Questões de Português para Vestibular

cód. #1367

UEL - Português - 2019 - Vestibular - Língua Portuguesa, Literatura e Língua Espanhola

O livro A hora da estrela apresenta, em seu início, uma relação com mais de dez títulos alternativos. Assinale a alternativa em que o título alternativo é explicado corretamente.

A) “A culpa é minha” remete ao fato de que Macabéa assume responsabilidade por seus atos que a conduzem a um desfecho trágico.

B) “Eu não posso fazer nada” corresponde aos dilemas do narrador-personagem, que se vê impossibilitado de criar grandes perspectivas para a protagonista.

C) “Ela que se arranje” aponta para a indiferença do narrador-personagem que gradativamente se desencanta com Macabéa, abdicando da ideia de salvá-la.

D) O direito ao grito” representa a poderosa repressão que se abate contra a protagonista no sentido de impedi-la de concretizar suas fantasias e de dar vazão a suas insatisfações.

E) “Saída discreta pela porta dos fundos” enfatiza a insipidez do percurso da protagonista, inclusive no momento em que ela agoniza, sem outras pessoas ao redor.

A B C D E

cód. #1879

UNICENTRO - Português - 2019 - Vestibular - Língua Portuguesa


O fragmento que encerra uma explicação lógica para o título do texto é

A) “Quem mais sofre com a poluição são os recursos hídricos.” (l. 24-25)

B) “O Brasil é quase uma vitrine da destruição tocada pelo homem.” (l. 44-45).

C) “O efeito mais apocalíptico dessa mensagem é o aquecimento global.” (l. 49-51).

D) “Fica cada vez mais claro que a humanidade precisa tratar com mais carinho sua hospedeira, a Terra.” (l. 54-56).

E) “a Terra é um organismo dotado da capacidade de manter-se saudável e que tem compromisso com todas as formas de vida” (l. 61-63).

A B C D E

cód. #2903

COPESE - UFT - Português - 2019 - Vestibular - Segundo Semestre - Língua Portuguesa, Inglês e Matemática

Texto I
Empatia, o sentimento que pode mudar a sociedade

      Sem empatia, sobra intolerância, bullying, violência. Sem gastar um segundo imaginando como o outro se sente, de onde vem, em qual contexto foi criado, ao que foi exposto, sem se lembrar que cada um tem sua história e sem tentar entender como é estar na pele do outro, surgem os crimes de ódio, as discussões acaloradas nas redes sociais, o fim de amizades de uma vida toda. É preciso ter empatia para aprender que não existe verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista.
      Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil não é dos países mais empáticos do mundo. Sim, somos conhecidos pela alegria e pela hospitalidade, mas quando falamos em se colocar no lugar do outro e tentar entender o que ele sente, ainda estamos muito longe do ideal. [...] Mas o problema do egocentrismo e da falta de amor ao próximo não é exclusivo dos brasileiros. É uma preocupação mundial.

Afinal, o que é empatia?
      A empatia é, em termos simples, a habilidade de se colocar no lugar do outro. Por exemplo, se você, leitor, escuta uma história sobre uma criança que teve muitos problemas de saúde, que vem de uma família muito pobre, e se comove, é possível ter dois tipos de emoção: o dó, que é a simpatia; ou se colocar no lugar daquela criança, imaginar o que ela passou e tentar entender o que ela sentia, enxergar o panorama a partir dos olhos dela. “É ser sensível a ponto de compreender emoções e sentimentos de outras pessoas”, explica Rodrigo Scaranari, presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. E é uma característica que pode, sim, ser aprendida ou, pelo menos, treinada. Para Rodrigo, o exercício passa pelo autoconhecimento: para compreender a emoção do outro, é preciso conhecer e entender o que se passa dentro da própria cabeça. [...]
      Mas por que nos colocamos no lugar do outro? Para o psicólogo, psicanalista e professor João Ângelo Fantini, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a empatia seria “uma forma de restabelecer um contato com um objeto de amor perdido, uma parte incompreendida do sujeito”. Enxergamos no outro uma humanidade compartilhada, sentimentos que também temos e que são aplicados em situações completamente diferentes. Por reconhecermos nós mesmos no próximo, temos empatia. [...]

