Questões de Português para Vestibular

cód. #7105

UNICENTRO - Português - 2018 - Vestibular - Português

Leia o texto a seguir e responda à questão:

Viver em cima do muro é prejudicial à saúde
Élida Ramirez
    Ocre. Sempre me incomodou essa cor. Sabe aquele marrom amarelado? O tal burro fugido? Exato isso! Quando vejo alguém com roupa ocre, tenho maior aflição. Certa feita, entrei em um consultório médico to-di-nho ocre. Paredes, chão, quadros. Tive uma gastura horrorosa. A sensação é que o ocre existe no dilema de não ser amarelo nem marrom. Invejando o viço das outras colorações definidas e nada fazendo para mudar sua tonalidade. Isso explica meu desconforto. O ocre, para mim, ultrapassa o sentido de cor. Ele dá o tom da existência do viver em cima do muro. E conviver com gente assim é um transtorno.
    É fato que a tal “modernidade líquida”, definida por Bauman, favorece o comportamento. Pensemos. Segundo o sociólogo, a globalização trouxe o encurtamento das distâncias, borrando fronteiras. E, ao reconfigurar esses limites geográficos, mudou a concepção de si do sujeito bem como sua relação com as instituições. Muito rapidamente houve um esfacelamento de estruturas rígidas como a família e o estado. Essa mudança do sólido para líquido detonou o processo de individualização generalizado no mundo ocidental reforçando o conceito de que “Nada é para durar” (Bauman). Então, desse jeito dá para ser mutante pleno nesse viver em cima do muro. Nem amarelo ou marrom. Ocre. Por isso, discursos ocos de pessoas com personalidades fluidas ganham espaço. E vão tomando a forma do ambiente, assim como a água. Uma fusão quase nebulosa que embaça o comprometimento.
    Nota-se ainda certo padrão do viver em cima do muro. Como uma receitinha básica. Vejam só: Misture meias palavras em um discurso politicamente correto. Inclua, com ar de respeito, a posição contrária. Cozinhe em banho-maria. Deixe descansar, para sempre, se puder. Se necessário, volte ao fogo brando. Não mexa mais. Sirva morno. Viu? Simples de fazer. Difícil é digerir.
    É porque, na prática, a legião de ocres causa a maior complicação. Quem vive do meio de campo, sem decidir sua cor publicamente, não tem o inconveniente de arcar com as escolhas. Quase nunca se tornará um desafeto. Fará pouco e, muitas vezes, será visto com um sujeito comedido. Quem não escolhe tem mais liberdade para mudar de ideia. Não fica preso ao dito anteriormente. Exatamente porque não disse nada. Não se comprometeu com nada. Apenas proferiu ideias genéricas e inconclusivas estando liberado para transitar por todos os lados, segundo sua necessidade. Ao estar em tudo não estando em nada, seja para evitar responsabilidades, não se expor à crítica ou fugir de polêmicas, o em cima do muro se esconde, sobrecarrega e expõe aqueles que bancam opiniões.
    Portanto, conviver com quem não toma posição, de forma crônica, atrasa a vida. Ao se esquivar de escolher, o indivíduo condena o outro a fazê-lo em seu lugar. Reconheço que, às vezes, a gente leva tempo para se decidir por algo. Todos temos medos que nos impedem de agir. Mas ouso dizer: nunca tomar partido nas situações é covardia. Parece, inclusive, que o viver em cima do muro é mais confortável que a situação do mau-caráter. É que o sacana, ao menos, se define. Embora atue na surdina, sua ação reflete um posicionamento. Já o indefinido, não. Ele vive na toada do alheio. E, curiosamente, também avacalha o próprio percurso por delegar ao outro a sua existência.
    Recorro outra vez a Bauman para esclarecer: “Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas da felicidade genuína, adequada e total, sempre parece residir em algum lugar à frente”. Por isso, atenção! Viver em cima do muro é prejudicial à sua própria saúde. Facilita a queda e impede novos caminhos. Um deles, o da alegria de poder ser. Talvez seja isso a que Bauman se refere quando trata da fuga da incerteza para alcançar a felicidade genuína. E, pensando bem, desconheço imagem de alegria predominantemente ocre.
    
