Questões de Português para Vestibular

cód. #9797

UFVJM-MG - Português - 2018 - Vestibular - 2º Etapa

Leia o texto II para responder a questão.

Texto II

Marketing sonhático

Produtos com ingredientes orgânicos e fabricados respeitando as tradições locais tendem a ganhar pontos. Por isso, um número crescente de empresas exagera um tantinho na hora de se "vender". A fabricante carioca de sucos Do Bem, criada em 2007, publica verdadeiros manifestos em suas caixinhas.

A Do Bem não usa açúcar, corantes ou conservantes para fazer uma "bebida verdadeira". Um desses manifestos diz que suas laranjas, "colhidas fresquinhas todos os dias, vêm da fazenda do senhor Francesco do interior de São Paulo, um esconderijo tão secreto que nem o Capitão Nascimento poderia descobrir".

Os sucos custam cerca de 10% mais do que os da concorrência. Mas as laranjas não são tão especiais assim. Na verdade, quem fornece o suco para a Do Bem não é seu Francesco, que jamais existiu, mas empresas como a Brasil Citrus, que vende o mesmo produto para as marcas próprias de supermercados.

Em nota, a empresa disse que não comenta a política de fornecedores e que o personagem Francesco é "inspirado em pessoas reais". Até grandes empresas estão enveredando para esse marketing mais, digamos, sonhático. A Coca-Cola, por exemplo, lançou em 2011 no Brasil um suco chamado Limão & Nada. 

A promessa, a julgar pelo nome, era que aquele fosse um suco natural de limão. Mas a bebida tinha outros ingredientes na formulação, açúcar entre eles, e acabou saindo de linha no ano passado [2013]. A Coca-Cola diz, em nota, que os ingredientes eram informados na embalagem e que o nome não pretendia confundir o consumidor.

Nos Estados Unidos, uma reportagem desmascarou dezenas de destilarias de uísque ditas artesanais. Algumas delas, criadas há poucos anos, vendiam bebidas envelhecidas 15 anos, o que chamou a atenção de consumidores mais desconfiados. Descobriu-se que mais de 40 marcas compravam uísque de um mesmo fornecedor, a fábrica MGP, uma das maiores do país, localizada no estado de Indiana.

Entre as desmascaradas está a Breaker Bourbon, que afirmava produzir sua bebida numa destilaria nas montanhas douradas da costa californiana. "Todo mundo tem uma história boa e verdadeira para contar. As empresas não precisam ser desonestas com seus clientes", diz Mauricio Mota, sócio da agência de conteúdo The Alchemists.

Para o publicitário Washington Olivetto, presidente da WMcCann, que ajudou na criação da Diletto, "um lindo produto merece uma linda história". Se a história for verdadeira, tanto melhor.

Fonte: Adaptado de: Leal, Ana Luiza. Toda empresa quer ter uma boa história. Algumas são mentira.
Revista Exame, 23/10/14.
Acesso em: 23/10/17.
Disponível em: https://exame.abril.com.br/revista-exame/marketing-ou-mentira/
Em relação ao termo sonhático, utilizado na frase "Até grandes empresas estão enveredando para esse marketing mais, digamos, sonhático", é correto afirmar que:

A) A reportagem utiliza o termo de modo elogioso, considerando como uma forma inovadora de marketing.

B) Do ponto de vista de sua etimologia, uma definição adequada para o neologismo em questão seria "independente do(s) sonho(s)".

C) O uso do termo na reportagem pode se configurar como uma ironia, pois as ações de marketing descritas tratam menos de "sonho" e mais de mentiras, invenções ou indução à desinformação.

D) O uso do neologismo em uma reportagem é um erro gramatical e estilístico, pois essa é uma figura de linguagem que deveria estar restrita a contextos ficcionais ou artísticos, em que o uso da linguagem é menos denotativo.

