Questões de Português para Vestibular

cód. #4916

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular 2020 - Prova II

O texto transcrito de Gil Vicente assume caráter

A) moralizante, uma vez que traz explícita crítica aos costumes do personagem.

B) educativo, pois o personagem reconhece seu erro e, ao final, é perdoado.

C) humorístico, com intenção de entreter mais do que condenar comportamentos.

D) doutrinário, considerando a devoção do personagem à religião quando em vida.

E) edificante, já que o comportamento do personagem se torna exemplo a seguir.

A B C D E

cód. #2869

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular

Para responder à questão, leia o trecho do livro O homem cordial, de Sérgio Buarque de Holanda.

   Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a civilização será de cordialidade — daremos ao mundo o “homem cordial”. A lhaneza1 no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e patriarcal. Seria engano supor que essas virtudes possam significar “boas maneiras”, civilidade. São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo extremamente rico e transbordante. Na civilidade há qualquer coisa de coercitivo — ela pode exprimir-se em mandamentos e em sentenças. Entre os japoneses, onde, como se sabe, a polidez envolve os aspectos mais ordinários do convívio social, chega a ponto de confundir-se, por vezes, com a reverência religiosa. Já houve quem notasse este fato significativo, de que as formas exteriores de veneração à divindade, no cerimonial xintoísta, não diferem essencialmente das maneiras sociais de demonstrar respeito.
   Nenhum povo está mais distante dessa noção ritualista da vida do que o brasileiro. Nossa forma ordinária de convívio social é, no fundo, justamente o contrário da polidez. Ela pode iludir na aparência — e isso se explica pelo fato de a atitude polida consistir precisamente em uma espécie de mímica deliberada de manifestações que são espontâneas no “homem cordial”: é a forma natural e viva que se converteu em fórmula. Além disso a polidez é, de algum modo, organização de defesa ante a sociedade. Detém-se na parte exterior, epidérmica do indivíduo, podendo mesmo servir, quando necessário, de peça de resistência. Equivale a um disfarce que permitirá a cada qual preservar intatas sua sensibilidade e suas emoções.
   Por meio de semelhante padronização das formas exteriores da cordialidade, que não precisam ser legítimas para se manifestarem, revela-se um decisivo triunfo do espírito sobre a vida. Armado dessa máscara, o indivíduo consegue manter sua supremacia ante o social. E, efetivamente, a polidez implica uma presença contínua e soberana do indivíduo.
    No “homem cordial”, a vida em sociedade é, de certo modo, uma verdadeira libertação do pavor que ele sente em viver consigo mesmo, em apoiar-se sobre si próprio em todas as circunstâncias da existência. Sua maneira de expansão para com os outros reduz o indivíduo, cada vez mais, à parcela social, periférica, que no brasileiro — como bom americano — tende a ser a que mais importa. Ela é antes um viver nos outros.
(O homem cordial, 2012.)
1 lhaneza: afabilidade. 
Dentre os seguintes termos empregados no primeiro parágrafo, considerados no contexto, o que tem sentido mais genérico é:

A) veneração.

B) lhaneza.

C) polidez.

D) civilidade.

E) caráter.

A B C D E

cód. #3381

INEP - Português - 2019 - Vestibular - Cursos Técnicos de Nível Médio - Modalidade: Subsequente


“A palma de umas de suas mãos doía. Tinha sofrido um corte, bem no meio, enquanto cortava o pernil para a patroa. Que coisa! Faca-laser corta até a vida!" (linhas 23-25)

“Estavam todos armados com facas-laser que cortam até a vida. Quando o ônibus esvaziou, quando chegou a polícia, o corpo da mulher já estava todo dilacerado, todo pisoteado”. (linhas 153-157)


Sobre os trechos acima podemos afirmar:

A) Ocorre uma metáfora em “Estavam todos armados com facas-laser que cortam até a vida”.

B) Ocorre uma catacrese em “Tinha sofrido um corte”.

C) Há a presença da figura de palavra: antítese.

D) Ocorre uma onomatopeia em “Quando o ônibus esvaziou, quando chegou a polícia, o corpo da mulher já estava todo dilacerado, todo pisoteado”.

E) Apresenta uma comparação em “Estavam todos armados com facas-laser”.

A B C D E

cód. #3637

Cepros - Português - 2019 - Prova de Medicina-2020.1- 1° DIA


Se você parar para pensar...


1. Na correria do dia a dia, o urgente não vem deixando tempo para o importante. Essa constatação, carregada de estranha obviedade, obriga-nos quase a tratar como uma circunstância paralela e eventual aquela que deve ser considerada a marca humana por excelência: a capacidade de reflexão e consciência. Aliás, em alguns momentos, as pessoas usam até uma advertência (quando querem afirmar que algo não vai bem): “Se você parar para pensar...”

