Texto II
Marketing sonhático
A) A Coca-Cola negou oficialmente que o suco Limão & Nada continha açúcar na sua composição, entre outros ingredientes.
B) A reportagem aborda e incentiva o uso de boas campanhas de marketing para vender produtos alimentícios naturais ou orgânicos.
C) Ações de marketing das empresas 'Do Bem‘ e 'Coca-Cola‘ podem ter induzido o consumidor à confusão ou ao erro, embora as próprias empresas tenham se defendido disso.
D) A fazenda do senhor Francesco, fornecedor de laranjas para a empresa 'Do Bem‘, está vinculada à empresa Brasil Citrus, portanto apenas indiretamente ligada à fabricante de sucos.
Texto para a questão
“PIMBA NA GORDUCHINHA”* DATOU
Empolgação já não basta. Comentaristas usam cada vez mais estatísticas e termos técnicos para traduzir o que acontece em campo.
Por tradição, a tarefa de comentar uma partida de futebol sempre foi o oposto disso. A “crônica esportiva” pontificada por lendas como Nelson Rodrigues e Armando Nogueira, entre muitos outros, evocava heróis em campo e fazia da genialidade individual, do empenho coletivo e do imponderável instituições que comandavam o jogo. O belo texto valia tanto quanto – ou mais – que a observação de treinos e jogos. “O padrão para falar de futebol no Brasil costumava abordar aspectos como a qualidade individual do jogador e fatores emocionais”, afirma Carlos Eduardo Mansur, do jornal O Globo. “O desafio hoje é estudar o jogo taticamente.” Não havia no passado, obviamente, a ideia nem os recursos técnicos para compilar dados, que hoje sustentam as análises feitas durante os 90 minutos.
O uso de softwares que ajudam a dissecar partidas em números se difundiu nos clubes e transbordou para as redações. Crescem grupos dedicados à tabulação e análise de dados. Estatísticas individuais e coletivas, como o número de finalizações de um atacante e a média de posse de bola de uma equipe, são dados prosaicos em palestras de treinadores e programas de TV, blogs ou jornais.
Detratores desse modelo, no entanto, consideram essa tendência um modismo, uma chatice. “Há preconceito de quem ouve e exagero de quem usa”, afirma o comentarista PVC [Paulo Vinícius Coelho]. Excessos ou modismos à parte, não há como fugir da realidade. O uso de dados e estatísticas por clubes europeus para elaborar estratégias e jogadas é antigo e há anos chegou aos brasileiros, com maior ou menor simpatia. Não existe futebol bem jogado, em alto nível, sem isso.
A tarefa de dissecar o jogo por números e dados ajuda a entender, mas não esgota o futebol, que, por sua dinâmica, segue como um esporte dos mais imprevisíveis.
A) diminuiu a importância dada à genialidade individual dos jogadores.
B) é empregada pelos atuais comentaristas de esporte para serem mais bem entendidos pelo público.
C) vem sendo utilizada no futebol há algum tempo, tanto por técnicos quanto por comentaristas de esporte.
D) era expressa pelos locutores do passado de forma jocosa e em linguagem popular.
E) sofria preconceito por parte dos antigos cronistas esportivos, que preferiam valorizar o talento dos grandes jogadores.
Assinale a referência correta da palavra “las”, sublinhada, no trecho abaixo.
“Responsabilizado por ser a principal plataforma de difusão de notícias falsas, sobretudo nas eleições americanas de 2016, o Facebook volta e meia anuncia uma nova estratégia para combatê-las.” (l. 1-2)
A) Plataforma.
B) Eleições americanas.
C) Notícias falsas.
D) Estratégia.
E) Difusão.
GIL, Gilberto. Tempo Rei. Disponível em:
https://www.vagalume.com.br/gilberto-gil/tempo-rei.html. Acesso: 22.06.2018.
A) o autor altera a estrutura linguística da parte final do conhecido provérbio, mas preserva integralmente o seu sentido original.
B) a modificação na estrutura do provérbio provoca uma quebra de expectativa no leitor ao reconhecer um novo sentido dado ao enunciado.
C) a alteração na estrutura e no sentido do provérbio em destaque ocorre, de modo idêntico, em outro provérbio modificado no verso do poema: “Poderá não mais fundar nem gregos nem baianos” (linhas 127-128).
D) ao modificar o provérbio, o autor não tem o propósito de contestar o discurso da sabedoria popular presente no enunciado proverbial.
A) preocupa-se com assuntos relativos à literatura brasileira para proteger a língua.
B) vê o uso da linguagem abreviada da internet como danoso a nossa língua.
C) entende que na escola não se ensina os alunos a empregar corretamente a crase.
D) defende a língua portuguesa de males que podem vir a destruí-la futuramente.
A) Eles estão fazendo uso de seu direito legal ao asilo, que consta na Declaração Universal de Direitos Humanos.
B) A Europa acolhe apenas 6% dos refugiados globais, comparados com 39% no Oriente Médio e Norte da África e 29% no resto da África.
C) Pesquisas feitas em Portugal, Espanha, Reino Unido, Canadá, Alemanha e Grécia mostram que os refugiados são menos ou igualmente dependentes dos fundos públicos em relação aos moradores locais.
D) Em alguns países, eles respondem por quase um terço do crescimento econômico entre 2007 e 2013.
A) paráfrase
B) intencionalidade
C) linearidade
D) metalinguagem
E) intertextualidade
Texto I
Este quadro, retirado do livro "A Língua de Eulália", de Marcos Bagno, apresenta uma comparação entre termos em Latim e suas formas correspondentes no Português-padrão moderno. Utilize-o como base para responder a questão.
Fonte: Bagno, M. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001.
A) home, come, fome
B) pede, recebe, cede
C) forão, slôgão, vierão
D) vage, bobage, garage
Texto I
Este quadro, retirado do livro "A Língua de Eulália", de Marcos Bagno, apresenta uma comparação entre termos em Latim e suas formas correspondentes no Português-padrão moderno. Utilize-o como base para responder a questão.
Fonte: Bagno, M. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2001
A) home, come, fome
B) pede, recebe, cede
C) forão, slôgão, vierão
D) vage, bobage, garage
A) Derivação prefixal.
B) Derivação regressiva.
C) Derivação imprópria.
D) Composição por aglutinação.
E) Derivação sufixal.
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