A B C D E

cód. #10053

INEP - Português - 2018 - Vestibular - 2º Dia

Texto II

Marketing sonhático


Produtos com ingredientes orgânicos e fabricados respeitando as tradições locais tendem a ganhar pontos. Por isso, um número crescente de empresas exagera um tantinho na hora de se "vender". A fabricante carioca de sucos Do Bem, criada em 2007, publica verdadeiros manifestos em suas caixinhas.

A Do Bem não usa açúcar, corantes ou conservantes para fazer uma "bebida verdadeira". Um desses manifestos diz que suas laranjas, "colhidas fresquinhas todos os dias, vêm da fazenda do senhor Francesco do interior de São Paulo, um esconderijo tão secreto que nem o Capitão Nascimento poderia descobrir"

Os sucos custam cerca de 10% mais do que os da concorrência. Mas as laranjas não são tão especiais assim. Na verdade, quem fornece o suco para a Do Bem não é seu Francesco, que jamais existiu, mas empresas como a Brasil Citrus, que vende o mesmo produto para as marcas próprias de supermercados.

Em nota, a empresa disse que não comenta a política de fornecedores e que o personagem Francesco é "inspirado em pessoas reais". Até grandes empresas estão enveredando para esse marketing mais, digamos, sonhático. A Coca-Cola, por exemplo, lançou em 2011 no Brasil um suco chamado Limão & Nada.

A promessa, a julgar pelo nome, era que aquele fosse um suco natural de limão. Mas a bebida tinha outros ingredientes na formulação, açúcar entre eles, e acabou saindo de linha no ano passado [2013]. A CocaCola diz, em nota, que os ingredientes eram informados na embalagem e que o nome não pretendia confundir o consumidor. 

Nos Estados Unidos, uma reportagem desmascarou dezenas de destilarias de uísque ditas artesanais. Algumas delas, criadas há poucos anos, vendiam bebidas envelhecidas 15 anos, o que chamou a atenção de consumidores mais desconfiados. Descobriu-se que mais de 40 marcas compravam uísque de um mesmo fornecedor, a fábrica MGP, uma das maiores do país, localizada no estado de Indiana.

Entre as desmascaradas está a Breaker Bourbon, que afirmava produzir sua bebida numa destilaria nas montanhas douradas da costa californiana. "Todo mundo tem uma história boa e verdadeira para contar. As empresas não precisam ser desonestas com seus clientes", diz Mauricio Mota, sócio da agência de conteúdo The Alchemists.

Para o publicitário Washington Olivetto, presidente da WMcCann, que ajudou na criação da Diletto, "um lindo produto merece uma linda história". Se a história for verdadeira, tanto melhor.

Fonte: Adaptado de: Leal, Ana Luiza. Toda empresa quer ter uma boa história. Algumas são mentira. Revista Exame, 23/10/14. Acesso em: 23/10/17.
Disponível em: https://exame.abril.com.br/revista-exame/marketing-ou-mentira/
Em relação ao termo sonhático, utilizado na frase 'Até grandes empresas estão enveredando para esse marketing mais, digamos, sonhático", é correto afirmar que:

A) A reportagem utiliza o termo de modo elogioso, considerando como uma forma inovadora de marketing.

B) Do ponto de vista de sua etimologia, uma definição adequada para o neologismo em questão seria 'independente do(s) sonho(s)‘

C) O uso do termo na reportagem pode se configurar como uma ironia, pois as ações de marketing descritas tratam menos de 'sonho‘ e mais de mentiras, invenções ou indução à desinformação.

D) O uso do neologismo em uma reportagem é um erro gramatical e estilístico, pois essa é uma figura de linguagem que deveria estar restrita a contextos ficcionais ou artísticos, em que o uso da linguagem é menos denotativo.

A B C D E

cód. #10821

FGV - Português - 2018 - Vestibular

Texto para a questão


“PIMBA NA GORDUCHINHA”* DATOU


    Empolgação já não basta. Comentaristas usam cada vez mais estatísticas e termos técnicos para traduzir o que acontece em campo.

