Questões de História para Vestibular

cód. #6598

Unichristus - História - 2018 - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina - Conhecimentos Gerais

Observe o mapa e leia o texto abaixo.



Disponível em:

<https://www.google.com.br/search?q=escravid%>.

Acesso em: 4 ago. 2018.



(...) no século XV, o tráfico negreiro, ou tráfico de escravos, assumiu enormes proporções. Os Estados europeus instalaram feitorias e portos de abastecimento de escravos no litoral africano. Nessas feitorias, foram embarcados os escravos que vieram para as colônias europeias na América nos navios chamados tumbeiros.

Disponível em:

<https://brasilescola.uol.com.br/historiab/trafico-negreiro.htm>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


Sobre a relação entre a formação do Brasil como país e a escravidão, é correto afirmar que

A) a escravidão surgiu como uma oportunidade de proporcionar o aumento populacional necessário para o desenvolvimento do Brasil Colonial.

B) as condições de transporte dos escravos eram consideradas dignas, não havendo superlotação ou qualquer tipo de prejuízo à saúde dos escravos, visto que os traficantes os consideravam mercadorias valiosíssimas.

C) o Brasil não tem dívida histórica com a população negra, pois, mesmo tendo mantido a escravidão vigente no país durante quase quatro séculos, os descendentes de escravos, na atualidade, têm as mesmas oportunidades que qualquer outro cidadão brasileiro.

D) a escravidão fez parte do processo de exploração econômica colonial, perdurando até meados do século XX.

E) a escravidão deixou como legado no Brasil um processo discriminatório que, até hoje, promove a desigualdade, muitas vezes, negada por uma falsa ideia de “democracia racial” erroneamente propagada no imaginário popular.

A B C D E

cód. #6599

Unichristus - História - 2018 - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina - Conhecimentos Gerais

Observe a charge e leia o texto.


Disponível em: <https://www.google.com.br/>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


O Sebastianismo foi um movimento místico-secular que ocorreu em Portugal, durante a segunda metade do século XVI. Foi causado pela morte do rei D. Sebastião, durante a batalha de Alcácer-Quibir, no ano de 1578.

Como D. Sebastião não possuía herdeiros, o trono de Portugal ficou sob o poderio do rei Filipe II, da Espanha. O Sebastianismo foi, portanto, uma esperança na vinda de um salvador, adaptado às condições lusas. Seria traduzido como uma inconformidade, um sentimento de insatisfação com a situação política da época e uma expectativa de mudança (salvação), mesmo que, para isso acontecer, fosse necessário um verdadeiro milagre, como a ressurreição do rei morto, D. Sebastião.

Disponível em:

<https://www.infoescola.com/historia/sebastianismo/>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


As duas fontes históricas apresentadas abordam o contexto de crise político-institucional na história de Portugal à época

A) da Guerra Civil Espanhola.

B) do conflito com os reinos islâmicos.

C) das guerras napoleônicas.

D) da União Ibérica.

E) da assinatura do Tratado de Tordesilhas.

A B C D E

cód. #9159

UEG - História - 2018 - Vestibular - Caderno de Provas - Inglês

Leia o texto a seguir.
No dia 11 de novembro de 1918 era assinado o Armistício de Compiègne entre os Aliados e a Alemanha, dentro de um vagão-restaurante na floresta de Compiégne, na França, com objetivo de encerrar as hostilidades na frente ocidental da Primeira Guerra Mundial.
Disponível em:<www.seuhistory.com/hoje-na-historia/termina-primeira-guerra-mundial>. Acesso: 8 mar. 2018. O fim da Primeira Guerra Mundial significou

A) o fortalecimento do nacionalismo pan-eslavista e do poder do império russo.

B) a ascensão de partidos fascistas que tomariam o poder na França e na Espanha.

C) a emancipação das colônias inglesas e francesas no continente africano e na Ásia.

D) a democratização da Alemanha durante o período denominado República de Weimar.

E) o advento de um período de estabilidade social e política para a Europa, denominado Belle Époque.

A B C D E

cód. #6600

Unichristus - História - 2018 - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina - Conhecimentos Gerais

Observe o cartum e leia o texto.



Disponível em: <https://www.google.com.br/search?biw>.

