Em Franca, emprego em alta nos calçados
Na contramão de outras cidades que têm no calçado o principal eixo da economia, Franca (SP) viu crescer o número de empregos em 2012. Os dados revelam que o Rio Grande do Sul teve um decréscimo de 4,8%, enquanto o Ceará apresentou declínio de 2% e a Bahia de 10,5%. Em Franca o crescimento do nível de emprego gira na ordem de 4%. Empresários do setor garantem que se não fossem as vendas internas seria impossível aumentar os empregos, já que as exportações caíram 15% em setembro de 2012. O presidente do Sindicato da Indústria de Calçados de Franca diz que a alta do imposto de importação dos sapatos chineses ajudou um pouco a indústria nacional, mas que é preciso mais. A alegação é que os países asiáticos estariam enviando partes dos sapatos para montagem no Brasil, livrando-se da alíquota de importação para o sapato completo.
Para lidar com a concorrência das importações asiáticas, a indústria brasileira de calçados tem empreendido ações com o objetivo de
A) aproveitar o momento de crescimento econômico internacional e incrementar a produção destinada ao mercado de exportações.
B) concentrar as vendas no mercado nacional e pleitear o aumento dos impostos de importação de calçados e partes de calçados originados da Ásia.
C) contratar um maior número de trabalhadores e aumentar a produção visando conseguir ganhos de escala e diminuição dos custos de fabricação.
D) estabelecer cooperação com as empresas chinesas e importar os componentes dos sapatos para montá-los em fábricas brasileiras.
A) o consumo de energia residencial no Brasil está atrás do consumo industrial e do setor agropecuário.
B) de maneira geral as perdas de energia elétrica no Brasil representam menos de 1% na composição do consumo total.
C) a energia eólica gerada no Brasil é de baixo custo em relação às demais e não provoca nenhum tipo de impacto ambiental.
D) a maior parcela da energia consumida destina-se às indústrias, representando pouco mais de 34% do consumo.
A) é um obstáculo à expansão de regimes nacionalistas ditatoriais no mundo.
B) privilegia a qualidade de vida em prejuízo da produção de riqueza.
C) favorece o domínio político das potências mundiais sobre nações em desenvolvimento.
D) impede o crescimento econômico dos países do Terceiro Mundo.
E) estende às economias globais a responsabilidade sobre mudanças planetárias.
A) o Brasil possui cerca de 1,2 milhões de hectares de florestas plantadas, principalmente seringueira, que representam 93% do total.
B) o Brasil é um país florestal com aproximadamente 524 milhões de hectares e 61,5% do seu território de florestas naturais e plantadas.
C) o conjunto das formações florestais brasileiras, abrange uma área de 4,2 milhões de km2, o que representa 30% de todas as florestas tropicais do mundo.
D) a Mata Atlântica abriga florestas densas e abertas, além de uma diversidade de ecossistemas, como florestas estacionais, florestas de igapó e campos alagados.
As imagens abaixo registram edifícios com os chamados “painéis verdes”.
Jornal de Boas Notícias. Edição OnLine de 2 de outubro de 2015.
Disponível em: <:https://jornaldeboasnoticias.com.br/minhocao-em-sp- -vai-ganhar-jardim-vertical-permanente/>. Acesso em: 21 jul. 2019.
Apresentados, recentemente, como uma ‘solução possível’ à falta de árvores em metrópoles, tais painéis, gerados pela verticalização dos jardins, vêm causando críticas de ambientalistas e ecologistas em todo o mundo. Vistos como uma estratégia de ‘marketing verde’ de empresas e Governos, esses painéis são considerados medidas de greenwashing (lavagem verde, em inglês), ou seja, estratégias nocivas de design urbano que substituem as árvores nas cidades, o que gera muitos problemas ambientais. Das opções a seguir, marque a única que NÃO apresenta uma vantagem da arborização sobre os jardins verticais.
A) Prestação de serviços ambientais
B) Flexibilidade de substituição
C) Sequestro de carbono
D) Custo de manutenção
E) Abrigo da fauna
A) foi penalizada pela distância entre locais de produção e mercados consumidores.
B) entrou em decadência acentuada com o surgimento de gomas sintéticas.
C) perdeu mercados compradores com a Primeira Grande Guerra Mundial.
D) sofreu a concorrência da organização de centros produtores da Ásia.
E) escasseou paulatinamente com a diminuição das árvores produtoras na floresta.
A) ser uma religião cultual, a mais extremada e absoluta já existente, na qual o dinheiro se torna objeto de um culto similar ao dos santos das religiões tradicionais.
B) ser um culto permanente, realizado diariamente, tanto nas bolsas de valores quanto no trabalho mecânico nas fábricas. Esse culto gera angústia tanto naqueles que observam a subida ou a descida das cotações das ações quanto naqueles que trabalham em péssimas condições.
C) ser um culto capitalista, não destinado à expiação de uma culpa embora gerador de mais culpa. Ser uma "culpa" dos humanos por seu endividamento constante com o capital e não ser esperança de expiação permitida ao pobre, permanentemente endividado.
D) ser uma religião cultual na qual o Deus-Mercado concede a todos e da mesma forma igualdade de condições e de oportunidades ao acesso aos bens de consumo. Ele premia seus fiéis com felicidade e com êxtase permanente frente à compra e ao endividamento.
A) quente e úmida, e atua no litoral da região Sudeste do Brasil.
B) quente e úmida, e atua nas regiões Norte e Nordeste do Brasil.
C) quente e seca, no Chaco paraguaio e oeste paulista.
D) fria e instável, e atua no Centro–Sul do Brasil no inverno.
Os problemas ecológicos da atualidade pedem soluções criativas para o reaproveitamento dos resíduos sólidos descartados como ‘lixo’, diariamente. Dentre os diversos resíduos gerados pelas atividades humanas, alguns deles podem ser reaproveitados através do processo de ‘compostagem’. O reaproveitamento por esse processo pode gerar o reequilíbrio ambiental nos mais variados habitats do planeta a baixos custos.
Para a realização da compostagem, é fundamental o uso de resíduos:
A) da construção civil.
B) plásticos.
C) orgânicos.
D) eletrônicos.
E) médico-hospitalares.
A) aos vínculos estreitos da atividade com a economia internacional.
B) à mudança de hábitos alimentares nos países compradores.
C) ao predomínio de mercadorias manufaturadas no comércio exterior do país.
D) ao desinteresse governamental com a economia cafeeira.
E) à desorganização da economia capitalista com a eclosão da Guerra Mundial.
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