Um caminho desde a infância

      Para reverter o cenário de crianças que crescem cada vez mais centradas em si mesmas e nos próprios problemas como reflexo da sociedade atual, a ONG (Organização Não Governamental) americana Roots of Empathy (Raízes da Empatia) atua em escolas tentando ensinar os pequenos a se colocar no lugar do outro. Uma vez por mês, durante nove meses, uma sala de aula recebe um bebê e sua família, além de um instrutor, para que as crianças acompanhem o crescimento da confiança e dos laços emocionais de outras pessoas. Frequentemente, eles começam a enxergar nos colegas emoções que aprenderam com os instrutores.
       Os resultados desse experimento são crianças menos agressivas, que combatem o bullying por entender como o outro se sente, e que têm inteligência emocional mais apurada, entendendo as próprias emoções. O programa é internacional, mas o ensino da empatia pode ser feito de diversas outras maneiras.
       A servidora pública Clara Fagundes, 32 anos, por exemplo, considera importante estimular a filha, Helena, 3 anos, a conviver harmonicamente com os outros e com o meio ambiente. Fez questão de escolher para a pequena uma escola que seguisse os mesmos valores apreciados por ela. “Minha mãe já era muito adepta ao diálogo comigo nos anos 1980, mas, hoje em dia, há tantas outras questões que não são discutidas, como a do desperdício”, cita Clara.
        A festa de aniversário de Helena foi na escola. Não produziram lixo, não foram usados enfeites descartáveis. As crianças ajudaram na organização e em toda a decoração: até as mais velhas, que não a conheciam, ajudaram. Além disso, em vez de receber um presente de cada colega, a aniversariante ganhou apenas um presente coletivo, feito pelos próprios colegas: uma casinha de papelão. Sem egoísmo, todos brincaram com o presente e, no fim, Helena levou à sua casa.
[...]
Fonte: SCARANARI, Rodrigo. Disponível em:
<http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2017/01/04/internas_cienciaesaude,682928/empatia-o-sentimento-quepode-mudar-a-sociedade.shtml> Acesso em: 06 fev. 2019 (adaptado).
Sobre empatia (texto I), analise as afirmativas.

I. Empatia é a habilidade do indivíduo de compreender o sentimento ou a emoção de outra pessoa, colocando-se no lugar dela.
II. Empatia é um sentimento inato que pode ser aprendido e transmitido de geração a geração, independentemente de estímulos externos.
III. Empatia pode ser aprendida ou, ao menos, treinada.
IV. Empatia pode ser desenvolvida por meio do autoconhecimento, pois o indivíduo precisa reconhecer nele os mesmos sentimentos do próximo.

Assinale a alternativa CORRETA.

A) Somente as afirmativas I, II e III estão corretas.

B) Somente as afirmativas II, III e IV estão corretas.

C) Somente as afirmativas I, III e IV estão corretas.

D) Todas as afirmativas estão corretas.

A B C D E

cód. #3159

CESPE / CEBRASPE - Português - 2019 - Vestibular - Prova objetiva - Vestibular indígena

          Em São Gabriel da Cachoeira - AM, no 5.º Pelotão de Fronteira de Maturacá, aos pés do Pico da Neblina, na divisa com a Venezuela e a Colômbia, os soldados índios das etnias Tucano, Inhangatú, Aruac e Yanomami são maioria na tropa .

Luiz Carlos Azedo. Nas entrelinhas, “A língua do índio”. Correio
Braziliense, Política, 19/12/2018, p.2 (com adaptações).

No que se refere ao texto apresentado, julgue o item seguinte.


Depreende-se das informações do texto que o 5.º Pelotão de Fronteira de Maturacá está localizado no alto do Pico da Neblina.

A B C D E

cód. #1368

UEL - Português - 2019 - Vestibular - Língua Portuguesa, Literatura e Língua Espanhola

Leia o trecho a seguir.
“Não se arrependeu um só instante de ter rompido com Macabéa pois seu destino era o de subir para um dia entrar no mundo dos outros. Ele tinha fome de ser outro.” LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p. 75.
Com base no trecho, assinale a alternativa correta.

A) Olímpico rompera com Macabéa, pois havia recebido uma proposta de trabalho vantajosa e precisaria morar em outra cidade.

B) O fim do namoro entre Olímpico e Macabéa evidencia a ambição do rapaz em contraste com a estagnação da protagonista.

C) Olímpico abandonou Macabéa porque tentara fazer sexo com ela, mas, diante dos pudores da moça, perdeu o interesse no relacionamento.

D) O término do namoro deixa Macabéa tão transtornada que, ao correr de volta para casa, é atropelada por um automóvel e acaba morrendo.

E) Olímpico desistiu de Macabéa porque pouco antes conhecera Glória, que, em suas estratégias de sedução, prometera fazer dele um deputado.

A B C D E

cód. #1880

UNICENTRO - Português - 2019 - Vestibular - Língua Portuguesa


Da leitura do texto, depreendesse que a agressão à natureza

A) se restringe basicamente à atividade industrial.

B) data do surgimento da espécie humana na Terra.

C) está indiretamente relacionada à clonagem de animais domésticos.

D) prejudica a existência apenas dos seres humanos que há no planeta.

