Questões de História para Vestibular

cód. #992

IMT - SP - História - 2020 - 2ª Aplicação - 01/12/2020

No início do império brasileiro, os problemas de ordem econômica e financeira eram enormes devido às lutas pela independência e ao pagamento a Portugal para o reconhecimento da nação como país soberano. A retomada do crescimento econômico deu-se a partir de investimentos

A) no processo de industrialização.

B) na lavoura do algodão.

C) na lavoura do café.

D) na lavoura da cana-de-açúcar.

E) na mineração.

A B C D E

cód. #994

IMT - SP - História - 2020 - 2ª Aplicação - 01/12/2020

Nas primeiras décadas do séc. XX, o Brasil tinha uma economia agroexportadora sustentada por um governo republicano oligárquico e elitista, controlado principalmente pelos estados de São Paulo e Minas Gerais. Esse cenário foi denominado

A) República Nova.

B) política do café com leite.

C) política liberal.

D) Estado Novo.

E) política expansionista.

A B C D E

cód. #1792

UEMG - História - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 02

“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,

e só contigo. Por que causa

ordena que se faça uma cobrança

tão rápida e tão forte contra aqueles

que ao Erário só devem tênues somas?”

(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)


Os versos referem-se à

A) Conjuração Baiana, que tinha por objetivo a emancipação da região, fato que contribuiria para a facilitação do comércio, haja vista a anulação do exclusivo colonial.

B) Inconfidência Mineira, movimento influenciado pelo ideário dos rebeldes da Revolução Americana e planejado após o anúncio da cobrança da derrama.

C) Revolta de Beckman, na qual colonos do Maranhão colocaram-se contra o domínio jesuíta na região e a proibição da escravização dos índios.

D) Revolta de Felipe dos Santos, cujo líder foi julgado e executado na própria Capitania de Minas por ter-se colocado contrário à criação das Casas de Fundição

A B C D E

cód. #5893

UFU-MG - História - 2019 - Vestibular - 1º Dia

A transição de uma economia estatizada para uma economia de mercado nos países da Europa Centro-Oriental gerou uma grave crise econômica, social e o fim do equilíbrio geopolítico estruturado pela Guerra Fria. Desde então, tornou-se necessária uma série de reformas econômicas com base no modelo neoliberal dominante no mundo pós-Guerra Fria. Tais medidas levaram, ao longo dos últimos anos, à queda da generalização da produção, do consumo e da renda familiar e, consequentemente, ao desemprego. Apesar disso, muitos desses países hoje fazem parte da União Europeia. A respeito do processo descrito e da inserção desses países na União Europeia, afirma-se que

A) na Bósnia-Herzegovina, o fim da Guerra Fria promoveu vários conflitos, vitimou centenas de milhares de pessoas e gerou milhões de refugiados. Com a interferência de tropas da OTAN e com os Acordos de Dayton, a estabilidade econômica, política e social foi retomada e hoje o país compõe o bloco econômico europeu.

B) Polônia, Hungria e República Tcheca apresentaram expressivos índices de crescimento econômico graças a uma base econômica mais sólida e a uma relativa homogeneidade cultural que os livraram de tensões étnicos-nacionalistas. Por isso, foram os primeiros do grupo a se candidatarem e a serem aceitos para integrar a União Europeia.

C) o maior conflito étnico-nacionalista ocorrido na região foi o que resultou da desintegração da antiga Iugoslávia. O fim do regime socialista levou à separação das seis repúblicas que formaram o Estado Federal Iugoslavo. Contudo, o crescente desenvolvimento dos estados federados permitiu o ingresso dessas repúblicas na União Europeia.

D) Bulgária, Eslováquia e Romênia estão entre os vários países da Europa Centro-Oriental em que se verificam tensões ligadas a minorias étnico-nacionais. Na Bulgária, a maioria envolvida é de origem turca; na Eslováquia e na Romênia, é de origem húngara. Os conflitos étniconacionalistas e o desejo de autonomia excluíram esses países da União Europeia.

A B C D E

cód. #4105

UNIMONTES - História - 2019 - Vestibular - PAES - Primeira Etapa

As capitanias hereditárias, do ponto de vista da administração colonial, podem ser consideradas o marco inicial da colonização do Brasil pelos portugueses. Acerca das capitanias hereditárias, pode-se afirmar que os capitães donatários podiam:

A) Fundar vilas, doar sesmarias, aplicar a justiça e alistar colonos para fins militares.

B) Vender a capitania a quem oferecesse melhores preços no mercado europeu.

C) Dividir a capitania a terceiros que podiam ajudá-los na tarefa de defesa e povoamento.

