A) receba tratamentos mais modernos.
B) conheça fontes seguras de informação.
C) faça uso de medicamento por conta própria.
D) conheça o seu diagnóstico previamente.
Considere a charge abaixo e, em seguida, responda ao que se pede na questao.
A) narrar um fato que aconteceu no Brasil, com menção a personagens reais.
B) apresentar uma estatística, especificamente, de dados sobre a leitura no Brasil.
C) informar sobre a importância de se lerem jornais.
D) fazer uma crítica social relativa a um dos índices de desenvolvimento humano no país.
E) descrever as diferenças existentes entre as profissões, que estão associadas ao nível de leitura dos sujeitos.
Observe a imagem e leia o texto para responder à questão.
A) a noção de profundidade se dá pelo retrato das vestimentas das mulheres.
B) o trabalho com o ritmo ocorre a partir do retrato dos instrumentos musicais.
C) o trabalho com o ritmo é prejudicado pela representação dos arcos.
D) a noção de profundidade é tributária do trabalho com a perspectiva.
E) a noção de profundidade é desfavorecida pelo retrato do piso inclinado.
A) bebidas.
B) destilarias.
C) artesanais.
D) montanhas.
Texto II
Marketing sonhático
A) bebidas
B) destilarias.
C) artesanais.
D) montanhas.
Texto para a questão
“PIMBA NA GORDUCHINHA”* DATOU
Empolgação já não basta. Comentaristas usam cada vez mais estatísticas e termos técnicos para traduzir o que acontece em campo.
Por tradição, a tarefa de comentar uma partida de futebol sempre foi o oposto disso. A “crônica esportiva” pontificada por lendas como Nelson Rodrigues e Armando Nogueira, entre muitos outros, evocava heróis em campo e fazia da genialidade individual, do empenho coletivo e do imponderável instituições que comandavam o jogo. O belo texto valia tanto quanto – ou mais – que a observação de treinos e jogos. “O padrão para falar de futebol no Brasil costumava abordar aspectos como a qualidade individual do jogador e fatores emocionais”, afirma Carlos Eduardo Mansur, do jornal O Globo. “O desafio hoje é estudar o jogo taticamente.” Não havia no passado, obviamente, a ideia nem os recursos técnicos para compilar dados, que hoje sustentam as análises feitas durante os 90 minutos.
O uso de softwares que ajudam a dissecar partidas em números se difundiu nos clubes e transbordou para as redações. Crescem grupos dedicados à tabulação e análise de dados. Estatísticas individuais e coletivas, como o número de finalizações de um atacante e a média de posse de bola de uma equipe, são dados prosaicos em palestras de treinadores e programas de TV, blogs ou jornais.
Detratores desse modelo, no entanto, consideram essa tendência um modismo, uma chatice. “Há preconceito de quem ouve e exagero de quem usa”, afirma o comentarista PVC [Paulo Vinícius Coelho]. Excessos ou modismos à parte, não há como fugir da realidade. O uso de dados e estatísticas por clubes europeus para elaborar estratégias e jogadas é antigo e há anos chegou aos brasileiros, com maior ou menor simpatia. Não existe futebol bem jogado, em alto nível, sem isso.
A tarefa de dissecar o jogo por números e dados ajuda a entender, mas não esgota o futebol, que, por sua dinâmica, segue como um esporte dos mais imprevisíveis.
A) “Mas a gente precisa se fazer entender”: Mas nós necessitamos nos fazer entender.
B) “Não havia no passado, obviamente, a ideia nem os recursos técnicos para compilar dados”: Não existiam no passado, obviamente, a ideia nem os recursos técnicos para compilar dados.
C) “O uso de softwares que ajudam a dissecar partidas em números se difundiu nos clubes e transbordou para as redações”: O uso de softwares que auxilia a dissecar partidas em números se difundiu nos clubes e transbordou para as redações.
D) “Há preconceito de quem ouve e exagero de quem usa”: Existem preconceito de quem ouve e exagero de quem usa.
E) “há anos chegou aos brasileiros”: fazem anos chegou aos brasileiros.
“D E C Ú B I T O: do latim decumbere, jazer. Uma linguagem jornalística anacrônica, encontrável sobretudo na crônica policial, insiste na substituição de termos mais simples por vocábulos de uso mais raro. Assim, mãe é genitora, hospital é nosocômio, e a vítima de acidente ou morte é encontrada em decúbito, e não deitada. Se estava de bruços, escrevem que estava em decúbito ventral; se estava deitada de lado, dizem que foi encontrada em decúbito lateral. Alguns, mais excêntricos, encontrando a suposta vítima em pé, dizem que a encontraram em posição ortostática. Uma das razões desta prática é o fato de historicamente o analfabetismo ser a maior reserva brasileira e o domínio da escrita servir não para esclarecer o público, mas para ostentar saber e confundir os leitores, em nome de uma suposta precisão de linguagem.”
(Verbete retirado de SILVA, Deonísio da. A vida íntima das palavras: origens e curiosidades da língua portuguesa. São Paulo: Editora Arx, 2002, pg. 135)
Em relação ao descrito no verbete acima, está INCORRETO afirmar que:
A) Há uma crítica explicita à linguagem arcaica e rebuscada, frequentemente encontrada na imprensa escrita, em especial nas páginas policiais;
B) O uso de termos mais sofisticados enriquece o texto do jornalista policial e contribui para superar o analfabetismo, cujas raízes são históricas no Brasil;
C) Usos como o descrito no verbete contribuem para preservar uma visão elitista e sofisticada de língua pátria, que está presente em expressões como “A língua portuguesa é uma das línguas mais difíceis do mundo”;
D) Dentre os usos sociais da linguagem, o objetivo de clareza para fácil entendimento não é, necessariamente, o primordial, servindo a linguagem como um verdadeiro “arame farpado” das relações sociais;
E) “Decúbito”, que significa “jazer”, nos contextos exemplificados poderia ser substituído por um termo mais simples, como “deitar”.
Com base no fragmento abaixo, leia as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta.
“Em entrevista em abril ao BuzzFeed, o dono se vangloria por ser reconhecido ‘como um dos sites mais notórios em boatos e notícias satíricas da internet’. Tecnicamente, portanto, seu site não produziria fake news.” (l. 20-22)
I – No primeiro período do trecho, há a presença de uma oração sem sujeito.
II – No primeiro período do trecho, há a presença de quatro orações.
III – O período sublinhado corresponde a um período simples.
Está (ão) correta (s):
A) apenas a II.
B) apenas I e II.
C) apenas II e III.
D) apenas a III.
E) I, II e III.
A) demonstra o interesse do autor em combater o preconceito em relação à fala dos habitantes da região.
B) antecipa uma informação sobre a origem do produto tratado na reportagem como patrimônio imaterial.
C) revela uma estreita relação entre o modo artesanal de produção da iguaria e a fala dos produtores.
D) aponta os motivos de o produto apresentado na reportagem ser reconhecido como patrimônio cultural.
Observe a imagem e leia o texto para responder à questão.
A) veiculam uma preocupação oriunda do universo do trabalho e da ordem.
B) deixam-se pautar por uma abordagem estética da alegria e da festividade.
C) explicitam a ideia de que o carnaval causa uma emoção sempre passageira.
D) ironizam o contentamento dos que são felizes apenas em tempos de festa.
E) abordam a vivência de pessoas que se negam a enfrentar o cotidiano.
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