A) afirma que a Europa é o continente que mais recebe refugiados.
B) descontrói ideias que circulam na mídia sobre refugiados e migrantes.
C) argumenta que a migração em massa de refugiados causa o terrorismo.
D) mostra que o sistema social dos países que acolhe refugiados é fraudado.
A terceira parte de Um livro de instruções e desenhos de Yoko Ono, da artista plástica, compositora e escritora Yoko Ono (Tóquio, 1933-), é intitulada “Evento”. Nele, Yoko Ono fornece “instruções” para que seus leitores produzam eventos.
Texto 4:
Evento do cheiro I
Envie o cheiro da Lua.
Evento do cheiro II
Envie um cheiro para a Lua.
(ONO, Yoko. Grapefruit – A Book of Instruction and Drawings by Yoko Ono. Nova Iorque: Simon & Schuster, 2000[1964].).
A) No Evento I, a Lua é a possuidora do cheiro.
B) No Evento I, a Lua é a mensageira do cheiro.
C) No Evento I, a Lua é para onde o cheiro é enviado.
D) No Evento II, a Lua é o agente do envio do cheiro.
E) No Evento II, a Lua é o lugar onde estava o cheiro.
A) a busca pelo reconhecimento público por meio das redes sociais.
B) a valorização da cultura produzida pelos negros no contexto nacional.
C) a busca de um viés artístico pautado na continuidade dos artistas que o precederam.
D) a necessidade de se fazer aceito e compreendido pelo público a quem suas canções se destinam.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Exigências da vida
moderna. Disponível em:
http://www.refletirpararefletir.com.br/4-cronicas-de-luis-fernando-verissimo. Acesso: 22.06.2018.
A) “Há que se dormir oito horas por noite e trabalhar outras oito por dia, mais as cinco comendo são vinte e uma. Sobram três, desde que você não pegue trânsito”. (linhas 41-44)
B) “Também precisa sobrar tempo para varrer, passar, lavar roupa, pratos e espero que você não tenha um bichinho de estimação. Na minha conta são 29 horas por dia. A única solução que me ocorre é fazer várias dessas coisas ao mesmo tempo!”. (linhas 63-68)
C) “Todos os dias deve-se comer fibra. Muita, muitíssima fibra. Fibra suficiente para fazer um pulôver”. (linhas 21-23)
D) “Ainda bem que somos crescidinhos, senão ainda teria um Danoninho e se sobrarem 5 minutos, uma colherada de leite de magnésio”. (linhas 75-78)
Seja eu,
Seja eu
Deixa que eu seja eu.
E aceita
O que seja seu.
Então deita e aceita eu.
Molha eu,
Seca eu,
Deixa que eu seja o céu.
E receba
O que seja seu.
Anoiteça e amanheça eu.
ANTUNES, A.; LINDSAY, A.; MONTE, M. Mais. Rio de Janeiro: EMI-Odeon, 1991 (fragmento).
Nos trechos “Então deita e aceita eu/ Molha eu,/ Seca eu”, nota-se aspectos de uma variedade linguística que foi utilizada na canção como recurso para caracterizar um(a
A) argumento em favor do amor entre duas pessoas.
B) forma carinhosa típica de relações afetivas.
C) ordem para que se deixe alguém em paz.
D) pedido para que se mantenha algo em ordem.
A) as selfies ainda serão mencionadas.
B) as selfies já haviam sido mencionadas.
C) o texto relata um fato atual.
D) o texto se passa no momento presente.
E) Nenhuma das alternativas anteriores
A terceira parte de Um livro de instruções e desenhos de Yoko Ono, da artista plástica, compositora e escritora Yoko Ono (Tóquio, 1933-), é intitulada “Evento”. Nele, Yoko Ono fornece “instruções” para que seus leitores produzam eventos.
Texto 4:
Evento do cheiro I
Envie o cheiro da Lua.
Evento do cheiro II
Envie um cheiro para a Lua.
(ONO, Yoko. Grapefruit – A Book of Instruction and Drawings by Yoko Ono. Nova Iorque: Simon & Schuster, 2000[1964].).
No Texto 4, o Evento I tem um “cheiro” determinado, em contraposição ao Evento II. Sobre tal fato podemos dizer que:
A) Sintaticamente isso é visível pela troca de preposições.
B) O elemento que complementa o nome “cheiro” é “da”.
C) O cheiro determinado deve ser enviado para a Lua.
D) Semanticamente, o “cheiro” do Evento I é indeterminado.
E) A determinação está representada pelo artigo definido.
A) Todas
B) I e II
C) I e III
D) II e III
ABC do Sertão
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Tem que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, o ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto “ê”
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
GONZAGA, L. Disponível em: www.luizgonzaga.com.br. Acesso em: 3 set. 2014.
O texto transcreve a letra de uma canção de Luiz Gonzaga e exemplifica um uso da língua portuguesa referente à pronúncia. Essa forma de pronunciar os sons está relacionada à
A) tribo.
B) região.
C) religião.
D) faixa etária.
A) crônica.
B) lenda.
C) notícia.
D) Reportagem.
E) Nenhuma das anteriores.
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