Texto adaptado e disponível em: https://www.revistabula.com/16514-viver-em-cima-do-muro-e-prejudicial-a-saude/. Acesso em 14 de ago. 2018.
O título recorre a um enunciado que circula cotidianamente nas campanhas/propagandas contra o tabagismo. Tal procedimento constitui o que se chama de

A) ambiguidade

B) pertinência

C) pressuposição

D) intertextualidade

E) homonímia

A B C D E

cód. #8385

VUNESP - Português - 2018 - Administração e Economia

Leia o texto para responder às questão de número

Drogas e mortes

    As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. No ano passado, registraram-se quase 56 mil assassinatos intencionais, ou 27 por 100 mil habitantes. Em 2016, pelo dado mais recente, 38 mil vidas foram ceifadas em ruas e estradas nacionais, cerca de 19 por 100 mil.
    Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
    Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
   Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
    Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
    Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
    Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
    O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 20.10.2018. Adaptado) 
Em um levantamento que objetivava conhecer a incidência do uso de álcool e anfetaminas entre caminhoneiros de estrada, feito com 91 motoristas abordados em um posto de combustíveis na cidade de Passos, no Estado de Minas Gerais, em novembro de 2005, cujos dados foram obtidos por meio de um questionário contendo 19 questões de múltipla escolha, os resultados indicaram que 66% desses profissionais usavam anfetaminas durante os percursos de viagens, principalmente em postos de combustíveis (54%) à beira das rodovias. O álcool era utilizado por 91% deles, dos quais 43% consumiam a bebida nos postos de combustíveis.
(Nemésio Dario Almeida, “Os acidentes e mortes no trânsito causados pelo consumo de álcool: um problema de saúde pública”. Revista Diretório Sanitário, São Paulo v.15 n.2, p. 108-125, jul./out. 2014. Em: https://www.revistas.usp.br)
É correto afirmar que as informações do texto

A) ratificam o ponto de vista apresentado no editorial da Folha, o que permite inferir a necessidade de campanhas preventivas e informativas por parte das autoridades governamentais.

B) trazem outro aspecto do problema apresentado no editorial da Folha, o que é insuficiente para questionar se o uso de drogas ou bebidas tem impacto em homicídios ou mortes no trânsito.

C) confirmam a gravidade da situação envolvendo drogas e álcool, tanto que, assim como o editorial da Folha, mostram que terá pouca produtividade e impacto social qualquer ação promovida pelas autoridades governamentais.

D) apresentam dados contundentes em relação ao uso de drogas e álcool, e não mostram os efeitos desses usos; assim como o editorial da Folha, consideram como desnecessária a intervenção governamental.

E) trazem dados mais contundentes do que os apresentados no editorial da Folha, porque a situação investigada restringe-se a uma cidade, o que potencializa a possibilidade de ações por parte das autoridades governamentais.

A B C D E

cód. #9921

IFN-MG - Português - 2018 - Redação, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Língua Estrangeira - Manhã

Leia o TEXTO 04 e responda à questão.


Sobre o TEXTO 04, só NÃO podemos afirmar que:

A) em ''Odeia a mídia? Seja a mídia!'' apresenta-se uma mensagem contraditória, uma vez que o natural é evitar ser aquilo que você não gosta.

B) predominam as funções referencial e conativa, uma vez que, além de informar sobre o lançamento do novo site, convoca o leitor para ―ser a mídia‖.

C) o Centro de Mídia Independente é formado por um coletivo de pessoas autônomas, isto é, por não estarem vinculadas a grupos políticos e econômicos, oferecem informações críticas e de qualidade.

D) o site se apresenta como uma mídia alternativa, que se diferencia da mídia comercial, uma vez que esta distorce os fatos, favorecendo interesses financeiros e políticos.

A B C D E

cód. #10177

INEP - Português - 2018 - Vestibular - 1º Dia

Analise esta charge para responder a questão.

Texto I


Fonte: www.cartunista.com.br. Acesso em 8 de maio de 2018. 
O efeito de humor no texto I é produzido:

A) pela imagem destacada de um computador obsoleto.

B) pelo uso do jargão típico da internet na fala das personagens.

C) pela expressão de incredulidade da personagem adolescente.

D) pela representação escrita da fala do jovem usuário de tecnologias.

