A) O absurdo da economia brasileira.
B) O idealismo político do século XIX.
C) Um egotismo sofisticado.
D) Um julgamento moral imemorial.
E) A dimensão tragicômica da vida.
A) obter dos leitores uma resposta razoável e convincente frente à complexidade teórica das questões abordadas.
B) demonstrar a disposição de interagir com os leitores, envolvendo-os na discussão do ponto em pauta.
C) respeitar as normas gramaticais que regem, em textos acadêmicos, as relações entre autor e leitores.
D) revelar adequação às instruções reguladoras de textos que envolvem grande complexidade teórica.
E) ajustar o texto a seu tipo e a seu gênero, obscurecendo seu caráter de divulgação jornalística.
A) Trama complexa, do ponto de vista narrativo; ambicioso painel que explora situações psicológicas e tensões morais.
B) Obra alegórica, contendo uma dimensão política oculta, subjacente à trama. Muitos personagens de ficção demasiado próximos às de figuras históricas.
C) Onisciência e onipotência do narrador; variação do foco da ação; ampliação do grupo de personagens em torno do qual gira a obra.
D) Narrador que comenta caprichosamente os acontecimentos; afirmação da ironia essencial do ficcionista diante da fábula.
E) Discreta paródia de certos expedientes do romance-folhetim; repetidas alusões a personagens, palavras e obras exemplares da literatura universal.
A) à relação entre o diabetes e sua grave repercussão em males cardiovasculares.
B) ao papel positivo de uma orientação nutricional que tenha como base achados científicos.
C) à consciência dos acometidos em relação à gravidade da doença.
D) à intervenção benéfica das práticas alimentares sobre o controle da doença.
E) ao fato de que grande parte das pessoas que têm diabetes desconhecem seu diagnóstico.
A) “Os homens retratados por Machado de Assis em sua ficção são filhos de mulheres, não de homens – muitas vezes ausentes. Tem sido notado que as mulheres de Machado de Assis são, com frequência, mais bem retratadas e constituem personagens maiores que os homens em suas obras. Em outras palavras, o romance forma um “panegírico de santa Mônica” das mulheres brasileiras, e de todas as mulheres”. (Helen Caldwell).
B) “Após a revelação da estrutura mítica, poder-se-ia afirmar que nesse rumo é que foi dirigido o “pensamento interior e único” de que trata o prólogo do romance? (...) Não há como dissociar qualquer dessas duas direções do núcleo interior do pensamento do romancista, notando-se que ambas contribuíram para assegurar ao romance um cunho universal, fazendo-o, por outro lado, transcender as naturais e inevitáveis limitações do tempo histórico”. (Eugênio Gomes).
C) “O tom do romance, em sua gratuidade, logo postula um ambiente de aceitação irresponsável e ironia solta, um és não és de farsa metafísica. O leitor não pode levar a sério o tom do suposto autor e logo de saída vê-se na contingência de engatilhar um sorriso divertido ou meio forçado, conforme entram a reagir os seus nervos”. (Augusto Meyer).
D) “O romance aqui é um simples acidente. O que é fundamental e orgânico é a descrição dos costumes, a filosofia social que está implícita. (...) Com efeito, vemos de um lado o ceticismo, perguntando se, atrás de um ato que desperta o entusiasmo e desafia a crítica e a malevolência, não há motivos recônditos que o reduzem a proporções de um fato qualquer banal. De outro, há a satisfação, o contentamento, que acha que tudo vai muito bem, no melhor dos mundos imagináveis”. (Capistrano de Abreu).
E) “... é muito mais rico de vida e substância humana do que o romance anterior. É o mais arejado dos seus livros, e o que apresenta a melhor dramatização. A atitude sarcástica e falsa do livro anterior cede lugar a uma severa dramaticidade, que suporta a medida do trágico. (...). A motivação psicológica da ação dos personagens é muito mais fina e sutil”. (Barreto Filho).
A) é grande o contingente de pessoas que desconhecem sua real situação em termos de estar acometido de diabetes.
B) são muitos os avanços tecnológicos e as novas medicações que podem atuar na solução do problema do diabetes.
C) convém reverter situações como o descaso da população quanto a exames preventivos, o que poderia evitar problemas cardíacos.
D) o diabetes é uma doença grave, que acomete muitos brasileiros, mas é passível de controle por certas práticas preventivas e terapêuticas.
E) uma orientação nutricional consistente pode levar a população diabética a aderir a um estilo de vida mais saudável.
A) Certamente, ela seria mais feliz na Europa.
B) Quiçá teremos um final de semana ensolarado.
C) Cerrou os olhos profundamente.
D) Outrora, retumbaram hinos.
E) Então, não se cava a terra?
A) uma narração: com cenário, diferentes agentes e um conflito resolvido no final.
B) uma exposição: pontos expressivos são vistos em resposta a determinado problema.
C) uma ordem: passos são indicados na direção de uma operação concreta.
D) uma suposição: uma situação é vista a partir de um ponto de vista hipotético.
E) um comentário opinativo: conforme dados aleatórios, são expostos argumentos de solução.
A) Trabalha-se muito por ali.
B) Não se abre telhado com chuva.
C) Ela se obrigou a uma viagem indesejável.
D) Ele resolveu alistar-se.
E) Arrepender-se é uma virtude.
A) Usavam ternos e gravatas claros.
B) Ofereci-lhe lindas rosas e lírios.
C) Temos feito bastantes exercícios.
D) Elas estavam meias chateadas.
E) Achei simpático o aluno e seus pais.
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