D) Extinguir a capitania quando quisessem, facilitando, assim, a organização da justiça.

A B C D E

cód. #1547

UEMG - História - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 10

No final de 1968, dando continuidade ao fechamento político do regime autoritário, o Presidente Costa e Silva assinou o Ato Institucional nº 5. Esse Ato

A) atribuía ao Presidente da República amplos poderes.

B) cessava a intervenção nos Estados.

C) equalizava os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

D) instituía indiscriminadamente o habeas corpus.

A B C D E

cód. #4108

UNIMONTES - História - 2019 - Vestibular - PAES - Primeira Etapa

Leia atentamente as afirmativas abaixo, relacionadas ao mercantilismo, e considere se são CORRETAS ou INCORRETAS.

( ) O mercantilismo pode ser entendido como um conjunto de teorias e práticas de intervenção econômica que vigorou nos Estados Nacionais da Europa Moderna, desde meados do século XV.

( ) O mercantilismo foi um modo de produção que sucedeu o Feudalismo na Europa e se caracterizou pela aplicação de uma política de livre concorrência entre as nações.

( ) Estímulo às exportações combinado com controle de importações e aplicação de uma política protecionista entre os Estados são características do mercantilismo.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA, de cima para baixo:

A) I, C, I.

B) C, I, C.

C) C, C, C.

D) I, I, I.

A B C D E

cód. #4109

UNIMONTES - História - 2019 - Vestibular - PAES - Primeira Etapa

A escravidão foi uma instituição nacional. Acerca da escravidão no Brasil, durante o período colonial, NÃO se pode afirmar que:

A) As relações escravistas não se resumiam a vínculo direto entre senhor e escravo. Poderiam envolver outras pessoas.

B) Existiam “escravos de ganho” nos centros urbanos, que podiam vender mercadorias e pagavam aos seus senhores uma quantia fixa por dia ou semana.

C) A escravidão penetrou toda a sociedade, condicionando o modo de agir e pensar. O desejo de possuir escravos não ficava limitado à classe dominante colonial.

D) Entre os cativos não existiam distinções, pois todos trabalhavam nas fazendas e nos engenhos, nas minas ou na casa-grande.

A B C D E

cód. #1550

UEMG - História - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 10


Entre 1808 e 1821, o Rio de Janeiro foi a sede do Império português. Em 1810, nessa cidade, foi assinado o tratado citado, estabelecendo

A) a fixação de limites à exportação de produtos nacionais e acordos de taxação das importações.

B) o fim do tráfico de escravos e o aumento de impostos sobre os produtos estrangeiros.

C) uma nova política econômica que privilegiava os interesses comerciais ingleses.

D) um conjunto de medidas favorecendo o mercado interno e restringindo o comércio estrangeiro.

A B C D E

cód. #1551

UEMG - História - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 10

Fragmento de textos sobre a transferência da Corte portuguesa para o Brasil.


Se muita coisa mudou, não devemos exagerar o alcance das transformações. A presença da Corte implicava uma alteração do acanhado cenário urbano da Colônia, mas a marca do absolutismo acompanharia a alteração.


(FAUSTO, B. História do Brasil. SP: EDUSP, 2000. p. 127. Adaptado.)


Obviamente, era uma aparência enganadora. Apesar do esforço e da velocidade das mudanças empreendidas por D. João, transformar o Brasil seria uma tarefa muito mais árdua do que se imaginava ao observar as lojas e a pompa das famílias nas ruas da nova sede da Corte portuguesa.


(GOMES, L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e mudaram a História de Portugal e do Brasil. SP: Planeta do Brasil, 2007. p. 227. Adaptado.)


Apesar do grande impulso transformador, o desenvolvimento da América portuguesa, durante a presença de D. João (1808-1821), foi limitado porque

A) a estrutura centralista de governo montada por D. João, somada às características da elite rural e escravocrata da América portuguesa, manteve o modelo político e econômico estruturado na Colônia, até o século XVIII.

B) a nova organização política, apesar das modificações econômicas nas províncias, contrariava os interesses das elites locais, que mantinham-se ligadas aos hábitos rurais, base estruturante de toda sociedade colonial.

C) o modelo político estabelecido por D. João na América portuguesa, que mantinha os interesses das elites locais subordinados aos princípios estabelecidos pelo sistema colonial, pouco alterou as bases da economia local.

D) o projeto modernizador e a descentralização administrativa, introduzidos por D. João na América portuguesa, pouco afetaram as relações típicas da sociedade aristocrática e escravocrata predominante na Colônia.

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