Acesso em: 4 ago. 2018.

(...) Vilaça considera apropriado o uso da expressão “curral eleitoral” no caso das comunidades cariocas onde adversários são impedidos de entrar e a população sofre pressão para votar no candidato indicado por grupos armados de milicianos ou traficantes, mas pondera que os coronéis não eram foras da lei, como neste neocoronelismo de milícia e tráfico: “O coronelismo no interior do Nordeste tinha função diferente do sistema de mando que se encontra hoje nas comunidades. A violência e a rudeza que havia não estavam associadas a nenhuma ilicitude. O chefe de milícia cobra dinheiro para manter a ordem”.

Disponível em:

<https://oglobo.globo.com/brasil/eleicoes-2008/curral-eleitoral-remonta-aos-tempos-da-republica-velha-5011852)>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


A expressão “curral eleitoral” foi cunhada no Brasil e, atualmente, ainda se pode utilizá-la para definir práticas de forte intimidação e pressão sobre eleitores, em geral, que são de baixa escolaridade e poder aquisitivo. Qualquer recompensa ou ameaça sofrida com o intuito de interferir no voto de uma pessoa é considerada prática ilegal segundo o artigo 301 do Código Eleitoral, com pena de reclusão que prevê até quatro anos.

O surgimento do “curral eleitoral” ocorreu

A) a partir da Independência do Brasil, durante a implantação do regime presidencialista que gerou o temor da elite rural em perder o controle sobre o voto das pessoas.

B) no período em que a economia brasileira dependia da indústria de substituição durante a Primeira Guerra Mundial.

C) a partir do advento da Proclamação da República, em 1889, no governo provisório de Deodoro da Fonseca.

D) a partir da Constituição de 1891, com a determinação do voto aberto, que facilitou o controle dos eleitores por parte dos coronéis.

E) no contexto Pós-Ditadura Militar, com a ação de oportunistas que se aproveitaram da volta à democracia para comandar a política nacional.

A B C D E

cód. #9160

UEG - História - 2018 - Vestibular - Caderno de Provas - Inglês

Leia o texto a seguir. Segundo os cálculos de José Pereira Rego (1816-1892), importante médico da Corte, a doença teria acometido, ao todo, cerca de 90.000 pessoas, mais de um terço da população carioca, estimada, por um relatório do ministério do Império da época, em 266.466 habitantes. Os próprios médicos estavam longe de um consenso sobre a natureza da febre amarela. De onde vinha? Como se propagava? Era contagiosa? Infecciosa? Qual era a cura? Como evitar que a cidade fosse atingida por novas epidemias? Perguntas como estas eram estampadas diariamente nas páginas dos jornais, que começavam a cobrar, de forma mais agressiva, soluções para o problema.
GONÇALVES, Monique de Siqueira. Morte anunciada. História Viva. 2 fev. 2009. Disponível em:<http://historianovest.blogspot.com.br/2009/02/morteanunciada.htmil> . Acesso em: 8 mar. 2018.
A citação refere-se à epidemia de febre amarela que assolou a cidade do Rio de Janeiro em 1850. No contexto da época, acreditava-se que a epidemia era causada

A) pelas picadas de pulgas que viviam em simbiose com os ratos, uma verdadeira praga urbana na época.

B) pela exalação de miasmas, gases decorrentes da putrefação de corpos e alimentos em solo urbano.

C) pelos mosquitos Aedes Aegyptis que habitavam os inúmeros córregos e rios que cortavam a cidade.

D) pelas frequentes miscigenações entre caucasianos e negroides das camadas populares.

E) pelos vírus hospedeiros das populações indígenas nativas do continente americano.

A B C D E

cód. #6601

Unichristus - História - 2018 - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina - Conhecimentos Gerais

Ao longo dos séculos, o período medieval foi sendo rotulado por terminações que acabaram deixando esse tempo conhecido como os “Anos Escuros” ou “A Idade das Trevas”. Essa perspectiva negativista foi iniciada no discurso de vários intelectuais que viam o mundo feudal como um grande sinônimo do atraso, do primitivismo, do abandono do pensamento racional e das ciências.
Google notícias. A crítica ao mundo medieval presente no texto foi desenvolvida no contexto

A) da Contemporaneidade.

