A) promoveu uma modernização conservadora ao implementar a indústria de base sob um governo ditatorial.
B) implementou uma liberalização gradual da economia ao atrair capital norte-americano para o setor siderúrgico
C) estabeleceu uma política trabalhista marcada por ampla liberdade e autonomia dos sindicatos.
D) criou a estatal Petrobrás garantindo, assim, a nacionalização de todo o setor petrolífero brasileiro.
Observe a obra a seguir.
Domingos Jorge Velho em tela de Benedito Calixto (1903)
Acervo do Museu Paulista
Em tela pintada muito tempo depois da morte do paulista Domingos Jorge Velho, é possível afirmar que o bandeirante foi representado de forma
A) triunfalista e heroica, desconsiderando o papel dos bandeirantes na escravização dos povos indígenas e no violento combate às comunidades quilombolas.
B) neutra e objetiva, com a finalidade de descrever o papel dos bandeirantes na expansão territorial da América Portuguesa
C) crítica e distanciada, revelando múltiplas facetas de um bandeirante que se posicionou contrariamente à escravização de negros.
D) negativa e enviesada, denunciando os aspectos mais graves da prática do bandeirantismo, tais como a perseguição aos jesuítas.
E) distorcida e manipulada, ressaltando a ancestralidade indígena e miscigenada dos bandeirantes em detrimento da sua origem portuguesa.
A) I, I, C.
B) C, C , I.
C) I, C, I.
D) C, I, C.
A obra de Euclides da Cunha, intitulada Os Sertões, relata a história de um vilarejo chamado Canudos, onde o beato Antônio Conselheiro construiu uma comunidade com aproximadamente 30 mil pessoas. Historicamente, o motivo que deu origem à Guerra de Canudos foi marcado pelo modelo político e econômico adotado pelo Brasil naquele período.
CUNHA, Euclides da. Os Sertões. São Paulo: Editora Brasiliense S.A., 1985. (Adaptado)
A) Industrialização em processo de implantação, voltando o foco da economia para a região sudeste do país.
B) Organização do movimento dos sem terras (MST), que se mobilizavam em torno das chamadas ligas camponesas.
C) Revolta da população contra a política desenvolvimentista do Brasil, focada nas regiões industriais, como São Paulo e Rio de Janeiro.
D) Separação entre as Forças Armadas e o Estado, instituída pela Proclamação da República.
E) Predomínio das oligarquias cafeeiras na presidência da República e expansão da fome e miséria no resto do país, em especial na região nordeste.
Observe a obra a seguir.
Acervo da Galleria Doria Pamphilj, em Roma
A obra constrói uma representação que remete às consequências
A) do poder crescente da nobreza em oposição à decadência dos banqueiros, isolados politicamente no contexto do Estado Moderno.
B) dos primórdios do desenvolvimento do capitalismo industrial, à época da montagem do sistema fabril e do surgimento da classe operária.
C) da reaproximação entre a Igreja Católica e os burgueses, no momento em que o protestantismo condenava o lucro e a usura.
D) da intensificação das atividades mercantis e da vida urbana, em meio às transformações da Baixa Idade Média.
E) do período do Renascimento, marcado pela afirmação do teocentrismo como princípio moral e pela crítica às ideias de razão e equilíbrio.
A) a suspensão da Constituição de 1946 e o fechamento do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas.
B) a suspensão do direito de habeas corpus e o estabelecimento do sistema eleitoral bipartidário.
C) a cassação de mandatos em qualquer nível, além da suspensão de direitos políticos pelo prazo de dez anos.
D) o fechamento do Congresso Nacional e o estabelecimento da censura dos meios de comunicação.
“Artigo onze: A livre comunicação dos pensamentos e das opiniões constitui um dos direitos mais preciosos da mulher, dado que esta liberdade garante legitimidade dos pais em relação aos filhos. Toda cidadã pode, portanto, dizer livremente: ‘eu sou a mãe de um filho que lhe pertence, sem que um preconceito bárbaro a force a esconder a verdade, sob pena de responder pelo abuso dessa liberdade nos casos estabelecidos pela lei’”.
“Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, proposta por Olimpe de Gouges em 1791”. In: Interhesis (Revista Internacional Interdisciplinar. V. 4. n. 1, Florianópolis jan/jun – 2007).
A) tinham os mesmos direitos em relação aos homens, tanto na vida privada como na vida pública, pois um dos preceitos da Revolução Francesa era a ‘igualdade’.
B) recebiam um tratamento desigual que as impedia de se equiparar aos homens nas atividades públicas de suas comunidades, porque a elas cabia a administração do lar.
C) tinham, tal como os homens, a obrigação de cuidar dos filhos, porquanto a linha que separava os papeis sexuais entre o casal era muito tênue em relação a este quesito.
D) tinham o direito de comunicar, opinar e se constituir como entidade pública, desde que apresentassem uma autorização dos pais ou dos maridos.
E) recebiam o apoio e a solidariedade da Igreja na luta pela igualdade de direitos, uma vez que a instituição religiosa advogava a favor dos pobres e dos marginalizados.
Observe a charge a seguir.
(Disponível em: <https://goo.gl/4JA4TS>
A charge, em que um trabalhador carrega nas costas um padre e um nobre, está relacionada ao contexto
A) do Congresso de Viena.
B) da Comuna de Paris.
C) da Primavera dos Povos.
D) da Revolução Francesa.
E) da Revolução Gloriosa.
A) O internacionalismo é uma das bandeiras dessa ideologia, já que os nazifascistas acreditavam na união das nações, de supremacia branca, para combater a crise posta.
B) O fator democrático estava inserido entre os preceitos defendidos pelo nazifascismo, pois o povo estava organizado em corporações sindicais que governavam o país através do partido fascista.
C) As ofensivas fascistas na Guerra Civil espanhola, vencida pelos antifascistas, foram uma demonstração de força do poderio militar de Hitler e Mussolini.
D) O militarismo era um instrumento poderoso do nazifascismo, porque a única possibilidade de salvaguardar a nação, na visão de seus adeptos, era a via bélica.
A) à sua notoriedade no fornecimento de produtos tropicais, tais como açúcar e cacau.
B) à sua localização estratégica entre a América e o Oriente e como corredor de acesso ao Oceano Pacífico.
C) à sua capacidade de interligar comercialmente territórios muito distantes e diversos entre si.
D) à abundância de produtos fundamentais à economia, tais como minerais e especiarias, no seu entorno.
E) à confluência de rotas subsaarianas, que traziam produtos africanos como a porcelana e a seda.
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