A)
se retoma o elemento bicho(linha 01), através da referenciação catafórica por meio da elipse, que está indicada na forma verbal presente no enunciado “Quando achava alguma coisa” (linha 04).
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago, 2013. p. 12-13.
A) já não há mais estabilidade na noção de cultura.
B) há mais pessoas cultas do que incultas.
C) ninguém reconhece de maneira explícita que é inculto.
D) a cultura, metaforizada como fantasma, faz com que se torne impossível estudá-la.
Leia o trecho de Galvez, Imperador do Acre, de Márcio Souza, para responder à questão.
Juno e Flora e outras divindades mitológicas
O cabaré não primava pela decoração, mas o ambiente era simples e acolhedor. Era bem conceituado pelos anos de serviços prestados. Uma sala pequena cheia de sofás, algumas mesas redondas de mármore encardido. Meia penumbra. Fomos sentar numa mesa perto da orquestra. A casa começava a esvaziar e estavam apenas os clientes mais renitentes. Duas meninas dançavam um can-can desajeitado e deviam ser paraenses. As duas meninas suavam sem parar. Fomos atendidos por Dona Flora, gorda e oxigenada proprietária que bem poderia ser a deusa Juno. Recebemos as vênias de sempre e Trucco pediu uísque. A música já estava com o andamento de fim de festa e o garçom veio servir nossas bebidas. Trucco perguntou se Lili ainda iria apresentar-se e o garçom respondeu que o número dela era sempre à meia-noite. Havia um ar de familiaridade, e duas polacas vieram sentar em nossa mesa. Afastei a cadeira para elas sentarem e notei que eram bem velhas e machucadas. Decidi dar uma observada no ambiente enquanto Trucco trocava gentilezas com as duas cocottes1 .
(Galvez, Imperador do Acre, 1977.)
1cocotte: mulher jovem e atraente.
A) foi atendida.
B) é atendida.
C) atendemos.
D) atendeu.
E) atendera.
O texto que você acabou de ler é um poema de Manuel Bandeira, cuja ideia fundamental é
A) apresentar o desenho de uma cidade com toda a sua sujeira de lixos e detritos.
B) denunciar uma cena de animalização do homem.
C) fazer um apelo a Deus para que ajude as pessoas mais pobres e famintas.
D) mostrar que o homem, assim como os bichos, se caracteriza pelo instinto da fome.
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago, 2013. p. 12-13.
A) com a teologia.
B) com o direito.
C) com a economia.
D) com as artes.
Leia o trecho de Galvez, Imperador do Acre, de Márcio Souza, para responder à questão.
Juno e Flora e outras divindades mitológicas
O cabaré não primava pela decoração, mas o ambiente era simples e acolhedor. Era bem conceituado pelos anos de serviços prestados. Uma sala pequena cheia de sofás, algumas mesas redondas de mármore encardido. Meia penumbra. Fomos sentar numa mesa perto da orquestra. A casa começava a esvaziar e estavam apenas os clientes mais renitentes. Duas meninas dançavam um can-can desajeitado e deviam ser paraenses. As duas meninas suavam sem parar. Fomos atendidos por Dona Flora, gorda e oxigenada proprietária que bem poderia ser a deusa Juno. Recebemos as vênias de sempre e Trucco pediu uísque. A música já estava com o andamento de fim de festa e o garçom veio servir nossas bebidas. Trucco perguntou se Lili ainda iria apresentar-se e o garçom respondeu que o número dela era sempre à meia-noite. Havia um ar de familiaridade, e duas polacas vieram sentar em nossa mesa. Afastei a cadeira para elas sentarem e notei que eram bem velhas e machucadas. Decidi dar uma observada no ambiente enquanto Trucco trocava gentilezas com as duas cocottes1 .
(Galvez, Imperador do Acre, 1977.)
1cocotte: mulher jovem e atraente.
A) constrói um mito fundador para o povo amazônico, apoiado na miscigenação de brancos e índios.
B) retrata os aventureiros amazônicos como homens especiais, desinteressados da vida mundana.
C) desmistifica as aventuras e os aventureiros da Amazônia.
D) faz uma reconstituição objetiva do passado histórico da Amazônia.
E) idealiza o passado da conquista do espaço amazônico.
O BEIJO – TEXTO I
(LAERTE. O Beijo. Folha de S. Paulo, São Paulo, 3 nov. 2007. Folha Ilustrada, E11)
O BEIJO – TEXTO II
Quem é que não gosta de um beijo, daqueles de tirar o fôlego e que faz o coração bater mais forte? Com certeza, esses segundinhos (ou minutinhos) arrebatadores já fizeram você esquecer o resto do mundo. O beijo, que aparenta ser um ato simples, é responsável por uma avalanche de sentimentos e reações no organismo humano. E sem essa manifestação de carinho é impossível namorar ou amar alguém de verdade.
(O Beijo. Disponível em:<http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4591& ReturnCatID=763> . Acesso em: 05/11/2007.)
Comparando-se os dois textos, pode-se afirmar que
A) ambos concordam que o beijo seja uma manifestação de muito carinho.
B) ambos abordam o “beijo” e fazem uso de uma linguagem semelhante.
C) o texto I informa sobre o beijo entre atores; já o texto II, entre amigos.
D) o texto I faz humor com o tema “beijo”; o texto II argumenta sobre ele.
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago, 2013. p. 12-13.
A) construção lexical, no uso de termos semanticamente relacionados.
B) marcas de temporalidade.
C) metalinguagem praticada nele.
D) utilização do exemplo, para esclarecer situações apresentadas.
A) “próximo demais da biografia ou da crônica para ser genuinamente literário” (1º parágrafo)
B) “um público leitor de massa, que alegremente escolhe histórias” (2º parágrafo)
C) “literatura significava sobretudo poesia” (1º parágrafo)
D) “As teorias literária e cultural têm afirmado cada vez mais a centralidade cultural da narrativa” (2º parágrafo)
E) “sempre que a e b prevalecerem, ocorrerá c” (2º parágrafo)
Não deixe sua cachorrinha entrar na minha casa de novo. Ela está cheia de pulgas.
(http://goo.gl/5QjHy. Acesso: 08/11/2012. Adaptado.)
Há ambiguidade nessa frase porque
A) a palavra “pulgas” se refere apenas à palavra “cachorrinha”.
B) a preposição “na” desrespeita a regência do verbo “entrar”.
C) o pronome “ela” pode retomar dois termos da frase anterior.
D) o substantivo “cachorrinha” gera duas formas de interpretação.
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