A) circunspecto - gerais - achincalhar - maneira - heterogêneas
B) mesurado - baratas - humilhar - cantiga - regulares
C) prudente - universais - atrapalhar - boato - metódicas
D) discreto - particulares - desmoralizar - sonância - incompatíveis
E) modesto - desordenadas - valorizar - repetição - inversas
A) Cada nova resenha do romance de estreia do Tiago Ferro, O pai da menina morta, que aparece na imprensa ou na internet, propõem novas leituras e dão novos sentidos ao romance.
B) Uma das resenhas que me ajudaram a “ler de novo” o romance apareceu faz três semanas no blog Freio de Mão: “O Pai da Menina Morta: um romance sobre luto, fim do mundo e rock ‘n’ roll”. Os apontamentos do autor sobre a dimensão política (e punk) do luto me fez ruminar outra vez o romance.
C) O luto do “pai da menina morta” é narrado em fragmentos que mistura fluxo de consciência, entradas de um diário, mensagens de WhatsApp, listas, diálogos e trechos que funcionam como pequenos contos sobre pais famosos que perderam filhos.
D) O romance é narrado quase todo no presente e raramente há relações de subordinação entre uma oração e outra. As frases passam – como se fossem versos – uma impressão aguçada pela linguagem convulsionada e um pouco onírica do texto.
E) Talvez ainda seja cedo para eleger os melhores livros do ano, mas é inevitável que vão se formando com o passar dos meses uma lista preliminar. Alguns livros permanecem conosco, revirando na nossa cabeça...
A) “A dependência digital é a busca incessante pela utilização da internet que age de forma semelhante à dependência química” (que = internet).
B) “A dopamina é um neurotransmissor que antecede naturalmente a adrenalina e a noradrenalina que atuam no organismo como estimulantes do sistema nervoso central”. (que = a adrenalina e a noradrenalina).
C) “Tal prazer está relacionado a fatos e reações simples como downloads, interatividades, emails, que em contato direto com o organismo originam descargas elétricas entre os neurônios através da dopamina”. (que = e-mails).
D) “Em pesquisa realizada no ano de 1997, pela pesquisadora Diane Wieland, dos Estados Unidos, foi afirmado que o uso prolongado desta ferramenta facilitadora de buscas e pesquisas promove além do estado vicioso de dependência, relacionamentos interpessoais baseados em fatores supérfluos e sem envolvimentos”. (que = o uso).
A)
Texto Original Paráfrase
“Grandin tem um parafuso a mais Grandin não tem juízo ao tratar
quando se tratado bem-estar dos bichos.” bem os animais.
Texto Original Paráfrase
“Grandin traduziu esse entendimento Tal entendimento era traduzido a Grandin por em projetos que propunham projetos propostos para mudar o manejo. mudanças no manejo.”
Texto Original Paráfrase
“Hoje, instalações criadas por ela são Frequentemente, ela cria instalações que são
familiares a a quase metade dos bovinos íntimas de metade das criações da América do
nos Estados Unidos.” Norte.
Texto Original Paráfrase
“Professora de ciência animal, ela é autista Ela é autista e, embora seja professora
e dona de uma hipersensibilidade visual de ciência animal, apresenta pouca
e auditiva.” sensibilidade visual e auditiva.
Texto Original Paráfrase
“Tocada pelas angústias do gado desde a Por ter se sensibilizado pelo sofrimento
juventude, ela compreendia por que animal na juventude, ela entendia quais
a rês recuava na hora da vacinação...” motivos faziam o animal recuar durante
a vacinação...
Examine a tira de André Dahmer para responder às questões .
A) não tem uma opinião formada sobre elas.
B) concorda com elas.
C) nota uma contradição entre elas.
D) não dá importância a elas.
E) considera-as pessimistas.
A) antítese e hipérbole
B) metáfora e hipérbole
C) metonímia e paradoxo
D) metáfora e paradoxo
E) metonímia e metáfora
Leia o texto para responder à questão
A palavra vernáculo caracteriza um modo de aprender as línguas: o aprendizado que se dá, por assimilação espontânea e inconsciente, no ambiente em que as pessoas são criadas. A vernáculo opõe-se tudo aquilo que é transmitido através da escola. Para exemplificar com fatos conhecidos, basta que o leitor brasileiro pense em formas verbais como eu farei e eu fizera, ou em construções como fá-lo-ei, dir-lhe-ia, tu o fizeste ou Ninguém lho negaria. A parte da população brasileira que as conhece chegou a elas pela escola, provavelmente através da leitura de textos literários bastante antigos, pois no Brasil de hoje é quase nula a chance de que essas formas ou construções sejam usadas de maneira espontânea.
(Rodolfo Ilari e Renato Basso. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos)
A) Márcio era um pimpão, que divertia a todos com seus chistes e trocadilhos.
B) Se arrumou, mas esqueceu de ir na casa do amigo, porque ficou assistindo o filme.
C) Eu o amo tanto que meu coração parece que logo, logo vai explodir.
D) Ainda que houvesse luar, a noite não a encantava como das outras vezes.
E) Não vos digo que sejais santos, pois incorrem diuturnamente em pecados.
A) neologismo, empréstimo, empréstimo, neologismo.
B) empréstimo, empréstimo, neologismo, neologismo.
C) empréstimo, neologismo, neologismo, empréstimo.
D) neologismo, neologismo, empréstimo, empréstimo.
A) funções diferentes, pois o primeiro “que” é conjunção integrante e introduz uma oração coordenada, enquanto o segundo “que” é pronome relativo e introduz uma oração explicativa.
B) funções diferentes, pois o primeiro “que” é uma conjunção subordinativa, enquanto o segundo é um pronome relativo, tendo como antecedente o termo “coisa”.
C) mesma função, pois ambos são conjunções subordinativas, sendo que o primeiro introduz uma oração substantiva, enquanto o segundo, uma oração adverbial restritiva.
D) mesma função, pois ambos os pronomes “que” retomam vocábulos anteriores, sendo o verbo “dizem” e o substantivo “coisa” seus antecedentes respectivamente.
E) mesma função, pois ambos são conjunções, porém o primeiro “que” é uma conjunção subordinativa, enquanto o segundo, uma conjunção coordenativa.
A) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa da primeira.
C) A asserção I é uma proposição verdadeira, e a asserção II é uma proposição falsa.
D) A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira.
E) As asserções I e II são proposições falsas.
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