2. Por que parar para pensar? Será tão difícil pensar enquanto continua fazendo outras coisas ou, melhor ainda, seria possível fazer sem pensar e, num determinado momento, ter de parar? Ora, pensar é uma atitude contínua, e não um evento episódico! Não é preciso parar – nem se deve fazê-lo – sob pena de romper com nossa liberdade consciente.

3. O escritor francês Anatole França, um mestre da ironia e do ceticismo, dizia: “O pensamento é uma doença peculiar de certos indivíduos, que, ao propagar-se, em breve acabaria com a espécie”.

4. Talvez “pensar mais” não levasse necessariamente ao “término da espécie”, mas, com muita probabilidade, dificultaria a presença daqueles, no mundo dos negócios e da comunicação, que só entendem e tratam as pessoas como consumidores vorazes e insanos. Talvez, um “pensar mais” nos levasse a gritar que basta de tantos imperativos. Compre! Olhe! Veja! Faça! Leia! Sinta! E a vontade própria e o desejo sem contornos? E a liberdade de decidir, escolher, optar, aderir? Será um basta do corpo e da mente que já não mais aguentam tantas medicinas, tantas dietas compulsórias, tantas ordens da moda e admoestações da mídia; corpo e mente que carecem, cada dia mais, de horas de sono complementares, horas de lazer suplementares e horas de sossego regulamentares, quase esgotados na capacidade de persistir, combater e evitar o amortecimento dos sentidos e dos sonhos pessoais e sinceros. Essa demora em “pensar mais”, esse retardamento da reflexão como uma atitude continuada e deliberada, vem produzindo um fenômeno quase coletivo: mais e mais pessoas querendo desistir, com vontade imensa de mudar de vida, transformar-se, livrando-se das pequenas situações que as torturam, que as amarguram, que as esvaem. Vêm à tona impulsos de romper as amarras da civilização e partir, céleres, em direção ao incerto, ao sedutor repouso oferecido pela irracionalidade e pela inconsequência. Cansaço imenso de um grande sertão com diminutas veredas? (...)

5. Pouco importa, dado que ser humano é ser capaz de dizer “não” ao que parece não ter alternativa. Apesar dos constrangimentos e da tentativa de sequestro da nossa subjetividade, pensar não é, de fato, crime e, por isso, não se deve parar.

(CORTELLA, Mário Sérgio. Folha de S. Paulo, maio de 2001. Adaptado)

A ideia global do Texto pode ser sintetizada conforme a seguinte alternativa:

A) Têm sido avassaladores os apelos da mídia, em geral, para que adotemos esse ou aquele ponto de vista em detrimento de nosso gosto ou de nossa preferência pessoal.

B) Constitui distintivo, por excelência, da espécie humana, ser capaz de refletir e tomar consciência de sua realidade.

C) A habilidade da reflexão pode ser um mal para alguns indivíduos que assumem o serviço de regular as decisões alheias.

D) O homem atual carece, cada dia mais, de complementar seus momentos de lazer e suas horas de sossego regulamentar.

E) A capacidade de reflexão e consciência do ser humano tem sido ameaçada pela cultura atual por ser uma aptidão acidental e fortuita.

A B C D E

cód. #4405

Instituto Consulplan - Português - 2019 - Vestibular - 2º DIA DE PROVA - MEDICINA - TIPO 04 - AZUL

Texto para responder à questão.

Verão agrava consumo excessivo de álcool

    As bebidas alcoólicas caracterizam-se por conter etanol, uma substância psicoativa que afeta a função e neurotransmissão cerebral, e que possui propriedades intrínsecas capazes de levar à dependência. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, cerca de 3,3 milhões de pessoas morrem anualmente devido ao consumo desmedido de álcool, sendo este a quarta maior causa de morte em todo o mundo.
    Com a chegada do bom tempo e do período de férias, chegam também as atividades ao ar livre, as festas regionais e os festivais de música, circunstâncias que apelam ao consumo de bebidas alcoólicas, tradicionalmente associado ao relaxamento e à diversão. O efeito de desinibição social intrínseco ao álcool pode também ser motivo de procura em pessoas com maiores limitações na interação social, sobretudo jovens, como os que sofrem de fobia social, grupo de risco para desenvolver problemas relacionados com o álcool.
     O consumo excessivo de álcool constitui atualmente um sério problema de saúde pública, aumentando exponencialmente o risco de acidentes em meio aquático, de acidentes de viação, de consumo de outras substâncias estupefacientes, de comportamentos sexuais de risco e de comportamentos violentos.
    O abuso de bebidas alcoólicas no período de férias de verão é sobretudo preocupante nas faixas etárias mais jovens por múltiplas razões, das quais se deve realçar o potencial para precipitar um padrão de consumo regular e problemático que se perpetua após este período. (Dra. Mônica Almeida – Psiquiatra da Unidade Psiquiátrica Privada de Coimbra.

