A) lógico, tendo em vista que organiza suas ideias de modo silogístico, em que, colocadas adequadamente as premissas, segue-se necessariamente a conclusão.
B) dialogal, em que suas ideias são apresentadas como melhor solução para as questões desenvolvidas por ele a partir de determinadas perguntas retóricas.
C) científico, pois apresenta dados a respeito de um fenômeno humano e os analisa a partir de um método consolidado pela comunidade científica.
D) filosófico, no sentido em que cada conceito apresentando é explicado e analisado com base em sua origem epistemológica.
E) dogmático, a partir do qual suas teses são apresentadas de modo irrefutável e fechadas ao diálogo com o leitor.
A) ouvir com atenção os discursos e orientações de especialistas e ativistas.
B) reconhecer expressões racistas existentes em práticas naturalizadas.
C) passar por um “letramento racial” que dispense o legado histórico.
D) prestar atenção às práticas históricas e às orientações da educadora.
A) Apenas I.
B) Apenas II.
C) Apenas III.
D) Apenas I e II.
E) Apernas II e III.
A) do tempo verbal do subjuntivo no primeiro quadrinho, o que confere um grau de incerteza à fala da personagem.
B) da expressão “como membro da família”, que para Garfield parece significar pessoa digna de muito respeito e carinho.
C) do verbo “pensei” no terceiro quadrinho, que sugere desatenção de Garfield em relação ao pedido feito no primeiro quadrinho.
D) de “Ok” no segundo quadrinho, pois no terceiro quadrinho a personagem demonstra ter dúvidas sobre o conteúdo da conversa.
E) de uma construção adversativa no terceiro quadrinho, que provoca uma reinterpretação do conteúdo verbal do primeiro quadrinho.
A) o uso da vírgula provocou uma leitura negativa do trecho que alude ao slogan da década de 1950.
B) a mensagem projetada pelo slogan anterior era mais clara, direta, e não exigia o uso da vírgula.
C) a alusão ao slogan anterior afasta o público jovem e provoca a perda de seu poder persuasivo.
D) o duplo sentido do verbo “voltar” gerou uma mensagem que se afasta daquela projetada pelo slogan anterior.
A) Tempo – conclusão.
B) Proporção – adição.
C) Consequência – adição.
D) Tempo – explicação.
E) Possibilidade – oposição.
Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto. As proparoxítonas são o ápice da cadeia alimentar do léxico. As palavras mais pernósticas são sempre proparoxítonas. Para pronunciá-las, há que ter ânimo, falar com ímpeto - e, despóticas, ainda exigem acento na sílaba tônica! Sob qualquer ângulo, a proparoxítona tem mais crédito. É inequívoca a diferença entre o arruaceiro e o vândalo. Uma coisa é estar na ponta – outra, no vértice. Ser artesão não é nada, perto de ser artífice. Legal ser eleito Papa, mas bom mesmo é ser Pontífice.
(Adaptado de Eduardo Affonso, “Há dois tipos de palavras: as proparoxítonas e o resto”. Disponível em www.facebook.com/eduardo22affonso/.)
Segundo o texto, as proparoxítonas são palavras que
A) garantem sua pronúncia graças à exigência de uma sílaba tônica.
B) conferem nobreza ao léxico da língua graças à facilidade de sua pronúncia.
C) revelam mais prestígio em função de seu pouco uso e de sua dupla acentuação.
D) exibem sempre sua prepotência, além de imporem a obrigatoriedade da acentuação.
A) Apenas I e II.
B) Apenas III e IV.
C) Apenas I, II e III.
D) Apenas II, III e IV.
E) I, II, III e IV.
(Disponível em https://www.facebook.com/SeboItinerante/photos/. Acessado em 28/05/2018.)
“Acho que só devemos ler a espécie de livros que nos ferem e trespassam. Um livro tem que ser como um machado para quebrar o mar de gelo do bom senso e do senso comum."
(Adaptado de “Franz Kafka, carta a Oscar Pollak, 1904.” Disponível em https://laboratoriode sensibilidades.wordpress.com. Acessado em 28/05/2018.)
Assinale o excerto que confirma os dois textos anteriores.
A)
a) Pelo que sabemos, quando há um esforço real de igualitarização, há aumento sensível do hábito de leitura, e portanto difusão crescente das obras. (Antonio Candido)
a) Pelo que sabemos, quando há um esforço real de igualitarização, há aumento sensível do hábito de leitura, e portanto difusão crescente das obras. (Antonio Candido)
a) Ler é abrir janelas, construir pontes que ligam o que somos com o que tantos outros imaginaram, pensaram, escreveram; ler é fazer-nos expandidos. (Gilberto Gil)
RINS: (do latim renes) é a parte inferior da região lombar dos vertebrados. Mas não muito inferior... O célebre humorista brasileiro Aparício Torelli, o Barão de Itararé, prestava exame no curso de medicina, quando o professor lhe perguntou: “Quantos rins nós temos?” O aluno Aparício respondeu: “Quatro, professor”. Diante do olhar espantado do mestre e das gargalhadas dos colegas, emendou: “Quatro. Dois meus e dois seus”. O examinador, querendo ser engraçado também, pediu um feixe de capim... Mas Aparício foi mais rápido ainda: “E para mim um cafezinho”.
SILVA, D. De onde vêm as palavras: frases e curiosidades da língua portuguesa.
São Paulo: Mandarim, 1997.
A) registrar o diálogo entre aluno e professor.
B) informar o leitor sobre um humorista.
C) descrever comicamente um verbete.
D) relatar uma situação cômica.
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