De acordo com o último censo demográfico, publicado pelo IBGE em 2010, mais de 45 milhões de pessoas declararam ter pelo menos um tipo de deficiência. Desde então, melhorias aconteceram, mas as pessoas com deficiência física ainda não vivem em uma sociedade adaptada. Para jogar luz nessa questão, a ONG Movimento SuperAção deu início ao projeto “Sem rampa, calçada é muro”, idealizado pela agência Z+. “A ideia nasce da premissa de que para o cadeirante uma calçada é um muro. E, se é um muro, cabe um graffiti”, explica Alexandre Vilela, da agência Z+.
(Daniel. “Grafites mostram que calçadas sem rampas se tornam muros para quem é cadeirante”. www.jornaldiadia.com.br, 06.05.2019. Adaptado.)
O projeto apresentado ironiza
A) a rara apropriação das cidades pelos deficientes físicos, o que torna desinteressante a adaptação dos espaços públicos.
B) a falta de mobilidade urbana, que nega o direito à cidade a pessoas com deficiência física.
C) a segregação socioespacial nas cidades, que destinam aos deficientes pequenos espaços de representação.
D) a maneira como os problemas urbanos são denunciados, o que indica a ineficiência de audiências públicas.
E) a pequena liberdade de expressão para pessoas com deficiência, o que dificulta a luta por igualdade social.
A) 1, 2, 3 e 4.
B) 2, 3, 4 e 1.
C) 2, 4, 3 e 1.
D) 3, 4, 2 e 1.
E) 3, 2, 1 e 4
A) a soja e o Sudeste.
B) o milho e o Sudeste.
C) o milho e o Centro-Oeste.
D) a soja e o Centro-Oeste.
E) a soja e o Norte.
Os países destacados no mapa têm em comum
A) um mercado comum protecionista.
B) um passado colonial de povoamento.
C) uma economia pautada no comércio justo.
D) uma matriz energética sustentável.
E) uma industrialização tardia.
A) a segurança alimentar.
B) o zoneamento ambiental.
C) o saneamento básico.
D) o acesso à terra.
E) a distribuição de renda.
A) populoso – povoado
B) explorado – ocupado
C) povoado – populoso
D) continental – ocupado
E) dinâmico – explorado
A) a construção de barreiras físicas, o que isola a fauna e a flora para garantir sua preservação.
B) a triagem de espécies, o que permite recolher exemplares de interesse econômico.
C) o assentamento de populações tradicionais, o que coíbe formas predatórias de uso da terra.
D) o fluxo gênico, o que contribui para a preservação da biodiversidade.
E) a introdução de espécies exóticas, o que requalifica espaços degradados.
O crescimento rápido de algumas cidades culmina no fenômeno da metropolização e, nos países pobres, caracteriza-se pela incapacidade de criação de empregos, seja na zona rural, seja em cidades pequenas e médias. Isso que força o deslocamento de milhões de pessoas para as cidades que polarizam a economia de cada país. Acrescente-se a isso o fato desses países, com raras exceções, apresentarem altas taxas de natalidade e, portanto, alto crescimento demográfico, formando o quadro que explica o rápido crescimento das metrópoles no mundo subdesenvolvido.
(http://goo.gl/c979T. Acesso: 09/04/2011. Adaptado.)
O fenômeno da metropolização nos países pobres é uma consequência da
A) ampliação da rede de empregos nas diversas cidades que integram a região.
B) centralização política e econômica de uma cidade que integra a região metropolitana.
C) criação de novas comunidades produtivas na região rural dessas cidades.
D) redução das taxas de natalidade nas regiões menos desenvolvidas do planeta.
A imagem representa a chuva
A) divergente.
B) orográfica.
C) convectiva.
D) convergente.
E) frontal.
Os tecnopolos (...) constituem os pontos de interconexão dos fluxos mundiais de conhecimento e informações, sendo interligados por uma densa rede de telecomunicações e computadores. São também os centros irradiadores das inovações tecnológicas.
Geralmente, situam-se em cidades pequenas e médias, longe dos antigos centros de industrialização, porém próximo das cidades mais importantes do mundo. Muitos localizamse na região metropolitana das cidades globais, como Tóquio, Londres, Paris, Los Angeles, São Francisco, etc. Dependem da infra-estrutura de transportes e telecomunicações dessas cidades, além de sua estrutura administrativa e financeira.
Neles encontram-se as indústrias da economia informacional, fortemente baseadas na microeletrônica: semicondutores (chips para computadores), informática (equipamentos e sistemas), robótica, telecomunicações e biotecnologia. Esses setores compõem a nova economia.
(MOREIRA, J.C. e SENE, E. Geografia para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2002, p 311 e 312 . Adaptado.)
Os tecnopolos se constituem em novas regiões industriais de tecnologia de ponta e exigem reordenamentos espaciais nas áreas onde se localizam, pois
A) buscam cidades de pequeno a médio portes, no entorno imediato de grandes metrópoles.
B) mantêm as atividades produtivas e o modo de organização do trabalho já existentes
C) preservam os setores de transporte e finanças no mesmo formato espacial.
D) sua área de abrangência é o espaço geográfico na escala local.
{TITLE}