A) ocorreu na cidade de Salvador, em 1835, com significativa participação de africanos escravizados de origem muçulmana. O levante durou menos de 24 horas e foi duramente reprimido. Os revoltosos sobreviventes foram mortos, presos ou degradados.
B) ocorreu no Maranhão entre os anos de 1838 e 1841 e foi liderado por homens pobres (com apoio de escravos, de vaqueiros e mesmo de alguns fazendeiros) que enfrentaram grandes proprietários de terra, comerciantes e autoridades políticas.
C) ocorreu na província da Bahia entre os anos de 1837 e 1838. Seu objetivo era, dentre outros, a criação de uma república de caráter transitório até que Dom Pedro II alcançasse a maioridade.
D) ocorreu na província do Grão-Pará, entre 1835 e 1840, em decorrência da exploração sofrida pelos trabalhadores submetidos a um regime de trabalho de semiescravidão. Esses foram violentamente reprimidos e aproximadamente 30 mil pessoas morreram assassinadas por tropas imperiais e em incêndios.
Sobre a iluminura ao lado, é INCORRETO afirmar:
A) Revela a supremacia da união entre guerreiros e trabalhadores sobre os membros do clero.
B) Representa a sociedade trifuncional tal qual foi concebida pelo bispo Adalberão de Laon, no século XI.
C) Expressa uma concepção de sociedade no medievo.
D) Representa uma configuração social baseada na cooperação e no serviço para a harmonia social no medievo.
E) Não expressa a sociedade medieval em sua configuração social variada.
A) o fim da exploração do trabalho escravo dependia da conversão dos nativos ao cristianismo.
B) os povos do continente africano viviam em paz política antes da chegada dos colonizadores.
C) as decisões políticas dos colonizadores prejudicavam o crescimento econômico das tribos africanas.
D) as populações de religiões fetichistas resistiam com destemor às invasões europeias.
E) os diversos interesses religiosos, políticos e econômicos dos colonizadores eram complementares.
A) a proibição da instalação de manufaturas na colônia do Brasil, o que garantia à burguesia mercantil metropolitana a venda de mercadorias produzidas na Europa com altas margens de lucro.
B) um sistema de agricultura baseado na policultura voltada para a exportação e financiada, sobretudo, por investimentos externos. Esse modelo ajudou a inviabilizar a formação de pequenas e de médias propriedades.
C) a organização da produção em larga escala, por meio de uma estrutura latifundiária, com uso de mão de obra escrava, sobretudo, de origem africana.
D) o chamado “exclusivo comercial”, o que garantia aos grandes comerciantes e à coroa portuguesa a apropriação da maior parte da renda gerada na colônia.
A) Índia, Egito e África do Sul permaneceram neutros durante a Guerra Fria, não se alinhando ao sistema bipolar.
B) Acordos econômicos eram efetivados entre o Japão e a China, que se mantiveram neutros em relação aos conflitos do Ocidente.
C) Nos anos cinquenta do século XX, os Estados Unidos e a União Soviética assinaram um pacto para evitar a proliferação de armas nucleares.
D) O macarthismo, movimento político desenvolvido nos Estados Unidos durante a década de 1950, manifestou-se pelo fim das hostilidades entre soviéticos e estadunidenses.
E) Com a morte do líder soviético Stálin, ocorrida no ano de 1953, o sistema mundial de dominação bipolar foi dissolvido, sendo criada no ano seguinte a Liga das Nações
A) Como muitas vacinas de hoje, não havia comprovação científica de sua eficácia, e a população decidiu reagir à imposição do governo, que agia de modo autoritário em diversas políticas públicas.
B) O governo Rodrigues Alves, apesar do investimento em propaganda de conscientização dos efeitos positivos da vacinação, não conseguiu convencer as pessoas do benefício da medida de saúde pública.
C) A população do Rio de Janeiro, em especial a parcela mais pobre e negra, estava cansada de ser alvo de políticas públicas autoritárias por parte da República, em especial com as reformas urbanas.
D) A vacinação obrigatória contra a varíola já havia sido tentada no século XIX, ainda no Império, vitimando negros livres e libertos, o que explica a reação popular de resistência a essa nova tentativa do Estado brasileiro.
E) A resistência popular, de fato, existiu, mas sem que se alterasse o cotidiano da capital da República, pois os demais serviços urbanos continuaram, regularmente, enquanto durou o conflito entre a população e o governo.
A) das relações pessoais de mando e de exploração social típicas do sistema feudal da Idade Média Ocidental.
B) das transformações da sociedade rural europeia e da economia de consumo imediato para uma produção para mercado.
C) da associação de povos invasores com o Imperador romano e da complexa burocracia imperial com os chefes militares.
D) da sobrevivência das cidades comerciais no Império Romano do Ocidente e da arrecadação de impostos na forma de moedas.
E) da prestação de serviço militar da nobreza à Igreja romana e de auxílios financeiros do Alto Clero aos cavaleiros medievais.
A) II e III.
B) I e II.
C) I e III.
D) I, II e III.
A) liberais e constitucionalistas, oriundas dos princípios iluministas então em expansão na Europa e nos Estados Unidos.
B) absolutistas moderadas, uma vez que os revoltosos ainda pensavam em manter a monarquia, desde que constitucional e respeitando a autonomia provincial.
C) socialistas, o que justifica a presença expressiva de negros e pardos e de padres sensíveis às injustiças sociais e ao racismo.
D) inspiradas na Igreja Católica Romana, instituição que, naquele momento, procurava distanciar-se das monarquias europeias, o que justifica a participação de padres.
E) anarquistas, por isso defendiam, além da derrubada do governo monárquico e absolutista, o fim da escravidão em terras pernambucanas.
A) os conflitos socioeconômicos nos campos e a valorização da hegemonia monárquica.
B) as relações baseadas na propriedade rural e o controle do poder pelos funcionários públicos.
C) as concorrências entre donos de manufaturas e a rigidez da hierarquia social.
D) as relações entre classes sociais distintas e o princípio da soberania política.
E) as relações internas à nobreza e a noção de riqueza como posse de terras.
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