E) resulta tão somente do comprometimento dos recursos hídricos, únicas fontes de vida na Terra.

A B C D E

cód. #2904

COPESE - UFT - Português - 2019 - Vestibular - Segundo Semestre - Língua Portuguesa, Inglês e Matemática

Texto I
Empatia, o sentimento que pode mudar a sociedade

      Sem empatia, sobra intolerância, bullying, violência. Sem gastar um segundo imaginando como o outro se sente, de onde vem, em qual contexto foi criado, ao que foi exposto, sem se lembrar que cada um tem sua história e sem tentar entender como é estar na pele do outro, surgem os crimes de ódio, as discussões acaloradas nas redes sociais, o fim de amizades de uma vida toda. É preciso ter empatia para aprender que não existe verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista.
      Segundo uma pesquisa da Universidade Estadual de Michigan, nos Estados Unidos, o Brasil não é dos países mais empáticos do mundo. Sim, somos conhecidos pela alegria e pela hospitalidade, mas quando falamos em se colocar no lugar do outro e tentar entender o que ele sente, ainda estamos muito longe do ideal. [...] Mas o problema do egocentrismo e da falta de amor ao próximo não é exclusivo dos brasileiros. É uma preocupação mundial.

Afinal, o que é empatia?
      A empatia é, em termos simples, a habilidade de se colocar no lugar do outro. Por exemplo, se você, leitor, escuta uma história sobre uma criança que teve muitos problemas de saúde, que vem de uma família muito pobre, e se comove, é possível ter dois tipos de emoção: o dó, que é a simpatia; ou se colocar no lugar daquela criança, imaginar o que ela passou e tentar entender o que ela sentia, enxergar o panorama a partir dos olhos dela. “É ser sensível a ponto de compreender emoções e sentimentos de outras pessoas”, explica Rodrigo Scaranari, presidente da Sociedade Brasileira de Inteligência Emocional. E é uma característica que pode, sim, ser aprendida ou, pelo menos, treinada. Para Rodrigo, o exercício passa pelo autoconhecimento: para compreender a emoção do outro, é preciso conhecer e entender o que se passa dentro da própria cabeça. [...]
      Mas por que nos colocamos no lugar do outro? Para o psicólogo, psicanalista e professor João Ângelo Fantini, da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), a empatia seria “uma forma de restabelecer um contato com um objeto de amor perdido, uma parte incompreendida do sujeito”. Enxergamos no outro uma humanidade compartilhada, sentimentos que também temos e que são aplicados em situações completamente diferentes. Por reconhecermos nós mesmos no próximo, temos empatia. [...]

Um caminho desde a infância

      Para reverter o cenário de crianças que crescem cada vez mais centradas em si mesmas e nos próprios problemas como reflexo da sociedade atual, a ONG (Organização Não Governamental) americana Roots of Empathy (Raízes da Empatia) atua em escolas tentando ensinar os pequenos a se colocar no lugar do outro. Uma vez por mês, durante nove meses, uma sala de aula recebe um bebê e sua família, além de um instrutor, para que as crianças acompanhem o crescimento da confiança e dos laços emocionais de outras pessoas. Frequentemente, eles começam a enxergar nos colegas emoções que aprenderam com os instrutores.
       Os resultados desse experimento são crianças menos agressivas, que combatem o bullying por entender como o outro se sente, e que têm inteligência emocional mais apurada, entendendo as próprias emoções. O programa é internacional, mas o ensino da empatia pode ser feito de diversas outras maneiras.
       A servidora pública Clara Fagundes, 32 anos, por exemplo, considera importante estimular a filha, Helena, 3 anos, a conviver harmonicamente com os outros e com o meio ambiente. Fez questão de escolher para a pequena uma escola que seguisse os mesmos valores apreciados por ela. “Minha mãe já era muito adepta ao diálogo comigo nos anos 1980, mas, hoje em dia, há tantas outras questões que não são discutidas, como a do desperdício”, cita Clara.
        A festa de aniversário de Helena foi na escola. Não produziram lixo, não foram usados enfeites descartáveis. As crianças ajudaram na organização e em toda a decoração: até as mais velhas, que não a conheciam, ajudaram. Além disso, em vez de receber um presente de cada colega, a aniversariante ganhou apenas um presente coletivo, feito pelos próprios colegas: uma casinha de papelão. Sem egoísmo, todos brincaram com o presente e, no fim, Helena levou à sua casa.
[...]
Fonte: SCARANARI, Rodrigo. Disponível em:
<http://www.diariodepernambuco.com.br/app/noticia/ciencia-esaude/2017/01/04/internas_cienciaesaude,682928/empatia-o-sentimento-quepode-mudar-a-sociedade.shtml> Acesso em: 06 fev. 2019 (adaptado).
Sobre a interpretação do texto I, assinale a alternativa CORRETA.