Disponível em: https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/veraoagrava-consumo-excessivo-de-alcool.)
Dentre os trechos destacados a seguir, é possível identificar a expressão de um ponto de vista em:

A) “[...] sendo este a quarta maior causa de morte em todo o mundo.” (1º§)

B) “[...] constitui atualmente um sério problema de saúde pública, [...]” (3º§)

C) “[...] uma substância psicoativa que afeta a função e neurotransmissão cerebral, [...]” (1º§)

D) “[...] chegam também as atividades ao ar livre, as festas regionais e os festivais de música, [...]” (2º§)

A B C D E

cód. #4917

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular 2020 - Prova II

Na situação apresentada, o sapateiro

A) espanta-se com a ideia de ir para o inferno, mas o diabo admite que não pode levá-lo por ter sido um homem cristão em vida.

B) opõe-se à ideia de ir para o inferno, alegando que fora religioso em vida, mas o diabo o relembra dos pecados cometidos.

C) mostra entusiasmo por seguir na embarcação do diabo e reconhece que, mesmo tendo sido religioso, acha justa a punição.

D) sujeita-se à ordem do diabo e toma lugar em sua embarcação, com a esperança de que sua disposição para o trabalho ainda possa salvá-lo.

E) confronta o diabo, considerando que este possa se intimidar ao descobrir que fora um homem religioso em vida.

A B C D E

cód. #5685

UEG - Português - 2019 - Vestibular - Caderno de Provas Inglês - á Distância

Observe a imagem e leia o fragmento a seguir para responder à questão.


AMOEDO, Rodolfo. O último Tamoio (1883), Óleo sobre tela. Disponível em: https://www.enciclopedia.itaucultural.org.br/obra1230 /o-ultimo-tamoio. Acesso em: 25 jun. 2019.

Além, muito além daquela serra, que ainda azula no horizonte, nasceu Iracema.
Iracema, a virgem dos lábios de mel, que tinha os cabelos mais negros que a asa da graúna, e mais longos que seu talhe de palmeira.
O favo da jati não era doce como seu sorriso; nem a baunilha recendia no bosque como seu hálito perfumado.
Mais rápida que a ema selvagem, a morena virgem corria o sertão e as matas do Ipu, onde campeava sua guerreira tribo, da grande nação tabajara. O pé grácil e nu, mal roçando, alisava apenas a verde pelúcia que vestia a terra com as primeiras águas.
ALENCAR, José de. Iracema. São Paulo: Saraiva, 2006. p. 15.
Tem-se, na imagem, figuras retratadas por uma perspectiva que se atém ao plano do real, ao passo que, no fragmento, constrói-se, em relação à índia Iracema, uma descrição cuja perspectiva é

A) idealizada

B) pragmática

C) imparcial

D) realista

E) crítica

A B C D E

cód. #2870

VUNESP - Português - 2019 - Vestibular

Para responder à questão, leia o trecho do livro O homem cordial, de Sérgio Buarque de Holanda.

   Já se disse, numa expressão feliz, que a contribuição brasileira para a civilização será de cordialidade — daremos ao mundo o “homem cordial”. A lhaneza1 no trato, a hospitalidade, a generosidade, virtudes tão gabadas por estrangeiros que nos visitam, representam, com efeito, um traço definido do caráter brasileiro, na medida, ao menos, em que permanece ativa e fecunda a influência ancestral dos padrões de convívio humano, informados no meio rural e patriarcal. Seria engano supor que essas virtudes possam significar “boas maneiras”, civilidade. São antes de tudo expressões legítimas de um fundo emotivo extremamente rico e transbordante. Na civilidade há qualquer coisa de coercitivo — ela pode exprimir-se em mandamentos e em sentenças. Entre os japoneses, onde, como se sabe, a polidez envolve os aspectos mais ordinários do convívio social, chega a ponto de confundir-se, por vezes, com a reverência religiosa. Já houve quem notasse este fato significativo, de que as formas exteriores de veneração à divindade, no cerimonial xintoísta, não diferem essencialmente das maneiras sociais de demonstrar respeito.
   Nenhum povo está mais distante dessa noção ritualista da vida do que o brasileiro. Nossa forma ordinária de convívio social é, no fundo, justamente o contrário da polidez. Ela pode iludir na aparência — e isso se explica pelo fato de a atitude polida consistir precisamente em uma espécie de mímica deliberada de manifestações que são espontâneas no “homem cordial”: é a forma natural e viva que se converteu em fórmula. Além disso a polidez é, de algum modo, organização de defesa ante a sociedade. Detém-se na parte exterior, epidérmica do indivíduo, podendo mesmo servir, quando necessário, de peça de resistência. Equivale a um disfarce que permitirá a cada qual preservar intatas sua sensibilidade e suas emoções.
   Por meio de semelhante padronização das formas exteriores da cordialidade, que não precisam ser legítimas para se manifestarem, revela-se um decisivo triunfo do espírito sobre a vida. Armado dessa máscara, o indivíduo consegue manter sua supremacia ante o social. E, efetivamente, a polidez implica uma presença contínua e soberana do indivíduo.
    No “homem cordial”, a vida em sociedade é, de certo modo, uma verdadeira libertação do pavor que ele sente em viver consigo mesmo, em apoiar-se sobre si próprio em todas as circunstâncias da existência. Sua maneira de expansão para com os outros reduz o indivíduo, cada vez mais, à parcela social, periférica, que no brasileiro — como bom americano — tende a ser a que mais importa. Ela é antes um viver nos outros.
(O homem cordial, 2012.)
1 lhaneza: afabilidade. 
Aproxima-se do argumento exposto no último parágrafo do texto a seguinte citação do filósofo Friedrich Nietzsche:

A) “O amor a um único ser é uma barbaridade: pois é praticado às expensas de todos os outros.”

B) “Não há no mundo amor e bondade bastantes para que ainda possamos dá-los a seres imaginários.”

C) “Vosso mau amor por vós mesmos vos faz do isolamento um cativeiro.”

D) “O amor perdoa ao ser amado até o desejo.”

E) “O medo promoveu mais a compreensão geral dos homens que o amor.”

A B C D E

cód. #3382

INEP - Português - 2019 - Vestibular - Cursos Técnicos de Nível Médio - Modalidade: Subsequente


I – No Conto da escritora Conceição Evaristo há a representação sofrida por mulheres negras vítimas da desigualdade social.

II – A personagem Maria é violentada simbólica e fisicamente por uma prática machista.

III – O papel de mulher apaixonada e de mãe é posto por Maria como menor em relação ao contexto.

IV – O conto apresenta uma discrepância social na relação das condições de vida de Maria em relação à Patroa.


Assinale a alternativa que corresponde às opções verdadeiras:

A) Apenas II.

B) I e II.

C) Apenas III.

D) I, II e IV.

E) Apenas I.

A B C D E

cód. #4406

Instituto Consulplan - Português - 2019 - Vestibular - 2º DIA DE PROVA - MEDICINA - TIPO 04 - AZUL

Texto para responder à questão.

Verão agrava consumo excessivo de álcool

    As bebidas alcoólicas caracterizam-se por conter etanol, uma substância psicoativa que afeta a função e neurotransmissão cerebral, e que possui propriedades intrínsecas capazes de levar à dependência. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, cerca de 3,3 milhões de pessoas morrem anualmente devido ao consumo desmedido de álcool, sendo este a quarta maior causa de morte em todo o mundo.
    Com a chegada do bom tempo e do período de férias, chegam também as atividades ao ar livre, as festas regionais e os festivais de música, circunstâncias que apelam ao consumo de bebidas alcoólicas, tradicionalmente associado ao relaxamento e à diversão. O efeito de desinibição social intrínseco ao álcool pode também ser motivo de procura em pessoas com maiores limitações na interação social, sobretudo jovens, como os que sofrem de fobia social, grupo de risco para desenvolver problemas relacionados com o álcool.
     O consumo excessivo de álcool constitui atualmente um sério problema de saúde pública, aumentando exponencialmente o risco de acidentes em meio aquático, de acidentes de viação, de consumo de outras substâncias estupefacientes, de comportamentos sexuais de risco e de comportamentos violentos.
    O abuso de bebidas alcoólicas no período de férias de verão é sobretudo preocupante nas faixas etárias mais jovens por múltiplas razões, das quais se deve realçar o potencial para precipitar um padrão de consumo regular e problemático que se perpetua após este período. (Dra. Mônica Almeida – Psiquiatra da Unidade Psiquiátrica Privada de Coimbra.

Disponível em: https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/veraoagrava-consumo-excessivo-de-alcool.)
Assinale a alternativa que corresponde corretamente às informações e ideias presentes no texto.

A) A associação do álcool a fatores de entretenimento demonstra que tal comportamento social não se enquadra mais nos parâmetros sociais atuais.

B) Os dados apresentados no primeiro parágrafo atuam como argumentos que conferem maior credibilidade ao texto além de fortalecer as ideias apresentadas posteriormente.

C) A referência ao consumo excessivo de álcool está diretamente relacionada a um determinado período do ano em que seus efeitos mostram-se mais prejudiciais do que em outras ocasiões.

D) Segundo o texto, o apelo ao consumo excessivo do álcool ocorre com maior intensidade mediante situações específicas; não se devendo levar em conta, como fator agravante, o tipo de público consumidor.

A B C D E

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