C) a área representa um obstáculo à construção de barragens porque existem dois rios.
D) a escarpa à esquerda na ilustração representa um espaço geográfico de estrutura dobrada.
E) a barragem não sofrerá assoreamento porque se situa à montante do rio B.
As fábricas Andorinhas
Cada vez mais, as multinacionais de marca – IBM e a General Motors – insistem que são apenas como qualquer um de nós: caçadores de pechinchas em busca do melhor negócio no shopping global. Elas são consumidores muito exigentes, com instruções específicas relacionadas com projeto sob encomenda, matéria-prima, prazos de entrega e, mais importante, a necessidade dos preços mais baixos possíveis. Mas o que não interessa a eles é a onerosa logística de como esses preços caem tanto; construir fábricas, comprar maquinaria e orçar a mão-de-obra têm sido operações rebatidas diretamente para a quadra de terceiros.
(KLEIN, Naomi. Sem Logo: A Tirania das Marcas em um Planeta Vendido. Disponível em: Acesso em: 24/05/2007)
Na atualidade, as indústrias de alta tecnologia estão imprimindo um novo ordenamento no espaço em busca em maiores lucros. Na “busca do melhor negócio no shopping global”, as indústrias de alta tecnologia
A) importam produtos fabricados na Ásia, por melhores preços e qualidade de seus próprios produtos.
B) instalam-se em países ricos, por oferecerem isenção de impostos e fraca regulamentação ambiental.
C) têm suas sedes na América do Norte e Europa, para darem maior qualidade à produção.
D) terceirizam a produção com baixo custo de fabricação, devido à espoliação dos trabalhadores.
O Brasil ocupa o 163° lugar em um ranking de 224 países, publicado em 2011, que compara a média da velocidade da internet. Com uma conexão de 105 Kbps (quilobytespor segundo), o país está atrás de Níger, Haiti, Etiópia, Paquistão e Papua Nova Guiné. A velocidade da conexão nacional está bem abaixo da média mundial, que é de 580 Kbps. Além de mal posicionado no ranking global, o Brasil tem a cidade com a segunda conexão mais lenta entre todas avaliadas no mundo: Itapema, em Santa Catarina, tem uma velocidade de 61 Kbps e só perde para Algiers, na Argélia (56 Kbps). Depois de Itapema, aparece Santa Cruz, na Bolívia, com 62 Kbps. O Brasil está bem distante dos países que possuem as conexões mais rápidas do mundo.
(http://migre.me/bWMFv. Acesso: 15/11/2012. Adaptado.)
O Brasil é considerado um país com baixa velocidade de internet, apresentando em seu território uma localidade com uma das conexões mais lentas do mundo. Essa situação evidencia que
A) as informações no Brasil ainda são disseminadas por meios mais tradicionais.
B) as propostas de investimentos tecnológicos devem se restringir ao estado de Santa Catarina.
C) o avanço econômico brasileiro é considerado pequeno quando comparado ao do Níger e Haiti.
D) o país não apresenta uma boa fluidez no meio técnico, científico e informacional.
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