A) qualidade de vida.
B) investimento na saúde.
C) produtividade da empresa.
D) bem-estar dos funcionários.
A) Os que até o momento demonstraram sua solidariedade com Freetown, por exemplo foram as próprias nações africanas, como: o Togo e a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, que doaram 500.000 dólares em agosto, para alimentos e assistência médica.
B) Os que até o momento demonstraram sua solidariedade com Freetown por exemplo, foram as próprias nações africanas como o Togo e a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, que doaram 500.000 dólares em agosto para alimentos, e assistência médica.
C) Os que, até o momento demonstraram sua solidariedade com Freetown, por exemplo, foram as próprias nações africanas, como o Togo, e a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, que doaram 500.000 dólares, em agosto para alimentos e assistência médica.
D) Os que até o momento demonstraram sua solidariedade com Freetown, por exemplo, foram as próprias nações africanas, como o Togo e a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, que doaram 500.000 dólares em agosto para alimentos e assistência médica.
E) Os que até o momento, demonstraram sua solidariedade, com Freetown, por exemplo foram as próprias nações africanas como o Togo, e a Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental, que doaram 500.000 dólares, em agosto, para alimentos e assistência médica.
A) divulgar a questão do aleitamento, por ser um tema pouco discutido em algumas regiões do país.
B) conscientizar a população feminina sobre a importância da doação do leite materno, pois existem crianças que não podem ser alimentadas diretamente pela mãe.
C) publicizar o endereço no qual o material deve ser colhido, para que as lactantes possam prestar auxílio aos bebês prematuros, que precisam de nutrientes.
D) orientar todas as mulheres que pretendem ter filhos a amamentá-los sempre, uma vez que é por meio desse ato que eles terão um crescimento saudável.
E) notificar a singularidade de um produto que decorre da maternidade, mas que tem função única para salvar a vida dos que não nasceram a termo.
VÍCIO EM INTERNET
“Poucos artigos sérios usam a palavra ‘vício’ para falar de tecnologia. É comum ver eufemismos como ‘compulsão’ ou ‘uso exagerado’. Vício é palavra ainda rara. Ou ao menos era. Na edição de janeiro de 2015, a revista ‘Wired’ (influente publicação sobre tecnologia) não hesitou em usar a palavra ‘viciante’ (‘addictive’), da seguinte forma: ‘Facebook’, ‘Twitter’, ‘Instagram’, 'World of Warcraft', 'Angry Birds'. Os produtos tecnológicos de maior sucesso têm uma coisa em comum: eles são viciantes".
O texto comenta a obra do consultor Nir Eyal, especializado em aconselhar empresas e designers a tornarem seus produtos mais viciantes. Eyal é autor do livro "Hooked: How to Build Habit-Forming Products" (Fisgado: como construir produtos que formam hábitos) e roda o mundo auxiliando a "fisgar" usuários e não soltálos mais. Ele gosta de descrever sua área como "engenharia de comportamento", profissão que não faria feio nos livros de ficção científica de William Gibson ou Philip K. Dick.
Em seu livro, Eyal cria um sistema a partir de autores polêmicos como B. Frederic Skinner, inventor da "caixa de Skinner". Nela é colocado um pombo que, para se alimentar, precisa puxar uma alavanca. Skinner demonstrou que, se a comida aparece todas as vezes em que o pombo aciona a alavanca, o bicho se torna preguiçoso e apenas a puxa quando sente fome.
Lemos, Ronaldo. “Vício em Internet”. In Folha de São Paulo, publicada on line, em 03/02/2015. Disponível em: http://m.folha.uol.com.br/colunas/ronaldolemos/ 2015/02/1584272-vicio-em-internet.shtml?mobile Acesso em: ago. 2017.
A) não teve êxito ao usar o termo “viciante”.
B) aconselha o consultor Nir Eyal a construir produtos formadores de hábitos.
C) não é uma publicação séria, por ter usado o termo “viciante”.
D) apresenta Nir Eyal como um consultor com projeção internacional.
E) destaca que Nir Eyal baseia seu livro em obras de ficção científica.
Leia o fragmento, a seguir, retirado do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e responda à questão.
Cassi Jones, sem mais percalços, se viu lançado em pleno Campo de Sant’Ana, no meio da multidão que jorrava das portas da Catedral, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensação era que estava numa cidade estranha. No subúrbio tinha os seus ódios e os seus amores; no subúrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subúrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de Sant’Ana para baixo, o que era ele? Não era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles “caras” todos, que nem o olhavam. [...]
Na “cidade”, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligência, de educação; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre cousas de que ele não entendia e a trocar pilhérias; em face da sofreguidão com que liam os placards dos jornais, tratando de assuntos cuja importância ele não avaliava, Cassi vexava-se de não suportar a leitura; comparando o desembaraço com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moças que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o bárbaro que viu, no Senado de Roma, só reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hábitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medíocre suburbano, de vagabundo doméstico, a quase cousa alguma.
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. Rio de Janeiro: Garnier, 1990. p. 130-131.
A) O narrador mostra-se compadecido da situação de Cassi Jones, que é focalizado, tal qual Clara dos Anjos, como uma vítima indefesa das perversidades sociais que deixam de reconhecer os talentos dos suburbanos.
B) O narrador ressalta como Cassi Jones estava também sujeito às hostilidades sociais suficientemente fortes para submetê-lo a conflitos íntimos, arrependimentos e remorsos tão próximos da infâmia sentida por Clara ao final do romance.
C) O narrador antecipa, nessa passagem, o processo de redenção de Cassi Jones, que, ao se aperceber do desdém que o rebaixava, inicia uma nova trajetória em busca do perdão de Clara dos Anjos e da correção de seus deslizes morais.
