A) F F V F F
B) F F V V V
C) V V V V V
D) V F V F V
E) V F V V V
A) realista, porque mimetiza a realidade epidérmica.
B) surrealista, pois dialoga com o automatismo psíquico.
C) impressionista, já que contrasta tons claros e escuros.
D) dadaísta, uma vez que indica o niilismo perante a vida.
E) expressionista, por revelar realidades subjetivas e emocionais.
A) angústia
B) arrependimento
C) contentamento
D) êxtase
E) recato
A) negam a valorização do sofrimento, como bem explicitam a estrofe final do soneto e a frase que encerra a descrição do personagem protagonista.
B) descrevem espaços urbanos e os sentimentos dos cidadãos que vivem nas grandes cidades, bem como o grande estresse causado pela vida contemporânea.
C) reiteram a temática da fugacidade da vida, representados na narrativa pelas imagens do nevoeiro e do teorema “Nascer pedra e morrer nuvem? Nascer nuvem e morrer pedra?”; e no poema pela sua construção a partir de palavras contraditórias que ressaltam as contradições cotidianas.
D) comparam situações semelhantes, cujos protagonistas passam por momentos de perturbação psicológica causado pelo sentimento de impotência frente às durezas da vida cotidiana.
E) transferem a responsabilidade da instabilidade da vida humana para a natureza, como comprovam os versos “A firmeza somente na inconstância” / “Mas no Sol, e na Luz, falte a firmeza”, e a expressão “As coisas geometrizadas pelo frio mostravam-se voláteis.
A) II e IV, apenas.
B) I e II, apenas.
C) II e III, apenas.
D) III e IV, apenas.
E) I e III, apenas.
A) Apresenta a ideia de que a felicidade varia de pessoa para pessoa e que, por ser um sentimento sólido e estável, uma vez sentida, permanece.
B) Expõe a ideia de que a felicidade é um sentimento que pode ser medido entre as classes sociais e que alcança todos os seres humanos.
C) Compara a felicidade dos homens mais simples com a felicidade das mulheres da classe alta, defendendo que a felicidade depende de fatores divinos.
D) Defende que a felicidade depende da forma como cada pessoa se vê e se relaciona com sua realidade, independentemente de seu lugar social.
A) submisso ao discurso dos homens da lei sobre a propensão para o crime, das pessoas da favela.
B) crítico com relação à problemática da fome e à falta de atenção dos políticos para com a população pobre.
C) otimista quanto à possibilidade de mudança de sua vida e de sua família.
D) culpado por não conseguir comida suficiente para si e seus filhos.
A) Retrata, por meio de um narrador em terceira pessoa, a memória de um homem cosmopolita de meia idade.
B) Traz como temáticas centrais as paixões da juventude e a solidão que compõe o eu-lírico na idade adulta.
C) Apresenta as impressões do eu-lírico sobre o corpo-vida que o constitui.
D) Compõe-se de um narrador em terceira pessoa que descreve sua trajetória de vida, do nascimento à velhice.
A) Munduruku faz referência a elementos da cultura indígena.
B) a história Karajá narrada por Munduruku traz à cena criaturas misteriosas.
C) na construção da sua narrativa Munduruku utiliza palavras da língua indígena.
D) Munduruku trata do aniquilamento de guerreiros Karajá por tribos inimigas.
A) apresenta um diálogo entre São Lourenço, Guaixará e Aimbirê, no qual o Santo intercede pelos índios junto ao divino.
B) exibe uma disputa entre o bem e o mal, em que o chefe dos diabos faz acusações contra São Lourenço.
C) intenciona apresentar as virtudes dos diabos e os vícios dos índios.
D) retoma o evangelho cristão, no qual São Lourenço condena os índios por seus vícios.
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