Questões de Português para Vestibular

cód. #3378

INEP - Português - 2019 - Vestibular - Cursos Técnicos de Nível Médio - Modalidade: Subsequente


A figura de linguagem metonímia está presente no trecho:

A) “Ela poderia descansar um pouco, cochilar até a hora da descida”. (linhas 30-31)

B) “Maria olhou saudosa e desesperada para o primeiro”. (linhas 102-104)

C) “Era preciso mesmo ir se acostumando com a caminhada”.(linhas 4-5)

D) “Maria viu, sem olhar, que era o pai do seu filho”. (linhas 45-46)

E) “Daria para comprar também uma lata de Toddy”. (linhas 17-18)

A B C D E

cód. #3634

Cepros - Português - 2019 - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA


Se você parar para pensar...


1. Na correria do dia a dia, o urgente não vem deixando tempo para o importante. Essa constatação, carregada de estranha obviedade, obriga-nos quase a tratar como uma circunstância paralela e eventual aquela que deve ser considerada a marca humana por excelência: a capacidade de reflexão e consciência. Aliás, em alguns momentos, as pessoas usam até uma advertência (quando querem afirmar que algo não vai bem): “Se você parar para pensar...”

2. Por que parar para pensar? Será tão difícil pensar enquanto continua fazendo outras coisas ou, melhor ainda, seria possível fazer sem pensar e, num determinado momento, ter de parar? Ora, pensar é uma atitude contínua, e não um evento episódico! Não é preciso parar – nem se deve fazê-lo – sob pena de romper com nossa liberdade consciente.

3. O escritor francês Anatole França, um mestre da ironia e do ceticismo, dizia: “O pensamento é uma doença peculiar de certos indivíduos, que, ao propagar-se, em breve acabaria com a espécie”.

4. Talvez “pensar mais” não levasse necessariamente ao “término da espécie”, mas, com muita probabilidade, dificultaria a presença daqueles, no mundo dos negócios e da comunicação, que só entendem e tratam as pessoas como consumidores vorazes e insanos. Talvez, um “pensar mais” nos levasse a gritar que basta de tantos imperativos. Compre! Olhe! Veja! Faça! Leia! Sinta! E a vontade própria e o desejo sem contornos? E a liberdade de decidir, escolher, optar, aderir? Será um basta do corpo e da mente que já não mais aguentam tantas medicinas, tantas dietas compulsórias, tantas ordens da moda e admoestações da mídia; corpo e mente que carecem, cada dia mais, de horas de sono complementares, horas de lazer suplementares e horas de sossego regulamentares, quase esgotados na capacidade de persistir, combater e evitar o amortecimento dos sentidos e dos sonhos pessoais e sinceros. Essa demora em “pensar mais”, esse retardamento da reflexão como uma atitude continuada e deliberada, vem produzindo um fenômeno quase coletivo: mais e mais pessoas querendo desistir, com vontade imensa de mudar de vida, transformar-se, livrando-se das pequenas situações que as torturam, que as amarguram, que as esvaem. Vêm à tona impulsos de romper as amarras da civilização e partir, céleres, em direção ao incerto, ao sedutor repouso oferecido pela irracionalidade e pela inconsequência. Cansaço imenso de um grande sertão com diminutas veredas? (...)

5. Pouco importa, dado que ser humano é ser capaz de dizer “não” ao que parece não ter alternativa. Apesar dos constrangimentos e da tentativa de sequestro da nossa subjetividade, pensar não é, de fato, crime e, por isso, não se deve parar.

(CORTELLA, Mário Sérgio. Folha de S. Paulo, maio de 2001. Adaptado)

A compreensão do Texto requer que o vejamos como um texto:

A) do tipo narrativo e do gênero notícia: com detalhes sobre fatos que atingiram pessoas e cenários.

B) do tipo narrativo e do gênero ‘ficção literária’; logo são justas as referências a autores e a obras da Literatura.

C) do tipo expositivo e do gênero ‘lição acadêmica’; por isso, uma abordagem descontextualizada.

D) do tipo dissertativo e do gênero ‘relato’; assim, se justifica a falta de apelo a transformações.

E) do tipo expositivo e do gênero comentário opinativo; daí, críticas a posturas gerais e propostas de mudança.

A B C D E

cód. #4914

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular 2020 - Prova II

        O Ceará, apesar de restrições de renda, destaca-se em alfabetização. Um dos motivos do êxito é a parceria com os municípios, os principais encarregados dos primeiros anos de escolarização.

      Além de medidas que incluem formação de professores e material didático estruturado, o governo cearense acionou um incentivo financeiro: as cidades com resultados melhores recebem fatia maior do ICMS, com liberdade para destinação dos recursos.

