Adaptado de: ALCÂNTARA, Eurípedes. O idioma dos 'netos da internet'. Jornal O Globo. Disponível em: https://oglobo.globo.com/opiniao/oidioma-dos-netos-da-internet-24082383. Acesso em: 06 jan. 2020.
Adaptado de: ARIAS, Juan. O mundo das mulheres tem que fazer a revolução da linguagem. El país. Disponível em:
A) “É bom, portanto, nos interessarmos pelo uso dessas abreviaturas e dos emojis, imagens com sinais de positivo, negativo, palmas, risos, lágrimas [...]” (texto 01, linhas 10-11).
B) “um terço das pessoas que se casaram nos Estados Unidos entre 2005 e 2012 se conheceram em sites de relacionamento” (texto 01, linhas 31-32).
C) “[...] não podemos contar nossas ideias e sentimentos, nem nossos sonhos.” (texto 02, linha 01).
D) “Às vezes precisamos de décadas para encontrar a palavra que poderia expressar a mudança já realizada” (texto 02, linhas 06-07).
E) “[...] duas realidades que a linguagem já não consegue mais expressar” (texto 02, linhas 10-11).
A) linguagem figurada.
B) ambiguidade.
C) redundância.
D) eufemismo.
E) alegoria.
Texto para a pergunta
É TRABALHO OU MALHAÇÃO?
Uma academia dentro do escritório. Esse é o benefício da vez em empresas que levam a sério a saúde (e a produtividade) dos funcionários.
O que uma empresa pode oferecer para fazer os olhos do funcionário brilharem? A lista tem crescido nos últimos anos: horário flexível, sala de descompressão, propósito... A resposta também passa pela saúde. É na área do bem-estar que parecem estar os novos e desejáveis benefícios. Um deles é oferecer mais do que apenas acesso a uma academia de ginástica – e, sim, uma academia dentro do próprio escritório
(...)
A tendência é impulsionada por algo mais do que altruísmo: cuidar da saúde dos funcionários é bom, também, para a companhia. No mundo, segundo levantamentos da Organização Mundial da Saúde, os gastos anuais em consequência da inatividade física chegam a 67,5 bilhões de dólares, entre perda de produtividade e cuidados médicos. No Brasil, são 3,6 bilhões de dólares por ano. Uma quantia nada desprezível.
(...)
Natália Leão, Exame, No . 1202, 5/2/2020.
A) “É na área do bem-estar que parecem estar os novos e desejáveis benefícios”.
B) “No Brasil, são 3,6 bilhões de dólares por ano”.
C) “O que uma empresa pode oferecer para fazer os olhos do funcionário brilharem”
D) “A tendência é impulsionada por algo mais do que altruísmo”
E) “Um deles é oferecer mais do que apenas acesso a uma academia de ginástica”
Texto para a pergunta
É TRABALHO OU MALHAÇÃO?
Uma academia dentro do escritório. Esse é o benefício da vez em empresas que levam a sério a saúde (e a produtividade) dos funcionários.
O que uma empresa pode oferecer para fazer os olhos do funcionário brilharem? A lista tem crescido nos últimos anos: horário flexível, sala de descompressão, propósito... A resposta também passa pela saúde. É na área do bem-estar que parecem estar os novos e desejáveis benefícios. Um deles é oferecer mais do que apenas acesso a uma academia de ginástica – e, sim, uma academia dentro do próprio escritório
(...)
A tendência é impulsionada por algo mais do que altruísmo: cuidar da saúde dos funcionários é bom, também, para a companhia. No mundo, segundo levantamentos da Organização Mundial da Saúde, os gastos anuais em consequência da inatividade física chegam a 67,5 bilhões de dólares, entre perda de produtividade e cuidados médicos. No Brasil, são 3,6 bilhões de dólares por ano. Uma quantia nada desprezível.
(...)
Natália Leão, Exame, No . 1202, 5/2/2020.
A) I, II e III.
B) III, apenas.
C) II, apenas.
D) I e II, apenas.
E) I, apenas.
Texto para a pergunta
Entretanto, a luta mais árdua do negro africano e de seus descendentes brasileiros foi, ainda é, a conquista de um lugar e de um papel de participante legítimo na sociedade nacional. Nela se viu incorporado à força. Ajudou a construí-la e, nesse esforço, se anulou, mas, ao fim, só nela sabia viver, em razão de sua total desafricanização.
