Questões de Português para Vestibular

cód. #1853

UEMG - Português - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 01

Seja Feliz

(Marisa Monte)


Tão longa a estrada

Tão longa a sina

Tão curta a vida

Tão largo o céu

Tão largo o mar

Tão curta a vida

Curta a vida

(http://letras.mus.br/marisa-monte/1982242/. Acesso: 07/02/2013. Adaptado.)


No último verso, a palavra “curta” tem um sentido diferente do ocorrido no terceiro e sexto versos, pois esse novo sentido expressa que a vida

A) é breve e passageira.

B) é um curta-metragem.

C) deve ser aproveitada.

D) deve ser conservada.

A B C D E

cód. #3901

CÁSPER LÍBERO - Português - 2019 - Vestibular

Assinale a opção que está em desacordo com a estrutura narrativa de “A hora e vez de Augusto Matraga”, que integra o volume Sagarana, de João Guimarães Rosa (Todas as definições são da crítica literária Walnice Nogueira Galvão):

A) “O protagonista também vive em trios. Compõe um primeiro trio com as duas prostitutas na praça, outro com a mulher e a filha. Mais um com o casal de pretos que o socorre, com quem passa a viver e que se tornam seus novos pais; ainda outro com seu Joãozinho BemBem e o velho, entre os quais se interpõe”.

B) “Em todo o caso, importa assinalar que o nome próprio Matraga desaparece imperceptivelmente do texto, que narra a história maravilhosa de um homem ‘histórico’ palmilhando a difícil senda da santidade, só atingida no momento da morte: e até então ele não era Matraga”.

C) “De certo modo já presente em sua formação como opostos em tensão, identificados com um princípio masculino (o pai violento, reproduzido) e um princípio feminino (a avó que o criara, religiosa e rezadeira, desejando fazer do neto um padre), é a ferração que vai iniciar o penoso caminho da decifração da marca e do destino.

D) “Ao contar os episódios da luta, o autor não poupa louvores às habilidades guerreiras dos jagunços, à sua bravura indomável, a sua dignidade na desgraça (...) Os óculos do direito codificado em normas de conduta refratam a realidade do jagunço, esse vivente tão inútil quanto utilizado”.

E) “O protagonista atravessa minuciosamente todo o processo da santidade, mas os esforços para ser asceta contrariam sua índole. Ele é um guerreiro, e é como guerreiro que irá se tornar santo”.

A B C D E

cód. #5181

Cepros - Português - 2019 - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA

O FUTURO NA BALANÇA

Se, na década de 1970, o principal entrave ao desenvolvimento das crianças brasileiras era a desnutrição, hoje, quase 50 anos depois, a preocupação pende para o oposto da balança. “A obesidade é a maior epidemia de todos os tempos e não deixou o Brasil de fora”, sentenciam peritos da Sociedade Brasileira de Pediatria.

Trata-se de um problema que afeta gente de todas as idades – a prevalência entre os adultos aumentou 60% no país de 2006 a 2016! E começa cada vez mais cedo. Entre meninos e meninas de 5 a 9 anos, 33% já estão acima do peso, e 15% são considerados obesos. Nesse ritmo, a estimativa é que a obesidade atinja 11,3 milhões de brasileirinhos em 2025. E por que os especialistas se inquietam tanto com isso? Uma criança obesa tem 80% de chance de se tornar um adulto obeso, alertam os especialistas.

A essa condição está associada nada menos que 26 doenças crônicas, como pressão alta e diabetes do tipo 2 – problemas que deixaram de ser exclusividade de gente grande. Nesse cenário, vislumbra-se, pela primeira vez na história recente, uma geração que poderá viver menos e pior que seus pais.

Não é à toa que o combate à obesidade foi alçado em prioridade para o governo, que aposta em ações de estímulo ao aleitamento materno, à prática de atividade física e à mudança do comportamento alimentar.

Ironicamente, uma criança acima do peso até pode ser considerada desnutrida.

(Revista Saúde. Abril, set. 2018, p. 48. Adaptado)
Acerca do título dado ao Texto 2, é relevante a observação de que as palavras escolhidas:

A) estão empregadas em seus sentidos de base.