A B C D E

cód. #8386

VUNESP - Português - 2018 - Administração e Economia

Leia o texto para responder às questão de número

Drogas e mortes

    As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. No ano passado, registraram-se quase 56 mil assassinatos intencionais, ou 27 por 100 mil habitantes. Em 2016, pelo dado mais recente, 38 mil vidas foram ceifadas em ruas e estradas nacionais, cerca de 19 por 100 mil.
    Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
    Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
   Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
    Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
    Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
    Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
    O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 20.10.2018. Adaptado) 
Um dos recursos utilizados no editorial para convencimento do público em relação ao tema tratado é o emprego dos dados estatísticos. Outra estratégia é o uso de linguagem figurada que acentua a problemática, como na passagem:

A) Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. (2º parágrafo)

B) Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo. (4º parágrafo)

C) Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. (3º parágrafo)

D) As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. (1º parágrafo)

E) Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas. (5º parágrafo)

A B C D E

cód. #9922

IFN-MG - Português - 2018 - Redação, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Língua Estrangeira - Manhã

Leia o TEXTO 03 e responda à questão.

(Disponível em http://arteemanhasdalingua.blogspot.com/2014/11/calvin-e-o-poder-da-midia.html.Acesso em: 24/09/2018) 

Marque a opção em que o trecho do TEXTO 01 NÃO dialoga com o segundo quadrinho da tirinha (TEXTO 03).

A) '''O Oficina, tombado em 1981 pelo Condephaat (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo), foi planejado pela arquiteta Lina Bo Bardi para que tivesse uma integração com a paisagem do entorno.'' (linhas 31 a 34)

B) ''Conhecendo melhor os interesses empresariais da mídia brasileira, é fundamental questionar: qual é a participação dos grupos com negócios imobiliários na produção do atual modelo de urbanização corporativa e mercantilização do espaço urbano? Que informações são dadas (...)? Que política econômica os grupos com negócios no mercado financeiro defendem?'' (linhas 108 a 113)

C) ''Ainda que o MOM-Brasil não tenha analisado o conteúdo veiculado pelos principais meios, a sistematização de dados de propriedade em um banco de dados aberto e acessível (...) abre possibilidades de investigações necessárias para compreender os entraves criados pelos grandes grupos de mídia ao debate público e plural de temas fundamentais para o país.''(linhas 114 a 117)

D) ''Negócios desenvolvidos pelos principais grupos de mídia brasileiros revelam potenciais interesses por trás das agendas dos meios. A pesquisa Monitoramento da Propriedade da Mídia no Brasil, publicada pelo Intervozes e pela Repórteres Sem Fronteiras, expõe que muitos dos veículos de maior audiência no país são também parte de grupos econômicos.'' (linhas 01 a 05)

A B C D E

cód. #8387

VUNESP - Português - 2018 - Administração e Economia

Leia o texto para responder às questão de número

Drogas e mortes

    As taxas de homicídios dolosos e de mortes de trânsito no Brasil, é notório, situam o país entre os mais violentos do planeta. No ano passado, registraram-se quase 56 mil assassinatos intencionais, ou 27 por 100 mil habitantes. Em 2016, pelo dado mais recente, 38 mil vidas foram ceifadas em ruas e estradas nacionais, cerca de 19 por 100 mil.
    Diante dessa carnificina cotidiana, deve-se exigir das autoridades nada menos que a busca de estratégias mais efetivas para a prevenção desses óbitos. Países desenvolvidos, já há algumas décadas, passaram a adotar com sucesso políticas públicas ancoradas em evidências empíricas. Nem sempre é o que ocorre por aqui, no entanto.
    Tome-se o exemplo da associação entre a ingestão de álcool e o aumento da violência interpessoal (homicídios e agressões) e dos acidentes de trânsito. Embora a relação esteja bem estabelecida na literatura da área, praticamente inexistem no país dados sobre o consumo da substância pelas vítimas.
   Estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP e noticiado por esta Folha jogou luz sobre tal questão na cidade de São Paulo.
    Os pesquisadores analisaram amostras de sangue de 365 vítimas de crimes violentos. Constatou-se que, em 55% dos casos, havia traços de álcool ou outras drogas.
    Também entre as vítimas de acidentes de trânsito analisadas no trabalho, chama a atenção o alto percentual de casos (43%) que mostraram resquícios de álcool no sangue.
    Embora o país conte há uma década com severa legislação sobre o tema, a taxa indica que o diploma deveria ser mais efetivo em seu propósito. Leis como essa não devem ter a meta de apreender transgressores, mas de criar a percepção de que aqueles que a infringirem serão pegos e punidos.
    O estudo deveria servir de exemplo para que o país invista na geração contínua de dados como esses. Assim será possível identificar as causas dos problemas, avaliar a efetividade das políticas públicas adotadas e orientar a formulação de novas estratégias.