B) da Antiguidade.

C) do Renascimento.

D) do Iluminismo.

E) da Atualidade.

A B C D E

cód. #6857

INEP - História - 2018 - Exame - Linguagens, Artes, Educação Física, História e Geografia - Ensino Fundamental

Há várias visões da Independência do Brasil: uma de D. Pedro I como herói; outra de que foi um arranjo familiar entre D. João VI e D. Pedro I, que se acertaram e o Brasil aceitou; e uma terceira, de que foi um complô das elites para fazer a Independência e manter a escravidão.

CARVALHO, J. M. Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 27 jul. 2015 (adaptado).


As três visões mencionadas são elitistas, isto é, desconsideram a contribuição dos(as)

A) camadas populares para a reforma política.

B) poderes regionais para a unidade territorial.

C) mercadores coloniais para o comércio externo.

D) lideranças religiosas para a organização social.

A B C D E

cód. #9161

UEG - História - 2018 - Vestibular - Caderno de Provas - Inglês

Leia o texto a seguir.
Na madrugada de 18 de Março, Paris acordou com o rebentamento do trovão vive la commune! Que é a Comuna, essa esfinge que atormenta o espírito burguês? “Os proletários da capital – dizia o Comitê Central no seu manifesto do dia 18 de Março – no meio dos desfalecimentos e das traições das classes governantes, compreenderam que para eles tinha chegado a hora de salvar a situação tomando em mãos a direção dos negócios públicos.”
MAX, Karl. Vive la Comune! In: MARQUES, A. BERUTTI, F. FARIA, R. História contemporânea através de textos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 56.
A citação refere-se à Comuna de Paris, movimento popular que controlou a capital francesa em 1871. O manifesto dos revolucionários acusou o governo francês de traição porque o mesmo

A) obrigou os proletários a integrarem-se ao Exército para lutarem na guerra franco-prussiana.

B) entregou as estratégicas regiões de Alsácia e Lorena para serem incorporadas à Prússia.

C) coligou com a Inglaterra e Prússia contra os trabalhadores para evitar a revolução socialista.

D) tentou desarmar a população de Paris, obedecendo às imposições do governo prussiano.

E) autorizou a ocupação de Paris permanentemente pelo exército prussiano.

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cód. #9162

UEG - História - 2018 - Vestibular - Caderno de Provas - Inglês

Leia o texto a seguir.
Lincoln tinha convicções abolicionistas. Mas acima delas estava a necessidade de manter a União. [...] No meio da guerra o presidente Lincoln decretou a abolição da escravatura. Mas não pôde ver a vitória. Foi assassinado por um fanático, em 1865, dias antes da total rendição do sul.
SCHMIDT, M. Nova História da América. São Paulo: Nova Geração, 1998. p. 96 - 97.
No contexto da Guerra de Secessão, travada entre os estados do sul agrícola e do norte industrial dos Estados Unidos, a defesa do abolicionismo pertencia à plataforma política

A) do Partido Democrata

B) do Partido Republicano

C) dos membros da União

D) dos estados Confederados

E) dos políticos independentes

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cód. #6603

Unichristus - História - 2018 - Vestibular - Primeiro Semestre - Medicina - Conhecimentos Gerais

Nova República é como ficou conhecido o período posterior à Ditadura Civil-Militar no Brasil. Esta, caracterizada pelo bloqueio das liberdades fundamentais e de grande perseguição aos opositores do poder, foi um período de grande repressão e restrições. A partir disso, em todos os setores da sociedade, foi possível notar um desejo de iniciar um período novo no governo republicano do país. Disponível em: <https://www.estudopratico.com.br/nova- republica-inicio-eleicoes-diretas-e-presidentes/>. (Adaptado) Acesso em: 4 ago. 2018.
No contexto descrito, esse novo governo se inicia por meio

A) da outorga de uma nova Constituição discutida e sancionada pela Assembleia Constituinte.

B) do discurso de conduzir o Brasil à democracia que caracterizou o Estado Novo durante a Era Vargas.

C) do debate democrático e da eleição indireta para Presidente.

D) da construção de um país sem política partidária.

E) da promulgação de uma nova Constituição Federal imediatamente após o fim da Ditadura Militar em 1985.

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