    Por tradição, a tarefa de comentar uma partida de futebol sempre foi o oposto disso. A “crônica esportiva” pontificada por lendas como Nelson Rodrigues e Armando Nogueira, entre muitos outros, evocava heróis em campo e fazia da genialidade individual, do empenho coletivo e do imponderável instituições que comandavam o jogo. O belo texto valia tanto quanto – ou mais – que a observação de treinos e jogos. “O padrão para falar de futebol no Brasil costumava abordar aspectos como a qualidade individual do jogador e fatores emocionais”, afirma Carlos Eduardo Mansur, do jornal O Globo. “O desafio hoje é estudar o jogo taticamente.” Não havia no passado, obviamente, a ideia nem os recursos técnicos para compilar dados, que hoje sustentam as análises feitas durante os 90 minutos.

    O uso de softwares que ajudam a dissecar partidas em números se difundiu nos clubes e transbordou para as redações. Crescem grupos dedicados à tabulação e análise de dados. Estatísticas individuais e coletivas, como o número de finalizações de um atacante e a média de posse de bola de uma equipe, são dados prosaicos em palestras de treinadores e programas de TV, blogs ou jornais.

    Detratores desse modelo, no entanto, consideram essa tendência um modismo, uma chatice. “Há preconceito de quem ouve e exagero de quem usa”, afirma o comentarista PVC [Paulo Vinícius Coelho]. Excessos ou modismos à parte, não há como fugir da realidade. O uso de dados e estatísticas por clubes europeus para elaborar estratégias e jogadas é antigo e há anos chegou aos brasileiros, com maior ou menor simpatia. Não existe futebol bem jogado, em alto nível, sem isso.

    A tarefa de dissecar o jogo por números e dados ajuda a entender, mas não esgota o futebol, que, por sua dinâmica, segue como um esporte dos mais imprevisíveis.


Rafael Oliveira, Época, 29.01.2018. Adaptado.

* "ripa na chulipa e pimba na gorduchinha": bordão criado pelo narrador de futebol Osmar Santos e popularizado nos anos 1980.
Foram empregadas em sentido figurado as seguintes expressões do texto:

A) “dissecar partidas”; “transbordou para as redações”.

B) “análise de dados”; “fugir da realidade”.

C) “com maior ou menor simpatia”; “dados prosaicos”.

D) “Detratores desse modelo”; “modismos à parte”.

E) “compilar dados”; “esgota o futebol”.

A B C D E

cód. #11077

UNESPAR - Português - 2018 - Vestibular

Em 01/09/2016, o portal UOL fez uma publicação sobre o afastamento definitivo de Dilma Rousseff da Presidência da República do Brasil, com o título: “Sem Dilma, país deve melhorar, mas analistas preveem desemprego e impostos”. Alguns dias depois, a página do Facebook “Caneta Desmanipuladora” publicou uma captura de tela da manchete, retirando palavras com o intuito de dar outra perspectiva ao que estava escrito:



Em relação ao post adaptado da página do Facebook “Caneta Desmanipuladora”, é correto afirmar que a “desmanipulação” (exclusão da sequencia “... país deve melhorar, mas...”) mostra que:


I. Há uma inversão da informação pela opinião, especialmente com o uso da frase “deve melhorar”, o que pode transmitir uma sensação de amadorismo na coleta e divulgação da informação, demonstrando não só a opinião dos especialistas econômicos, mas também a opinião da jornalista e do meio de comunicação;

II. Não se pode confirmar nenhuma manipulação na manchete reproduzida, visto que os autores da “Caneta Desmanipuladora” inserem, ao lado, um comentário assumindo que “Essa não conseguimos nem explicar...”;

III. A manchete original do Portal UOL pode ser tomada como exemplo de que durante o processo de criação e desenvolvimento de uma notícia são levados em consideração os chamados valores/notícia, que dizem respeito ao conteúdo, ao produto informativo, ao público e à concorrência. Em consequência disso, a organização do trabalho determina a chamada “linha editorial” de como deve ser noticiado um determinado acontecimento para o seu público, o que nunca é feito de forma isenta e completamente imparcial.