B) despertam curiosidade e fazem jus ao conteúdo do comentário.

C) podem confundir o leitor menos experiente: de que ‘balança se trata’?

D) afastam-se daquelas palavras do texto: nenhuma faz referência ou justifica a alusão ao ‘futuro’.

E) a noção de peso contida na expressão ’balança’ é também arbitrária.

A B C D E

cód. #1854

UEMG - Português - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 01

(http://eduardoabril.blogspot.com. Acesso: 28/03/2010.)


O fato de as palavras “imtulho” e “aria” estarem escritas de forma diferente da padrão indica a

A) falta de seriedade do autor ao produzir o texto.

B) necessidade de mudança na estrutura da língua.

C) preocupação do autor em atingir o leitor.

D) relação existente entre os sons e as letras.

A B C D E

cód. #3902

CÁSPER LÍBERO - Português - 2019 - Vestibular

Assinale a opção que identifica corretamente a forma narrativa de Sagarana, de João Guimarães Rosa (Todas as definições são do crítico literário Luiz Costa Lima):

A) “Ocorre a libertação completa do anedótico que antes encompridava a narrativa”.

B) “O anedótico sobre o qual assenta a narrativa é seguido com uma fidelidade constante. O seu conjunto é realmente um conjunto de contos”.

C) “O autor não se contenta com a afirmação em linha reta e faz do seu mesmo descontentamento verbal a sua forma de riqueza. Ao contrário, elas se lançam adiante em um ritmo cumulativo”.

D) . “A palavra se confunde com uma pincelada solta, irregular, que menos visasse a distinguir as criaturas do seu contorno do que os apreender simultaneamente”.

E) “A palavra caminha solta. Não tem que seguir os contornos do acontecimento”.

A B C D E

cód. #5182

Cepros - Português - 2019 - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA

O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
Analisando os nexos que criam e sinalizam a coesão entre os diferentes segmentos do texto 1, merece destaque:

1) a reocorrência de palavras como ‘doença’, ‘diabetes’, ‘médico’, ‘medicação’, ‘morte’ etc. 2) o uso de conjunções e locuções adverbiais entre certos segmentos do texto; por exemplo: ‘mas’, ‘como’, ‘para’, ‘ainda’, ‘mais...do que’; 3) a afinidade semântica entre certas palavras, como ‘doença’, ‘tratamento’, ‘paciente’, criando uma espécie de continuidade temática. 4) a ocorrência de pronomes em contextos de retomada de segmentos anteriores do texto, como em: ‘Claro que há boa notícia em meio a essa história’. 5) a estrita correção, conforme as regras da norma culta, que promove a coesão textual.
Estão corretas as alternativas:

A) 1, 2, 3 e 4, apenas.

B) 1, 2, 3, 4 e 5.

C) 2, 3, e 4, apenas

D) 1, 3 e 5, apenas.

E) 1, 4 e 5, apenas.

A B C D E

cód. #1855

UEMG - Português - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 01

ETC

Estou sozinho, estou triste, etc.

Quem virá com a nova brisa que penetra

Pelas frestas do meu ninho

Quem insiste em anunciar-se no desejo

Quem tanto não vejo ainda

Quem pessoa secreta

Vem, te chamo

Vem, etc.

(Caetano Veloso)


Sobre o uso do “etc” nesse texto, por tratar-se de uma expressão bastante corriqueira, é correto dizer que

A) é um sinal de que tudo já foi dito e que o poeta não pode acrescentar mais nada ao sentimento amoroso.

B) representa uma crítica ao discurso da solidão, que o eu poético não se dá ao trabalho de repetir.

C) serve para demonstrar a eficiência na expressão dos sentimentos, atualmente baseada na preguiça.

D) rompe apenas aparentemente com a expressão poética, pois seu uso, no texto, revela um trabalho de linguagem bastante original.

