O uso de biocombustíveis pode ter efeito positivo na redução das emissões de gases do efeito estufa no setor de transportes. Um benefício está na melhoria da eficiência dos veículos, para que apresentem um menor consumo de combustíveis e possam transportar um maior volume de bens e passageiros.
OLIVEIRA, G. S. Mudanças climáticas. Brasília: MEC; SEB; MCT; AEB, 2009 (adaptado).
A redução na emissão de gases prejudiciais ao planeta passa pela mudança na utilização dos meios de transporte. Assim, é possível substituir o transporte rodoviário, considerado o mais poluidor, pelo transporte
A) aéreo, por apresentar a possibilidade de diminuir as distâncias, em virtude de sua rapidez e capacidade de carga.
B) marítimo, já que possui a versatilidade de atingir, com eficiência, as regiões costeiras.
C) fluvial, pela capacidade de circulação em rios urbanos de diferentes profundidades e formas de relevo.
D) ferroviário, pois apresenta excelente relação custo x benefício, podendo inclusive ser usado nos grandes centros urbanos.
Leia o texto para responder à questão.
De 1889/1890, começo da República, até 1930-1940 mais ou menos, a indústria e as cidades apresentaram determinadas características.
A atividade industrial, sempre crescente, era conduzida fundamentalmente no interior de empresas de pequeno e médio porte, ainda que as grandes fábricas existentes concentrassem o maior número de operários e a maior quantidade de capital, sendo responsáveis também pela maior parte da produção industrial. [...] Apenas a partir das décadas de 1940 e 1950 as indústrias de bens de consumo duráveis e bens de capital desenvolveram-se de modo significativo.
(Maria Auxiliadora Guzzo de Decca. Indústria e trabalho no Brasil, 1991.)
A) pelo ingresso, no país, de grande quantidade de tecnologia e de capitais estrangeiros.
B) pela política nacional de controle do câmbio, o que facilitava a exportação brasileira de produtos industrializados.
C) pelo deslocamento do eixo industrial para a região Norte, a partir da criação da Zona Franca de Manaus.
D) pela implantação de políticas públicas de apoio às pequenas e médias empresas.
E) pelo processo de privatização das empresas estatais, adquiridas por grandes empresários nacionais.
Amartya Sen, 78 anos, cresceu em uma Índia imersa na ruína econômica. Filho de um professor universitário, conviveu com a miséria extrema, a sangrenta guerra separatista do Paquistão, o desmonte do Império Britânico e viu a fome matar pelo menos 3 milhões de pessoas em Bengala. Em 1998, ele recebeu o Nobel de Economia por sua formulação original sobre o desenvolvimento, processo que passou a ser visto como uma extensão das liberdades para trabalhar, consumir, dispor de saúde e educação de qualidade e expressar livremente os pensamentos. Graças a Sen, um dos criadores do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), o avanço dos países não é mais medido apenas pelo crescimento da economia.
Disponível em: http://planetasustentavel.abril.com.br. Acesso em: 10 set. 2014 (adaptado).
Uma consequência dessa nova abordagem sobre o desenvolvimento é a
A) exploração das riquezas naturais.
B) incorporação de novas tecnologias.
C) formação de blocos supranacionais.
D) reestruturação das políticas públicas.
Leia o texto para responder à questão.
De 1889/1890, começo da República, até 1930-1940 mais ou menos, a indústria e as cidades apresentaram determinadas características.
A atividade industrial, sempre crescente, era conduzida fundamentalmente no interior de empresas de pequeno e médio porte, ainda que as grandes fábricas existentes concentrassem o maior número de operários e a maior quantidade de capital, sendo responsáveis também pela maior parte da produção industrial. [...] Apenas a partir das décadas de 1940 e 1950 as indústrias de bens de consumo duráveis e bens de capital desenvolveram-se de modo significativo.
(Maria Auxiliadora Guzzo de Decca. Indústria e trabalho no Brasil, 1991.)
A) pelo esforço de atendimento à demanda externa provocada pela desindustrialização norte-americana durante a Primeira Guerra Mundial.
B) pelo avanço maior da industrialização no Sudeste e no Nordeste, que dependeu de capitais deslocados da produção de café e de cana.
C) pela valorização da livre iniciativa empresarial, estimulada pelas campanhas industrialistas e de renúncia fiscal do governo brasileiro.
D) pelo investimento prioritário na produção de aço, com o desenvolvimento de uma tecnologia industrial autônoma.
E) pelo desenvolvimento maior das indústrias têxtil e alimentícia, com o prevalecimento de capital nacional.
A) incapacidade de os governos estaduais valorizarem as metrópoles, aplicando recursos somente em outras regiões do estado.
B) incompetência municipal na aplicação de impostos federais destinados a essa escala regional de concentração demográfica milionária.
C) inconsistência da lei de responsabilidade fiscal que não valoriza os governos metropolitanos, direcionando recursos para outras regiões.
D) inexistência de um ente federativo próprio para essas regiões que seja capaz de pensar e gerenciar os seus específicos problemas socioespaciais cotidianos.
E) inoperância das políticas públicas federais que desobrigam os municípios a repartirem os seus recursos com essas regiões, limitando a ação do poder dos governos estaduais.
Disponível em: www.portoferreirahoje.com.br. Acesso em: 26 ago. 2013.
Disponível em: www.agrocim.com.br. Acesso em: 25 ago. 2013.
A alteração da técnica produtiva ilustrada nas imagens exigiu do setor agrícola a
A) valorização da agricultura familiar.
B) fiscalização dos direitos trabalhistas.
C) ampliação de trabalhadores no campo.
D) qualificação da mão de obra empregada.
Os arranjos produtivos locais são concentrações espaciais e setoriais de empresas, instituições e governos em torno de uma estrutura produtiva comum. Esses arranjos ganharam, hoje, posição de destaque na pauta de debate de empresários e governantes brasileiros.
Disponível em: http://rae.fgv.br. Acesso em: 20 ago. 2014 (adaptado).
A dinâmica espacial indicada no texto tem como função
A) favorecer a competitividade comercial.
B) promover a concentração urbana.
C) estimular a organização sindical.
D) deslocar o eixo viário.
O crescente emprego de máquinas e a divisão do trabalho despojam o trabalho do operário de seu caráter autônomo. O produtor passa a ser um simples apêndice da máquina e só se requer dele a operação mais simples, mais monótona, mais fácil de aprender.
MARX, K.; ENGELS, F. Burgueses e proletários. In: FERNANDES, F. (Org.). K. Marx, F. Engels: História. São Paulo: Ática, 1989.
Comparado ao artesanal, o tipo de trabalho descrito no texto caracteriza-se pela
A) flexibilização de jornadas e funções.
B) conservação da lógica manufatureira.
C) organização de sindicatos independentes.
D) separação das atividades manuais e intelectuais.
A) economia criativa
B) flexibilização da indústria
C) globalização da cultura
D) modernização portuária
E) valorização da construção civil
A) Agronegócio de exportação.
B) Associativismo ‘brasiguaio’.
C) Monoatividade tradicional.
D) Monocultura empresarial.
E) Pluriatividade familiar.
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