A primeira tarefa cultural do negro brasileiro foi a de aprender a falar o português que ouvia nos berros do capataz. Teve de fazê-lo para comunicarse com seus companheiros de desterro, oriundos de diferentes povos. Fazendoo, se reumanizou, começando a sair da condição de bem semovente, mero animal ou força energética para o trabalho. Conseguindo miraculosamente dominar a nova língua, não só a refez, emprestando singularidade ao português do Brasil, mas também possibilitou sua difusão por todo o território, uma vez que nas outras áreas se falava principalmente a língua dos índios, o tupi-guarani.
Darcy Ribeiro, O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. Adaptado
A) Ao difundirem a língua portuguesa pelo território nacional, contribuíram para a extinção do tupi-guarani.
B) Para que pudessem se integrar à sociedade brasileira, optaram pelo processo de desafricanização.
C) Por pertencerem a diferentes povos, aprender a falar o português facilitou a comunicação entre eles.
D) Ao deixarem as condições precárias em que viviam em seus lugares de origem, conseguiram se reumanizar.
E) Para resistirem à incorporação forçada à sociedade brasileira, procuraram alterar o português do Brasil.
Texto para a pergunta
Entretanto, a luta mais árdua do negro africano e de seus descendentes brasileiros foi, ainda é, a conquista de um lugar e de um papel de participante legítimo na sociedade nacional. Nela se viu incorporado à força. Ajudou a construí-la e, nesse esforço, se anulou, mas, ao fim, só nela sabia viver, em razão de sua total desafricanização.
A primeira tarefa cultural do negro brasileiro foi a de aprender a falar o português que ouvia nos berros do capataz. Teve de fazê-lo para comunicarse com seus companheiros de desterro, oriundos de diferentes povos. Fazendoo, se reumanizou, começando a sair da condição de bem semovente, mero animal ou força energética para o trabalho. Conseguindo miraculosamente dominar a nova língua, não só a refez, emprestando singularidade ao português do Brasil, mas também possibilitou sua difusão por todo o território, uma vez que nas outras áreas se falava principalmente a língua dos índios, o tupi-guarani.
Darcy Ribeiro, O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. Adaptado
A) “que ouvia nos berros do capataz”.
B) “foi a de aprender a falar o português”.
C) “só nela sabia viver”.
D) “Ajudou a construí-la”.
E) "Teve de fazê-lo para comunicar-se”.
Texto para a pergunta
REFORMATÓRIO
O Jornal da Tarde trouxe a notícia em grandes títulos.
Uma manchete ia de lado a lado na primeira página:
A) liberdade de pesquisa estética.
B) primazia temática da luta de classes.
C) ênfase nas particularidades regionais.
D) procura do pitoresco e da cor local.
E) preferência pela narração em primeira pessoa.
Texto para a pergunta
REFORMATÓRIO
O Jornal da Tarde trouxe a notícia em grandes títulos.
Uma manchete ia de lado a lado na primeira página:
A) comprova a notória isenção do narrador em relação ao teor dos fatos narrados.
B) evidencia o estrito respeito do escritor pela livre e legítima manifestação das opiniões.
C) confere maior impressão de objetividade ao relato.
D) revela o temor que se tinha à imprensa, no Brasil da época.
E) Obedece aos ditames estéticos do Regionalismo Nordestino.
Texto para a pergunta
REFORMATÓRIO
O Jornal da Tarde trouxe a notícia em grandes títulos.
Uma manchete ia de lado a lado na primeira página:
A) pertencem à linguagem popular.
B) são neologismos criados pelo autor.
C) podem ser consideradas regionalismos.
D) caíram em desuso.
E) constituem linguagem figurada.
Leia o seguinte comentário para responder ao que se pede:
Nesse livro, a apresentação das carências e privações, de que padece o homem rústico, concentra-se, expressivamente, em sua insuficiência linguística. É desse modo que a privação de uma linguagem verbal suficientemente desenvolvida se revela, no livro, um elemento decisivo da dominação social desse mesmo homem.A) Memórias de um sargento de milícias.
B) Morte e vida severina.
C)
O cortiço.
Capitães da Areia.
{TITLE}