A) uma jovem cuja feminilidade é tão intensa que se evidencia mesmo quando ela veste o uniforme escolar. Em sua caracterização, é possível perceber o uso excessivo de adjetivos, o que é comum ao Naturalismo.
B) uma moça frágil, que se ressente por não ser respeitada pelos rapazes de seu convívio. Em sua caracterização, é possível perceber uma crítica à sociedade machista, o que é comum ao Romantismo.
C) uma garota masculinizada, o que a torna uma personagem cômica. Em sua caracterização, é possível perceber um tom de deboche com relação aos costumes burgueses, o que é comum ao Realismo.
D) um ser ambivalente, que conserva aspectos de menina e de menino. Em sua caracterização, é possível perceber uma visão um tanto idealizada dos atributos femininos, o que é comum ao Romantismo.
E) uma pessoa de personalidade forte, que aprecia a companhia de garotos. Em sua caracterização, é possível perceber a presença de um discurso feminista, o que é comum ao Naturalismo.
O cão e a carne
Ia um cão atravessando um rio; levava na boca um bom pedaço de carne. No fundo da água, viu a sombra da carne; era muito maior. Cobiçoso, soltou a que tinha na boca para agarrar na outra; por mais, porém, que mergulhasse, não alcançou.
Disponível em: www.ebooksbrasil.org. Acesso em: 25 set. 2013 (adaptado).
A) exemplos de vida.
B) denúncias sociais.
C) ensinamentos morais.
D) experiências pessoais.
A) alegre e livre.
B) servil e pragmática.
C) obediente e resignada.
D) arrependida e demente.
E) pesarosa e incompreendida.
A) As mudanças climáticas provocadas pelo efeito estufa devem figurarem mais na pauta dos noticiários.
B) Algum dos veículos de comunicação em massa se proporam a tratar do tema discutido no Congresso.
C) As medidas para mitigar a degradação ambiental ainda não satisfizeram os anseios dos ecologistas.
D) Houveram muitas críticas à forma como a agências governamentais vem tratando da sustentabilidade.
E) Se as pessoas manterem seus hábitos de consumo irrefletidamente, as consequências serão assustadoras.
A) A melopoética (do grego mélos + poética) projeta os sentidos da composição para um domínio escorregadio das insólitas vivências mineiras.
B) A linguagem musical é representativa de uma melancólica expressão personalista do existir.
C) O conteúdo musical dos vocábulos e a música verbal da composição evocam uma mineiridade de tradições e fé.
D) O léxico da peça musical alude a estados emocionais instáveis e diáfanos – que ratificam a concepção de identidade mineira.
Disponível em: http://3.bp.blogspot.com. Acesso em: 27 jul. 2015.
A) atitude invasiva dos mosquitos, com o uso da expressão “diz ele...”.
B) expressão irritadiça do dono da casa e da fala “...esse cara”.
C) ação dos mosquitos abrindo a geladeira, com a expressão “dono da casa”.
D) presença de mosquitos da dengue relaxando no sofá, com a pergunta “Quem é...”.
A) ambiguidade
B) contraditoriedade
C) incompatibilidade
D) intertextualidade
E) nulidade
A) “umbilicalmente” (estreitamente)
B) “responsabilidade” (obrigação)
C) “cenário” (espetáculo)
D) “esforços” (conflitos)
E) “onipresença” (mobilização)
A) O recurso a uma epígrafe com rubrica de um texto religioso, que se pretende autêntico e verdadeiro, estabelece um jogo narrativo paradoxal com o caráter labiríntico da memória da personagem.
B) A recorrência a dados de pesquisas de institutos oficiais e a eventos históricos e a alusão a nomes da literatura universal conferem à narrativa um caráter factual e fidedigno.
C) Na preparação para a sessão em sua homenagem, o narrador personagem, ao buscar o sentido da sua vida – num ziguezaguear de discursos –, revela-se uma testemunha parcial de si mesmo.
D) A essência da epígrafe é rasurada com a alternância entre primeira e terceira pessoas do discurso, em uma mixagem de intertextos, resultando em um relato de testemunha ambígua.
A) científica, tendo em vista a ocorrência de termos técnicos, tais como “cenário”, “textura”, além de um extenso vocabulário do campo da linguística.
B) erudita, o que fica patente pelo uso dos vocábulos “astutos”, “resoluto”, “proeminente”, algo feito para se mostrar um vocabulário rico e variado na escrita.
C) jornalística, que obedece à norma-padrão da língua e usa pronomes de primeira e segunda pessoas do discurso, típicas do jornalismo informativo atual.
D) coloquial, o que pode ser comprovado pelo uso das formas “Acho que”, “me poupem”, além do uso de locuções formadas pelo verbo ir + infinitivo para indicar futuro.
E) técnica, tendo em vista que há vários termos do campo gramatical, tais como “descrição”, “advérbios”, restringindo seus leitores a um determinado grupo de especialistas.
{TITLE}