Luiz Carlos Azedo. Nas entrelinhas, “A língua do índio”. Correio
Braziliense, Política, 19/12/2018, p.2 (com adaptações).
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item.
No trecho “Tocantins, Mato Grosso, Maranhão, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas” (ℓ. 6 a 8), as vírgulas foram empregadas para separar termos em uma enumeração.
A) curiosidade de testar produtos que envolvam experiências de realidade virtual e de inteligência artificial.
B) dependência de relacionamento virtual que só pode ser obtido pelo acesso a redes sociais.
C) necessidade de transformar aparelhos em elementos sagrados pelo excesso de religiosidade.
D) tendência à manifestação de uma personalidade dominada por vícios como jogos de azar e alcoolismo.
E) prazer produzido pelo status social derivado da utilização de um produto que quase ninguém possui.
A) O que se percebe tanto nesse conto quanto em outros contos do livro é um conjunto muito farto de habilidades extraordinárias nas personagens que as conduz à superação de adversidades.
B) A imagem do contorcionista e de seus movimentos corporais inusitados é representativa dos esforços de diversas personagens dos contos do livro que convivem com a miséria e com a ignorância.
C) Um traço comum entre esse conto e outros contos do livro é a circulação de empresários por espaços muito pobres, o que provoca o progresso tanto dos lugares quanto das personagens que ali vivem.
D) A questão central da frase é a ideia de confusão, que, nesse conto, se exemplifica pelo fato de Joseldo ter compreendido mal as notícias, uma vez que as histórias sobre o contorcionista eram falsas.
E) As inversões do tempo constituem aspecto relevante desse conto e de outros do livro, pois a sequência dos eventos narrados sofre sistematicamente a interferência dos desvarios das personagens.
A) A natureza, mesmo atingida pela insensatez do homem, continua a oportunizar-lhe o melhor, já que “tudo que se planta colhe” (v. 6).
B) A paisagem natural é sinalizadora de que “o tempo retribui o mal que a gente faz.” (v. 7).
C) Os compositores desse texto fazem referência a um “futuro inseguro” (v. 12) para a humanidade, ao declarar sua descrença em Deus.
D) As vozes dos compositores interagem com outras em busca de soluções “ao ver devastadas a flora e a fauna” (v. 19).
E) A ideia de “deixar em paz a Amazônia” (v. 22) está dissociada da veiculada no verso seguinte, ou seja, a de “perpetuar a vida” (v. 23).
Janela para o verde
Diversos estudos provam que a vista da natureza em ambientes de trabalho aumenta a produtividade, além de reduzir a fadiga mental e o estresse, ao aumentar a capacidade de concentração. Se no Brasil já se sente falta de natureza em ambientes urbanos, imagine na China, onde a densidade demográfica é mais de seis vezes maior do que por aqui. Buscando mais contato com a natureza em seus apartamentos e escritórios minúsculos, um grupo de quatro designers chineses criou uma janela capaz de abrigar um jardim inteiro. Além de melhorar a visão que os moradores ou trabalhadores têm do prédio vizinho, o projeto funciona como uma estufa, mantendo amena a temperatura dos cômodos a partir da barreira natural que filtra os raios solares.
BERGIER, C. Vida Simples, n. 117, abr. 2012.
A) estresse, escritórios, moradores.
B) trabalhadores, cômodos, fadiga.
C) prédio, densidade, ambiente.
D) natureza, jardim, estufa.
Luiz Carlos Azedo. Nas entrelinhas, “A língua do índio”. Correio
Braziliense, Política, 19/12/2018, p.2 (com adaptações).
Com relação às ideias e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o próximo item.
A correção gramatical e os sentidos do texto seriam mantidos se o trecho “cerca de” (ℓ.1) fosse substituído por acerca de.
A) Muitos profissionais falam excessivamente, pois essa é uma condição necessária para o reconhecimento de seu trabalho.
B) A comunicação é relevante na vida particular.
C) Ser ambivertido é prejudicial para a carreira corporativa.
D) No mundo corporativo, falar bem é mais importante do que saber ouvir.
E) É necessário falar bastante para que as outras pessoas entendam.
A) Ela treina muito à espera do empresário, mas este, ao chegar à vila, a recusa, já desinteressado pelo contorcionismo.
B) Ela é iludida pelo empresário e abandona a vila com ele, sem corresponder às expectativas do pai.
C) Ela se apaixona pelo contorcionista e abandona a vila, sem dar explicações à família.
D) Ela ingressa no mundo do espetáculo com o contorcionista e garante muito dinheiro à família.
E) Ela é acolhida pelo empresário, mas, no dia da estreia de seu espetáculo, morre devido ao treinamento exaustivo.
Quanto aos recursos da língua usados no texto, Identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) A forma verbal “acredita” (l. 1) está no singular, concordando com “maioria” (l. 1), mas poderia ter aparecido no plural, concordando com “pessoas” (l. 1).
( ) A vírgula que isola o termo “Atualmente” (l. 7) foi usada pela mesma razão da que está destacando a expressão “Numa região rica em recursos hídricos” (l. 29).
( ) A oração “que, pelo menos, 90% da energia elétrica consumida em suas cidades venha de fontes limpas, como as hidrelétricas.” (l. 30-32) tem valor adjetivo.
( ) A forma verbal “Há” (l. 34), se substituída por sua correspondente do verbo existir, preservando-se a correspondência modo-temporal, não sofre nenhuma alteração.
( ) Os adjetivos “poluente” (l. 42) e “cara” (l. 42), se deslocados para antes do substantivo que qualificam, não alteram o sentido do contexto em que estão inseridos.
A alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo, é a
A) V F V F V
B) F V F V F
C) V V F F V
D) F F V V F
E) V V V V V
A) "perguntou" (l. 1).
B) "desciam" (l. 8).
C) "trazia" (l. 10).
D) "Calçava" (l. 10).
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