(Editorial. Folha de S.Paulo, 20.10.2018. Adaptado) 
As informações apresentadas permitem concluir corretamente que o objetivo do editorial é

A) questionar os resultados do estudo conduzido pela Faculdade de Medicina da USP, uma vez que os dados coletados não permitem uma associação entre aumento da violência e uso de drogas ou álcool.

B) mostrar a problemática do trânsito no Brasil, com base nos estudos da Faculdade de Medicina da USP, enfatizando que, apesar da diminuição dos casos de morte em acidentes em relação a anos anteriores, a situação ainda é preocupante.

C) criticar o governo pela falta de incentivo a pesquisas que, assim como o estudo da Faculdade de Medicina da USP, permitam entender efetivamente a relação entre uso de drogas e álcool e aumento da violência.

D) discutir, à luz de estudos da Faculdade de Medicina da USP, os perigos decorrentes do uso de drogas ou de álcool, que funcionam como potencializadores de homicídios e mortes no trânsito.

E) posicionar-se de forma contrária ao estudo promovido pela Faculdade de Medicina da USP, uma vez que a relação entre violência e uso de drogas e álcool está bem estabelecida na literatura da área.

A B C D E

cód. #9923

IFN-MG - Português - 2018 - Redação, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Língua Estrangeira - Manhã

Leia o TEXTO 03 e responda à questão.

(Disponível em http://arteemanhasdalingua.blogspot.com/2014/11/calvin-e-o-poder-da-midia.html.Acesso em: 24/09/2018) 

Em ''Oh, poderoso da mídia de massa, obrigado por elevar a emoção, reduzir o pensamento e aniquilar a imaginação''. no TEXTO 03,qual é a função sintática do termo em destaque?

A) Sujeito

B) Aposto

C) Vocativo

D) Adjunto adverbial

A B C D E

cód. #8388

VUNESP - Português - 2018 - Administração e Economia


Segundo Carmelino, Taffarelo, Lima e Ramos (em Elias, Lino & Marquesi [orgs.], Linguística Textual e ensino), “a tira cômica trabalha com os conhecimentos prévios do leitor. E, nesse sentido, é esperado que ele depreenda algumas informações, além de também inferir as relações entre um quadrinho e outro. Inferências são processos cognitivos que contribuem muito para a construção do sentido do texto pelo fato de levarem o leitor (ou o ouvinte), a partir das informações textuais explicitamente veiculadas e do contexto, a construir novas representações semânticas”.

Com base nessas informações, é correto depreender como inferência autorizada pela tira:

A) o cliente menospreza a perspectiva de ter um bom salário que lhe permita fazer grandes aquisições.

B) a previsão da vidente sugere a economia marcada pela alta da inflação nos próximos anos.

C) a vidente pressupõe que o cliente quer ouvir uma promessa de futuro de bom salário e satisfaz a expectativa dele.

D) um alto salário poderá garantir que o cliente terá, nos próximos dois anos, condições de comprar o que quiser.

E) cliente e vidente nutrem expectativas positivas quanto ao futuro: ele porque é confiante, ela porque diz o que ele quer ouvir.

A B C D E

cód. #9924

IFN-MG - Português - 2018 - Redação, Língua Portuguesa, Literatura Brasileira, Língua Estrangeira - Manhã

TEXTO 1

TEXTO 2

(Disponível em: : <https://www.google.com.br/search?q=propaganda+agro+%C3%A 9+tudo &tbm=isch & source =iu&ictx=1

&fir=fxQCyTk7ucz8KM%253A%252CHf8drWD5nfz8VM%252C_&usg=AI4>- Acesso em: 17/09/2018 ) 

Marque a alternativa correta.

A) Podemos afirmar que o TEXTO 02 é uma paródia da campanha da Globo ''Agro é Pop, Agro é tech,'' Agro é tudo‖, cujo propósito é criticar o uso de agrotóxicos na lavoura.

B) O TEXTO 02 é humorístico e se refere tão somente às plantações de maconha, praticadas às escondidas, em meio a grandes culturas.

C) O produtor do TEXTO 02 não considera que haja tecnologia envolvida no setor do agronegócio, dessa forma, destaca o atraso no setor, em relação a outras nações.

D) O TEXTO 02 pretende dar destaque ao fato de que o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos do mundo, o que acarreta sérias complicações para a saúde e para o meio ambiente.

A B C D E

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