        O modelo já foi adotado em Pernambuco e está sendo implantado ou avaliado por Alagoas, Amapá, Espírito Santo e São Paulo.

      Replicam-se igualmente as boas iniciativas do ensino médio em Pernambuco, baseado em tempo integral, que permite ao estudante escolher disciplinas optativas, projeto acolhido em São Paulo.

        Auspiciosa, essa rede multilateral e multipartidária pela educação é exemplo de como a sociedade pode se mobilizar em torno de propostas palpáveis.


(“Unidos pelo Ensino”. Folha de S.Paulo, 27.08.2019. Adaptado.)

O objetivo do texto é

A) analisar o impacto no aumento do ICMS para as políticas públicas educacionais.

B) examinar práticas que visem à melhoria das condições de ensino do país.

C) criticar a falta de políticas públicas em educação para atender os estados brasileiros.

D) contestar os resultados de práticas educacionais chamadas de inovadoras no país.

E) descrever as condições do ensino no Ceará, afetado pelas restrições de renda.

A B C D E

cód. #2867

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular

O lema do carpe diem sintetiza expressivamente o motivo de se aproveitar o presente, já que o futuro é incerto. Tal lema manifesta-se mais explicitamente nos seguintes versos de Tomás Antônio Gonzaga:

A) Ah! socorre, Amor, socorre Ao mais grato empenho meu! Voa sobre os Astros, voa, Traze-me as tintas do Céu.

B) Depois que represento Por largo espaço a imagem de um defunto, Movo os membros, suspiro, E onde estou pergunto.

C) É bom, minha Marília, é bom ser dono De um rebanho, que cubra monte e prado; Porém, gentil pastora, o teu agrado Vale mais que um rebanho, e mais que um trono.

D) Se algum dia me vires desta sorte, Vê que assim me não pôs a mão dos anos: Os trabalhos, Marília, os sentimentos Fazem os mesmos danos.

E) Ah! enquanto os Destinos impiedosos Não voltam contra nós a face irada, Façamos, sim, façamos, doce amada, Os nossos breves dias mais ditosos.

A B C D E

cód. #3379

INEP - Português - 2019 - Vestibular - Cursos Técnicos de Nível Médio - Modalidade: Subsequente


Leia os itens abaixo:


I – “A mulher baixou os olhos como que pedindo perdão”. (linhas 57-58)

II – “Maria queria tanto dizer ao filho que o pai havia mandado um abraço, um beijo, um carinho”. (linhas 158-160)

III – “Maria olhou saudosa e desesperada para o primeiro”. (linhas 102-104)

V – “Estavam todos armados com facas- -laser que cortam até a vida”. (linhas 153- 155)


Assinale a alternativa em que o sentido conotativo está presente:

A) Apenas IV.

B) I e IV.

C) Apenas III.

D) I e II.

E) II e III.

A B C D E

cód. #3635

Cepros - Português - 2019 - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA


Se você parar para pensar...


1. Na correria do dia a dia, o urgente não vem deixando tempo para o importante. Essa constatação, carregada de estranha obviedade, obriga-nos quase a tratar como uma circunstância paralela e eventual aquela que deve ser considerada a marca humana por excelência: a capacidade de reflexão e consciência. Aliás, em alguns momentos, as pessoas usam até uma advertência (quando querem afirmar que algo não vai bem): “Se você parar para pensar...”

2. Por que parar para pensar? Será tão difícil pensar enquanto continua fazendo outras coisas ou, melhor ainda, seria possível fazer sem pensar e, num determinado momento, ter de parar? Ora, pensar é uma atitude contínua, e não um evento episódico! Não é preciso parar – nem se deve fazê-lo – sob pena de romper com nossa liberdade consciente.

3. O escritor francês Anatole França, um mestre da ironia e do ceticismo, dizia: “O pensamento é uma doença peculiar de certos indivíduos, que, ao propagar-se, em breve acabaria com a espécie”.

4. Talvez “pensar mais” não levasse necessariamente ao “término da espécie”, mas, com muita probabilidade, dificultaria a presença daqueles, no mundo dos negócios e da comunicação, que só entendem e tratam as pessoas como consumidores vorazes e insanos. Talvez, um “pensar mais” nos levasse a gritar que basta de tantos imperativos. Compre! Olhe! Veja! Faça! Leia! Sinta! E a vontade própria e o desejo sem contornos? E a liberdade de decidir, escolher, optar, aderir? Será um basta do corpo e da mente que já não mais aguentam tantas medicinas, tantas dietas compulsórias, tantas ordens da moda e admoestações da mídia; corpo e mente que carecem, cada dia mais, de horas de sono complementares, horas de lazer suplementares e horas de sossego regulamentares, quase esgotados na capacidade de persistir, combater e evitar o amortecimento dos sentidos e dos sonhos pessoais e sinceros. Essa demora em “pensar mais”, esse retardamento da reflexão como uma atitude continuada e deliberada, vem produzindo um fenômeno quase coletivo: mais e mais pessoas querendo desistir, com vontade imensa de mudar de vida, transformar-se, livrando-se das pequenas situações que as torturam, que as amarguram, que as esvaem. Vêm à tona impulsos de romper as amarras da civilização e partir, céleres, em direção ao incerto, ao sedutor repouso oferecido pela irracionalidade e pela inconsequência. Cansaço imenso de um grande sertão com diminutas veredas? (...)