A B C D E

cód. #3903

CÁSPER LÍBERO - Português - 2019 - Vestibular

Assinale a opção que identifica corretamente o excerto crítico relacionado a Sagarana, de João Guimarães Rosa:

A) “A obra se caracteriza pela paixão de contar. O autor chega à condescendência excessiva para com ela, a ponto de quebrar a espinha das suas histórias a fim de dar relevo a narrativas secundárias, terciárias, cujo conjunto resulta mais importante do que a narrativa central. (...). Todos os meios e até a ampliação retórica são bons, desde que nos arrebatem da vida, transportando-nos para a vida mais intensa da arte”. (Antonio Candido).

B) “Estonteado pela multiplicidade dos temas, a polifonia dos tons, o formigar dos caracteres, o fervilhar de motivos, o leitor naturalmente há de, no fim do volume, tentar uma classificação das narrativas. É provável que a ordem alfabética de sua colocação dentro do livro seja apenas um despistamento e que a sucessão delas obedeça a intenções ocultas”. (Paulo Rónai).

C) “O internado pode ser o espaço onde o mal campeia; de tanto viver nesse espaço, aceitando as regras do jogo, e de um jogo tremendo que leva à morte e à danação, o sujeito como que transporta o espaço exterior para dentro de si. (...) Esse subconjunto de imagens (...) aparecem em historietas avulsas ao enredo, aparecem sob a forma de ideias gerais como o ditado e o adágio, aparecem na história de vida de personagens secundários, aparecem nos incidentes que compõem a trama do enredo, seja em discurso direto, seja em falar figurado”. (Walnice Nogueira Galvão).

D) “Se há necessidade de classificação literária para a obra, não há dúvida de que se trata de uma epopeia. (...) A intercalação de episódios convergentes com a ação principal, mas de função adjuntiva, podendo adquirir independência formal, aparece frequentemente”. (Manuel Cavalcanti Proença).

E) “A obra constitui, a nosso ver, a experiência estrutural mais arrojada de João Guimarães Rosa. O aspecto caótico daquelas páginas sugere imediatamente uma aproximação com James Joyce. (...) mas no caso presente, a descontinuidade narrativa é apenas aparente, não estando a serviço daquele propósito de simultaneidade tão indiscutível em Ulisses”. (Rui Mourão).

A B C D E

cód. #5183

Cepros - Português - 2019 - Prova de Medicina-2019.2- 1° DIA

O QUE OS BRASILEIROS SABEM (E NÃO SABEM) SOBRE DIABETES


(1) O Brasil ocupa o quarto lugar entre os países com mais diabéticos no mundo. São ao redor de 12,5 milhões de cidadãos convivendo com a doença. Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico e menos de 30% não estejam com a glicemia controlada. Isso tudo leva a uma série de complicações, capazes de encurtar a expectativa de vida. Hoje, o diabetes já figura como a terceira causa de morte no Brasil.
(2) Claro que há boa notícia em meio a essa história. Os avanços tecnológicos envolvendo profissionais e novas medicações, além de outros fatores, vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes. Mas, é preciso ter em mente que o país possui 14 milhões de pré-diabéticos, pessoas que, se nada for feito, irão inflacionar todas as estatísticas apresentadas até aqui.
(3) Significa um desafio dos grandes, não? E como é que vamos enfrentá-lo e solucioná-lo? Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização. Essas são as razões que conduziram uma pesquisa inédita, para descobrir o que os brasileiros sabem e não sabem sobre diabetes.
(4) “Um dos achados mais relevantes é que parte expressiva dos entrevistados não têm uma percepção da gravidade do problema”, analisa um dos pesquisadores. Outro dado que chama a atenção é que a população teme mais certas complicações da doença - como cegueira e amputação - do que os males cardiovasculares. As pessoas ainda não se conscientizaram de que a principal causa de morte entre os diabéticos são os problemas do coração.
(5) Há um longo trabalho pela frente tanto para os profissionais de saúde como para a sociedade, de disseminar informação qualificada e convencer as pessoas a se cuidarem. Isso ajudaria a reverter situações, como o déficit na realização de exames preventivos, o que foi apontado na pesquisa.
(6) A maioria dos entrevistados acredita que adotar hábitos saudáveis é determinante para o controle da doença. Há uma grande relação entre diabetes e alimentação. A pesquisa ressalta a necessidade de os pacientes contarem com uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes. Reforça ainda o papel do médico e de outros profissionais na adesão dos pacientes ao plano terapêutico e a um estilo de vida longe do sedentarismo. Na realidade, toda a sociedade precisa acordar e se engajar para superar os desafios do diabetes.

