Leia o texto para responder à questão.
Dying to defend the planet: why Latin America
is the deadliest place for environmentalists
February 11, 2017
Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.
Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.
The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.
(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)
A) South America.
B) Guatemala.
C) Brazil.
D) Honduras.
E) plantations.
Leia o texto para responder à questão.
Dying to defend the planet: why Latin America
is the deadliest place for environmentalists
February 11, 2017
Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.
Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.
The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.
(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)
A) o número de ambientalistas assassinados na América Latina foi de 185.
B) aconteceram menos assassinatos de ambientalistas que no ano de 2014.
C) houve um aumento de quase 60% de ambientalistas assassinados em relação a 2014.
D) 123 ativistas ambientais foram assassinados apenas em Honduras.
E) mais de 50% dos assassinatos de ambientalistas aconteceu no Brasil.
Disponível em: www.drinksinitiatives.eu. Acesso em: 28 jul. 2014.
A) prevenida.
B) superada.
C) desculpada.
D) questionada.
TIME, August 23, 2018. Adaptado.
A) O presidente Donald Trump, por pressão do Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), flexibilizou a punição aos imigrantes ilegais, passando a tratar os casos em cortes de imigração e não mais por meio de indiciamento criminal.
B) O presidente Donald Trump finalizou a construção do muro na fronteira México‐EUA, desde a costa leste até a oeste, com o objetivo de conter a nova onda imigratória de venezuelanos e hondurenhos.
C) Imigrantes mexicanos que seguiram as regras oficiais para imigração nos EUA obtiveram concessão de asilo político em curto prazo, especialmente nas cortes da Califórnia, tradicional reduto conservador e base eleitoral do presidente Donald Trump.
D) A construção de uma barreira física entre México e EUA visa, segundo o presidente Donald Trump, consolidar um estado fronteiriço, no qual os imigrantes deverão permanecer algum tempo antes de ingressarem em outras partes do país.
E) As barreiras construídas entre México e EUA são, além de físicas, também psicológicas, como pôde ser visto no caso em que milhares de crianças imigrantes foram separadas de suas famílias.
A) O cérebro do psicopata está preparado para recompensas imediatas, sem pensar nas consequências.
B) Psicopatas demonstram emoções, mas as escolhas que eles fazem são a verdadeira preocupação de suas famílias.
C) Psicopatas podem cometer crimes hediondos devastadores para as vítimas, mas não para a sociedade como um todo.
D) Psicopatas tendem a diferenciar os sentimentos verdadeiros de tristeza e medo.
Connect and Share with the People in your Life
Disponível em: www.facebook.com. Acesso em: 1 out. 2013 (adaptado).
A) substitui um e-mail por outro.
B) envia convites de aniversário.
C) solicita uma assinatura digital.
D) cria conta em uma rede social.
TIME, August 23, 2018. Adaptado.
A) têm seu processo julgado com mais rapidez.
B) precisam comprovar sua idoneidade.
C) aguardam na fronteira, onde sua petição é avaliada.
D) são mais determinados a permanecer no país.
E) têm seu pedido negado com frequência.
A) Fifty prisoners.
B) Psychopathic traits.
C) Harvard University researchers.
D) Brains.
TIME, August 23, 2018. Adaptado.
A) ao muro de Trump na fronteira com o México.
B) à ponte The Gateway International Bridge.
C) a protestos de migrantes na fronteira.
D) ao muro invisível criado por práticas do governo Trump.
E) a medidas adotadas nos tribunais de imigração.
A) Os pesquisadores australianos esperam que essa pesquisa possa servir de base a pesquisas posteriores para o tratamento de psicopatia, especialmente em identificá-la na infância.
B) Aparentemente há uma tendência genética para a psicopatia e podemos identificar alguns traços na infância.
C) No ano passado, a Universidade de Harvard publicou resultados de um estudo sobre psicopatia, na qual os sujeitos eram 50 prisioneiros.
D) “Para a maioria das pessoas, deparar-se com alguém fingindo estar triste é suficiente para que a ajudemos, de acordo com a autora do estudo”, Dr.ª Amy Macdowell.
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