5. Pouco importa, dado que ser humano é ser capaz de dizer “não” ao que parece não ter alternativa. Apesar dos constrangimentos e da tentativa de sequestro da nossa subjetividade, pensar não é, de fato, crime e, por isso, não se deve parar.

(CORTELLA, Mário Sérgio. Folha de S. Paulo, maio de 2001. Adaptado)

Em relação aos possíveis leitores do Texto, o propósito comunicativo pretendido foi:

A) aludir a certas estratégias da mídia publicitária que, aleatoriamente, preferem adotar verbos no modo imperativo.

B) advertir que a carência dos momentos de reflexão representa uma ameaça à subjetividade e à livre decisão do ser humano.

C) explicar as razões pelas quais têm sido comuns os desejos e as atitudes que implicam desistência e afastamento da cultura atual.

D) sugerir outras formas de enfrentar as obrigações laborais do cotidiano, pela acertada opção da serenidade e do sossego.

E) propor outras estratégias de apelo publicitário, capazes de respeitar as escolhas de cada um e salvaguardar sua subjetividade.

A B C D E

cód. #4915

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular 2020 - Prova II

Transpondo-se a forma de tratamento para “você”, os versos “Embarca, pobre de ti, / que há já muito que te espero!” e “Pois digo-te que não quero!” assumem, de acordo com a norma-padrão, as seguintes redações:

A) “Embarque, pobre de você, / que há já muito que lhe espero!” e “Pois digo-lhe que não quero!”

B) “Embarque, pobre de você, / que há já muito que o espero!” e “Pois digo-lhe que não quero!”

C) “Embarque, pobre de você, / que há já muito que o espero!” e “Pois digo-o que não quero!”

D) “Embarque, pobre de você, / que há já muito que lhe espero!” e “Pois digo à você que não quero!”

E) “Embarque, pobre de você, / que há já muito que espero você!” e “Pois digo-o que não quero!”

A B C D E

cód. #2868

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular

Para responder à questão, leia o trecho do livro O homem cordial, de Sérgio Buarque de Holanda.

   Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a civilização será de cordialidade — daremos ao mundo o “homem cordial”. A lhaneza1 no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e patriarcal. Seria engano supor que essas virtudes possam significar “boas maneiras”, civilidade. São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo extremamente rico e transbordante. Na civilidade há qualquer coisa de coercitivo — ela pode exprimir-se em mandamentos e em sentenças. Entre os japoneses, onde, como se sabe, a polidez envolve os aspectos mais ordinários do convívio social, chega a ponto de confundir-se, por vezes, com a reverência religiosa. Já houve quem notasse este fato significativo, de que as formas exteriores de veneração à divindade, no cerimonial xintoísta, não diferem essencialmente das maneiras sociais de demonstrar respeito.
   Nenhum povo está mais distante dessa noção ritualista da vida do que o brasileiro. Nossa forma ordinária de convívio social é, no fundo, justamente o contrário da polidez. Ela pode iludir na aparência — e isso se explica pelo fato de a atitude polida consistir precisamente em uma espécie de mímica deliberada de manifestações que são espontâneas no “homem cordial”: é a forma natural e viva que se converteu em fórmula. Além disso a polidez é, de algum modo, organização de defesa ante a sociedade. Detém-se na parte exterior, epidérmica do indivíduo, podendo mesmo servir, quando necessário, de peça de resistência. Equivale a um disfarce que permitirá a cada qual preservar intatas sua sensibilidade e suas emoções.
   Por meio de semelhante padronização das formas exteriores da cordialidade, que não precisam ser legítimas para se manifestarem, revela-se um decisivo triunfo do espírito sobre a vida. Armado dessa máscara, o indivíduo consegue manter sua supremacia ante o social. E, efetivamente, a polidez implica uma presença contínua e soberana do indivíduo.
    No “homem cordial”, a vida em sociedade é, de certo modo, uma verdadeira libertação do pavor que ele sente em viver consigo mesmo, em apoiar-se sobre si próprio em todas as circunstâncias da existência. Sua maneira de expansão para com os outros reduz o indivíduo, cada vez mais, à parcela social, periférica, que no brasileiro — como bom americano — tende a ser a que mais importa. Ela é antes um viver nos outros.
(O homem cordial, 2012.)
1 lhaneza: afabilidade. 
Está empregado em sentido figurado o termo sublinhado em:

A) “Detém-se na parte exterior, epidérmica do indivíduo, podendo mesmo servir, quando necessário, de peça de resistência.” (2° parágrafo)

B) “Entre os japoneses, onde, como se sabe, a polidez envolve os aspectos mais ordinários do convívio social” (1° parágrafo)

C) “São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo extremamente rico e transbordante.” (1° parágrafo)

D) “Nenhum povo está mais distante dessa noção ritualista da vida do que o brasileiro.” (2°parágrafo)

E) “Na civilidade há qualquer coisa de coercitivo — ela pode exprimir-se em mandamentos e em sentenças.” (1° parágrafo)

A B C D E

cód. #3380

INEP - Português - 2019 - Vestibular - Cursos Técnicos de Nível Médio - Modalidade: Subsequente


No conto “Maria”, é predominante:

A) a tipologia textual injuntiva.

B) a tipologia textual narrativa.

C) a tipologia textual expositiva.

D) a tipologia textual descritiva.

E) a tipologia textual dissertativa.

A B C D E

cód. #3636

Cepros - Português - 2019 - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA


Se você parar para pensar...


1. Na correria do dia a dia, o urgente não vem deixando tempo para o importante. Essa constatação, carregada de estranha obviedade, obriga-nos quase a tratar como uma circunstância paralela e eventual aquela que deve ser considerada a marca humana por excelência: a capacidade de reflexão e consciência. Aliás, em alguns momentos, as pessoas usam até uma advertência (quando querem afirmar que algo não vai bem): “Se você parar para pensar...”

2. Por que parar para pensar? Será tão difícil pensar enquanto continua fazendo outras coisas ou, melhor ainda, seria possível fazer sem pensar e, num determinado momento, ter de parar? Ora, pensar é uma atitude contínua, e não um evento episódico! Não é preciso parar – nem se deve fazê-lo – sob pena de romper com nossa liberdade consciente.

3. O escritor francês Anatole França, um mestre da ironia e do ceticismo, dizia: “O pensamento é uma doença peculiar de certos indivíduos, que, ao propagar-se, em breve acabaria com a espécie”.

4. Talvez “pensar mais” não levasse necessariamente ao “término da espécie”, mas, com muita probabilidade, dificultaria a presença daqueles, no mundo dos negócios e da comunicação, que só entendem e tratam as pessoas como consumidores vorazes e insanos. Talvez, um “pensar mais” nos levasse a gritar que basta de tantos imperativos. Compre! Olhe! Veja! Faça! Leia! Sinta! E a vontade própria e o desejo sem contornos? E a liberdade de decidir, escolher, optar, aderir? Será um basta do corpo e da mente que já não mais aguentam tantas medicinas, tantas dietas compulsórias, tantas ordens da moda e admoestações da mídia; corpo e mente que carecem, cada dia mais, de horas de sono complementares, horas de lazer suplementares e horas de sossego regulamentares, quase esgotados na capacidade de persistir, combater e evitar o amortecimento dos sentidos e dos sonhos pessoais e sinceros. Essa demora em “pensar mais”, esse retardamento da reflexão como uma atitude continuada e deliberada, vem produzindo um fenômeno quase coletivo: mais e mais pessoas querendo desistir, com vontade imensa de mudar de vida, transformar-se, livrando-se das pequenas situações que as torturam, que as amarguram, que as esvaem. Vêm à tona impulsos de romper as amarras da civilização e partir, céleres, em direção ao incerto, ao sedutor repouso oferecido pela irracionalidade e pela inconsequência. Cansaço imenso de um grande sertão com diminutas veredas? (...)

5. Pouco importa, dado que ser humano é ser capaz de dizer “não” ao que parece não ter alternativa. Apesar dos constrangimentos e da tentativa de sequestro da nossa subjetividade, pensar não é, de fato, crime e, por isso, não se deve parar.

(CORTELLA, Mário Sérgio. Folha de S. Paulo, maio de 2001. Adaptado)

O argumento principal do Texto é explicitado no seguinte trecho:

A) “A originalidade do ser humano está em ser capaz de tomar, livremente, decisões até mesmo quando elas parecem não existir”.

B) “Pensar é uma atitude contínua, e não um evento episódico!”.

C) “Apesar dos constrangimentos e da tentativa de sequestro da nossa subjetividade, pensar não é, de fato, crime”.

D) (Há alguns) “que só entendem e tratam as pessoas como consumidores vorazes e insanos".

E) “Vêm à tona impulsos de romper as amarras da civilização e de partir, céleres, em direção ao incerto”.

A B C D E

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