(Saúde. Abril. Com.Br. agosto de 2018, p. 58-63. Adaptado)
Analisando alguns termos do vocabulário em uso no Texto 1, percebe-se que em:
1) “...vêm permitindo a um número crescente de brasileiros botar as rédeas sobre o diabetes”, a expressão destacada tem um sentido analógico. 2) “uma orientação nutricional mais consistente, calcada em evidências e não em dietas mirabolantes”, o termo em negrito tem o sentido de ‘irreversíveis’. 3) “Em meio a esse contingente, estima-se que 40% das pessoas desconheçam seu diagnóstico”, a expressão destacada tem o sentido de ‘calcula-se’. 4) “Ora, com doses cavalares de informação e de conscientização”, há na palavra destacada um efeito do sentido metafórico.
Estão corretas:

A) 1, 2, 3 e 4.

B) 1, 2 e 3, apenas

C) 1, 3 e 4 apenas.

D) 3 e 4, apenas.

E) 2, 3 e 4, apenas

A B C D E

cód. #1856

UEMG - Português - 2019 - Vestibular - EAD - Prova 01

Leia o texto:


Desolado com a possibilidade de extinção da língua portuguesa, deputado apresenta projeto de lei com o objetivo de proibir o uso de palavras de outros idiomas em meios de comunicação, nomes comerciais, documentos oficiais, etc. [...] A identidade das línguas não se esconde nos vocabulários, mas na maneira como eles se articulam. Seus segredos estão em palavras que a maioria dos mortais relega a segundo plano como artigos, preposições, conjunções, ou em processos relacionais como regências, concordâncias, flexões, declinações, sintaxes. Enquanto os fanáticos por computadores conjugarem o anglicismo “escanear” como se fosse “escaneio, escaneias, escaneia...” tudo está bem: estão apenas repetindo processos que nos deram palavras preciosas como “desolado” ou “parlamento”... – a última , um caso particularmente interessante, por nos fornecer uma palavra latina por tabela, sua raiz é latina, mas sua existência se deve aos ingleses. No dia em que começarmos a lidar com respeitáveis palavras de ascendência diretamente romana como “falar” em termos de “eu fala, tu fala, ele fala, nós fala”, aí talvez seja o momento de profetizar a agonia da “última flor de Lácio” [...] O simples fato de determinada comunidade usar ou não determinada expressão contém significado que jamais poderá ser traduzido por outra palavra. Voltando ao nosso apaixonado por computadores, se ele começar a disparar verbos como “escanear”, “printar”, deletar ou congêneres, saberemos de sua condição de info-fanático. Ninguém precisará nos dizer isso. Além de nos informar que vai imprimir ou apagar algo, ele está nos dizendo, também, que se quiser pode estourar o disco rígido de nosso computador sem que notemos. Quando um executivo fala em personal banking, ele não se refere apenas à relação personalizada que a informática permite entre ele e seu banco, informa-nos, também, sobre a tribo à qual pertence [...] A lei contém, portanto, elemento limitador da expressão. Quando pretende se impor a meios de comunicação, o problema torna-se mais grave. Além da redução quantitativa de informações que permite à comunidade, realiza, também, uma redução qualitativa: estabelece que certas categorias de informações simplesmente não podem ser transmitidas. Antigamente isso se chamava censura. (Texto adaptado de: AVELAR, Marcelo Castilho. O idioma está acima do controle das leis. Estado de Minas, Belo Horizonte, 17 set. 2000. Espetáculo/Opinião, p.4.)


O dois-pontos usado no fragmento “[...] tudo está bem: estão apenas repetindo processos que nos deram palavras preciosas [...]” dá idéia de ________ e pode ser substituído por ________.

Completa corretamente as lacunas:

A) Causa / uma vez que

B) Conseqüência / porque

C) Exemplificação / por isso

D) Explicação / logo

A B C D E

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