A) O texto discorre sobre empatia, ou seja, a habilidade de se colocar no lugar do outro, compreendendo que as pessoas podem ter diferentes pontos de vista.

B) O texto discorre sobre os problemas ocasionados pela ausência de simpatia do povo brasileiro, assim como as consequências disso para o cenário local e global.

C) O texto discorre sobre o egocentrismo e a falta de amor entre as crianças de hoje, sendo a escola o local em que esses aspectos são mais evidenciados.

D) O texto discorre sobre o fato de o Brasil ser um dos países mais empáticos do mundo, por apresentar características, como hospitalidade e alegria.

A B C D E

cód. #3160

CESPE / CEBRASPE - Português - 2019 - Vestibular - Prova objetiva - Vestibular indígena

          Em São Gabriel da Cachoeira - AM, no 5.º Pelotão de Fronteira de Maturacá, aos pés do Pico da Neblina, na divisa com a Venezuela e a Colômbia, os soldados índios das etnias Tucano, Inhangatú, Aruac e Yanomami são maioria na tropa .

Luiz Carlos Azedo. Nas entrelinhas, “A língua do índio”. Correio
Braziliense, Política, 19/12/2018, p.2 (com adaptações).
No que se refere ao texto apresentado, julgue o item seguinte.
No 5.º Pelotão de Fronteira de Maturacá, há mais soldados índios que soldados não índios.

A B C D E

cód. #1369

UEL - Português - 2019 - Vestibular - Língua Portuguesa, Literatura e Língua Espanhola

Leia os trechos a seguir, extraídos de A hora da estrela, de Clarice Lispector, e responda à questão

(Há os que têm. E há os que não têm. É muito simples: a moça não tinha. Não tinha o quê? É apenas isso mesmo: não tinha. Se der para me entenderem, está bem. Se não, também está bem. Mas por que trato dessa moça quando o que mais desejo é trigo puramente maduro e ouro no estio?)
[...]
(Ela me incomoda tanto que fiquei oco. Estou oco desta moça. E ela tanto mais me incomoda quanto menos reclama. Estou com raiva. Uma cólera de derrubar copos e pratos e quebrar vidraças. Como me vingar? Ou melhor, como me compensar? Já sei: amando meu cão que tem mais comida do que a moça. Por que ela não reage? Cadê um pouco de fibra? Não, ela é doce e obediente.)
LISPECTOR, Clarice. A hora da estrela. 10. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. p. 32-33.
Sobre os trechos, assinale a alternativa correta.

A) Os parênteses servem para o leitor se orientar na narrativa: quando esses sinais são utilizados, o narrador entra em cena para comentar; quando são suprimidos, a narrativa se restringe à ação da protagonista.

B) A pergunta final no primeiro trecho entre parênteses revela o desprezo que existe na relação entre o narrador e a personagem, atitude predominante daquele, na maior parte da narrativa.

C) O incômodo expresso pelo narrador-personagem indica o descompasso entre ele e a protagonista, tanto no plano dos lugares sociais que cada um ocupa quanto no plano do temperamento.

D) O ímpeto de “derrubar copos e pratos e quebrar vidraças” é transportado do narrador-personagem para a protagonista à medida que a narrativa avança e as adversidades se avolumam na trajetória de Macabéa.

E) A indignação do narrador-personagem com a falta de reação de Macabéa é equilibrada pela constatação de sua obediência, traço de caráter admirado por ele, que garante a ela êxitos expressivos no plano afetivo e no profissional, com o desdobramento da narrativa.

A B C D E

cód. #1881

UNICENTRO - Português - 2019 - Vestibular - Língua Portuguesa

Sobre os recursos sintático-semânticos presentes no texto, a única afirmativa sem suporte gramatical é a que diz respeito à alternativa

A) As formas verbais “tem assistido” (l. 1) e “está atingindo” (l. 3) indicam, respectivamente, que o fato se repete, estando muito próximo do presente, e uma ação contínua.

B) O articulador “pelo” (l. 4) introduz uma expressão com uma função sintática, já a introduzida por “pela” (l. 27) exerce outra.

C) Os pronomes “seu” (l. 16) e “seu” (l. 21) indicam posse de diferentes sujeitos nos contextos em que se inserem.

D) Os vocábulos “bem” (l. 25) e “bem” (l. 35), tal como se apresentam, pertencem à mesma classe de palavras.

E) As expressões “de produção” (l. 27) e “de trabalho” (l. 28) possuem valores diferentes: o primeiro é passivo, e o segundo, restritivo.

A B C D E

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