Estão CORRETAS:

A) Todas as alternativas;

B) Somente as alternativas I e II;

C) Somente as alternativas II e III;

D) Somente as alternativas I e III;

E) Nenhuma das alternativas.

A B C D E

cód. #6214

ULBRA - Português - 2018 - Vestibular

Instrução: A questão refere-se ao texto adaptado Fake news no Facebook: veja quais foram as mais compartilhadas em 2017, de Jessé Giotti, disponível em https://gauchazh.clicrbs.com.br/comportamento/noticia/2018/01/fake-news-no-facebook-vejaquais-foram-as-mais-compartilhadas-em-2017-cjbwcc88q04s001lsf1fr59iy.html.

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Leia o fragmento abaixo e assinale a alternativa que indica a função sintática do trecho sublinhado.


“Até agora, os esforços não trouxeram grandes resultados.” (l. 2-3)

A) Objeto direto

B) Aposto.

C) Predicativo do objeto.

D) Predicativo do sujeito.

E) Complemento nominal.

A B C D E

cód. #6470

UECE-CEV - Português - 2018 - Vestibular - Língua Portuguesa

 

GIL, Gilberto. Tempo Rei. Disponível em:

https://www.vagalume.com.br/gilberto-gil/tempo-rei.html. Acesso: 22.06.2018.


Considerando a constituição dialógica da letra da música como um gênero textual, assinale a afirmação verdadeira.

A) A letra da canção estabelece uma relação intertextual com a oração religiosa pela estrutura geral que este gênero apresenta.

B) A letra da música segue todos os padrões da estrutura, da temática, do objetivo e do estilo da linguagem do gênero “oração religiosa”.

C) O texto da canção de Gilberto Gil, de acordo com as suas condições de produção, cumpre o mesmo propósito comunicativo da oração religiosa: estabelecer uma comunicação com uma entidade divina por meio de uma súplica.

D) Ao “imitar” a oração religiosa, o texto da canção procurou se assemelhar ao gênero próprio da esfera cristã católica como forma de o seu autor divulgar a religião oficial do país.

A B C D E

cód. #7238

INEP - Português - 2018 - Exame - Linguagens e Ciências Humanas - Ensino Médio - PPL

Curtir O verbo “curtir” nunca esteve tão na moda quanto nesta época em que vivemos, marcada pela interatividade no ambiente das redes sociais, onde a aprovação ou a simples simpatia por determinado conteúdo compartilhado se traduz nesse verbo conjugado na 1ª pessoa: “curti”. A consagração da palavra, porém, deu-se pela adoção do termo pelo Google, que, imitando o facebook, passou a oferecer aos internautas a opção de gostar dos resultados elencados pelas páginas de busca. O verbo “curtir”, no caso das mídias sociais, configura-se uma tradução do inglês like (“gostar”). Contudo, a gíria brasileira não guarda nenhuma relação com o “curtir” proveniente do latim vulgar corretrire, retrire, que significa “desgastar pelo atrito”. Revista Língua, n. 74, dez. 2011 (adaptado).
Ao explorar os usos e significados do verbo curtir nas mídias sociais, o autor colabora para a compreensão do(a)

A) evolução social da língua nas redes sociais.

B) significado original dos verbos no latim vulgar.

C) mudança comportamental dos internautas em sites de busca.

D) impacto das tecnologias de informação nos ambientes de interação social.

A B C D E

cód. #8262

INEP - Português - 2018 - Vestibular - CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA INTEGRADA -

No Texto 2, a expressão VIRAR AS COSTAS significa

A) indignação.

B) indiferença.

C) espanto.

D) fuga.

A B C D E

cód. #9286

UEG - Português - 2018 - Vestibular - Língua Inglesa (a Distância)

Leia o poema e a tirinha a seguir para responder à questão


PESSOA, Fernando. Mar Português. In: Antologia Poética. Organização Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. p. 15.