D) O narrador demonstra-se solidário com o sentimento de Cassi Jones, por ser o violeiro objeto de exclusão naquela área mais sofisticada da cidade, o que conduz à identificação de afinidades entre narrador e personagem seja no plano artístico seja no plano moral.
E) O narrador flagra Cassi Jones no momento em que constata o sentimento de se ver deslocado naquela região da cidade, tão contrastante com o prestígio, com o reconhecimento e com as vantagens usufruídas pela personagem no subúrbio.
Responsabilidade ambiental
Água é saúde, e saúde é qualidade de vida. Por isso, nossa empresa cuida da saúde da sua família e ajuda você a cuidar da saúde do planeta. É simples: quanto mais purificadores são instalados no Brasil, mais pessoas deixam de consumir água em garrafas e galões, produzindo menos lixo para o planeta. Além de oferecer água saudável e de reduzir a quantidade de lixo descartado, nossos purificadores promovem a redução no consumo de energia elétrica.
Disponível em: www.europa.com.br. Acesso em: 18 ago. 2014 (adaptado).
A) conscientização da população em geral sobre a importância do consumo de água limpa.
B) orientação da população em relação aos efeitos do desperdício de água para as próximas gerações.
C) informação aos consumidores a respeito dos riscos de beber água imprópria para o consumo.
D) convencimento do consumidor sobre a responsabilidade da empresa com a saúde e com o meio ambiente.
A) 2 – 5 – 4 – 1 – 3.
B) 5 – 1 – 3 – 4 – 2.
C) 4 – 1 – 5 – 3 – 2.
D) 4 – 2 – 5 – 3 – 1.
E) 5 – 2 – 4 – 1 – 3.
Questão
A) política, deixando subjacente o temor de não contar com investimentos nesse sentido.
B) social, referindo-se à confusão gerada em torno de estudos envolvendo a menor unidade estrutural do organismo.
C) econômica, insinuando, nas entrelinhas do discurso, possíveis gastos sem retorno imediato na cura de enfermidades.
D) científica, apresentando resultados de estudos que comprovam a eficácia do referido material no tratamento de doenças.
E) religiosa, tentando analisar, sob o prisma da religiosidade, o embrião como marco de início da vida e a necessidade de sua destruição.
CJ. Politicopatas. Disponível em: http://f.i.uol.com.br/folha/cartum/images/17214223.jpeg Acesso em ago. 2017
A) As crianças não conhecem o sentido da expressão carpe diem, pois os adultos não a usam.
B) As crianças não conhecem o sentido da expressão carpe diem, por isso não poderão empregá-la.
C) Por não conhecerem o significado da expressão carpe diem, as crianças culpam os adultos por adiarem as coisas.
D) Quando os adultos não querem que as crianças saibam de alguma coisa, eles dão nome complicado para ela.
E) As crianças praticaram uma interpretação do significado da expressão carpe diem, apesar de não conhecê-lo, pois aproveitaram o dia.
Leia o fragmento, a seguir, retirado do livro Clara dos Anjos, de Lima Barreto, e responda à questão.
Cassi Jones, sem mais percalços, se viu lançado em pleno Campo de Sant’Ana, no meio da multidão que jorrava das portas da Catedral, cheia da honesta pressa de quem vai trabalhar. A sua sensação era que estava numa cidade estranha. No subúrbio tinha os seus ódios e os seus amores; no subúrbio, tinha os seus companheiros, e a sua fama de violeiro percorria todo ele, e, em qualquer parte, era apontado; no subúrbio, enfim, ele tinha personalidade, era bem Cassi Jones de Azevedo; mas, ali, sobretudo do Campo de Sant’Ana para baixo, o que era ele? Não era nada. Onde acabavam os trilhos da Central, acabava a sua fama e o seu valimento; a sua fanfarronice evaporava-se, e representava-se a si mesmo como esmagado por aqueles “caras” todos, que nem o olhavam. [...]
Na “cidade”, como se diz, ele percebia toda a sua inferioridade de inteligência, de educação; a sua rusticidade, diante daqueles rapazes a conversar sobre cousas de que ele não entendia e a trocar pilhérias; em face da sofreguidão com que liam os placards dos jornais, tratando de assuntos cuja importância ele não avaliava, Cassi vexava-se de não suportar a leitura; comparando o desembaraço com que os fregueses pediam bebidas variadas e esquisitas, lembrava-se que nem mesmo o nome delas sabia pronunciar; olhando aquelas senhoras e moças que lhe pareciam rainhas e princesas, tal e qual o bárbaro que viu, no Senado de Roma, só reis, sentia-se humilde; enfim, todo aquele conjunto de coisas finas, de atitudes apuradas, de hábitos de polidez e urbanidade, de franqueza no gastar, reduziam-lhe a personalidade de medíocre suburbano, de vagabundo doméstico, a quase cousa alguma.
BARRETO, Lima. Clara dos Anjos. Rio de Janeiro: Garnier, 1990. p. 130-131.
Acerca do trecho “em face da sofreguidão com que liam os placards dos jornais, tratando de assuntos cuja importância ele não avaliava”, considere as afirmativas a seguir.
I. O sujeito do verbo “liam” encontra-se na oração anterior “rapazes”.
II. O termo “ele” refere-se a Cassi Jones.
III. A expressão “em face da” equivale, semanticamente, à locução “em consequência de”.
IV. O termo “cuja” pode ser substituído pela expressão “a qual”, sem alteração de sentido.
Assinale a alternativa correta.
A) Somente as afirmativas I e II são corretas.
B) Somente as afirmativas I e IV são corretas.
C) Somente as afirmativas III e IV são corretas.
D) Somente as afirmativas I, II e III são corretas.
E) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.
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