Disponível em: <https://tirasdidaticas.files.wordpress.com/2014/12/rato79.jpg?w=640&h=215>
Acesso em: 13 nov. 2018.
Ao tomar como base os versos “Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena”, o autor da tirinha focou seu processo de criação no seguinte aspecto da língua:

A) semântico-pragmático

B) pragmático-discursivo

C) léxico-fonológico

D) morfossemântico

E) sociolinguístico

A B C D E

cód. #9798

UFVJM-MG - Português - 2018 - Vestibular - 2º Etapa

Leia o texto II para responder a questão.

Texto II

Marketing sonhático

Produtos com ingredientes orgânicos e fabricados respeitando as tradições locais tendem a ganhar pontos. Por isso, um número crescente de empresas exagera um tantinho na hora de se "vender". A fabricante carioca de sucos Do Bem, criada em 2007, publica verdadeiros manifestos em suas caixinhas.

A Do Bem não usa açúcar, corantes ou conservantes para fazer uma "bebida verdadeira". Um desses manifestos diz que suas laranjas, "colhidas fresquinhas todos os dias, vêm da fazenda do senhor Francesco do interior de São Paulo, um esconderijo tão secreto que nem o Capitão Nascimento poderia descobrir".

Os sucos custam cerca de 10% mais do que os da concorrência. Mas as laranjas não são tão especiais assim. Na verdade, quem fornece o suco para a Do Bem não é seu Francesco, que jamais existiu, mas empresas como a Brasil Citrus, que vende o mesmo produto para as marcas próprias de supermercados.

Em nota, a empresa disse que não comenta a política de fornecedores e que o personagem Francesco é "inspirado em pessoas reais". Até grandes empresas estão enveredando para esse marketing mais, digamos, sonhático. A Coca-Cola, por exemplo, lançou em 2011 no Brasil um suco chamado Limão & Nada. 

A promessa, a julgar pelo nome, era que aquele fosse um suco natural de limão. Mas a bebida tinha outros ingredientes na formulação, açúcar entre eles, e acabou saindo de linha no ano passado [2013]. A Coca-Cola diz, em nota, que os ingredientes eram informados na embalagem e que o nome não pretendia confundir o consumidor.

Nos Estados Unidos, uma reportagem desmascarou dezenas de destilarias de uísque ditas artesanais. Algumas delas, criadas há poucos anos, vendiam bebidas envelhecidas 15 anos, o que chamou a atenção de consumidores mais desconfiados. Descobriu-se que mais de 40 marcas compravam uísque de um mesmo fornecedor, a fábrica MGP, uma das maiores do país, localizada no estado de Indiana.

Entre as desmascaradas está a Breaker Bourbon, que afirmava produzir sua bebida numa destilaria nas montanhas douradas da costa californiana. "Todo mundo tem uma história boa e verdadeira para contar. As empresas não precisam ser desonestas com seus clientes", diz Mauricio Mota, sócio da agência de conteúdo The Alchemists.

Para o publicitário Washington Olivetto, presidente da WMcCann, que ajudou na criação da Diletto, "um lindo produto merece uma linda história". Se a história for verdadeira, tanto melhor.

Fonte: Adaptado de: Leal, Ana Luiza. Toda empresa quer ter uma boa história. Algumas são mentira.
Revista Exame, 23/10/14.
Acesso em: 23/10/17.
Disponível em: https://exame.abril.com.br/revista-exame/marketing-ou-mentira/
Com base na leitura do texto II, é correto concluir que:

A) A Coca-Cola negou oficialmente que o suco Limão & Nada continha açúcar na sua composição, entre outros ingredientes.

B) A reportagem aborda e incentiva o uso de boas campanhas de marketing para vender produtos alimentícios naturais ou orgânicos.

C) Ações de marketing das empresas "Do Bem" e "Coca-Cola" podem ter induzido o consumidor à confusão ou ao erro, embora as próprias empresas tenham se defendido disso.

D) A fazenda do senhor Francesco, fornecedor de laranjas para a empresa "Do Bem", está vinculada à empresa Brasil Citrus, portanto apenas indiretamente ligada à fabricante de sucos.

A B C D E

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