A) à – as quais – as quais
B) a – as quais – nas quais
C) à – os quais – das quais
D) a – os quais – as quais
E) à – as quais – nas quais
A) Por trás da experiência tem um grande banco.
B) A única alegria que você tem quando chega em casa é tirar os sapatos ?
C) Quer ficar milionário? Faz um 21.
D) É que nem roupa. Tem hora e lugar certo pra usar.
A) Demonstrar que é necessário reduzir as ações de empreendedorismo nas empresas recentemente criadas.
B) Comparar as grandes corporações com as startups, mostrando como estas empresas agem em relação ao mercado, sua forma de ação e, principalmente, o caráter experimental de que se revestem.
C) Demonstrar apoio a todos os grandes conglomerados, levando em conta, em especial, a Teoria da Evolução.
D) Apresentar as ações que as startups devem ter frente ao movimento do mercado que, atualmente, é irrequieto.
E) Mitigar as ações que visem à apresentação de novos produtos, visto que o mercado está completamente tomado.
Ao respeitável público
Chegou meu dia.Todo cronista tem seu dia em que não tendo nada a escrever, fala da falta de assunto. Chegou meu dia. Que bela tarde para não escrever! Esse calor que arrasa tudo; esse carnaval que está perto, que aí vem no fim da semana; esses jornais lidos e relidos na minha mesa, sem nada interessante; esse cigarro que fumo sem prazer; essas cartas na gaveta onde ninguém me conta nada que possa me fazer mal ou bem; essa perspectiva morna do dia de amanhã; essa lembrança aborrecida do dia de ontem; e outra vez, e sempre, esse calor, esse calor, esse calor... Portanto, meu distinto leitor, portanto, minha encantadora leitora, queiram ter a fineza de retirar os olhos dessa coluna. Não leiam mais. Fiquem sabendo que eu secretamente os odeio a todos; que vocês todos são pessoas aborrecidas e irritantes; que eu desejo sinceramente que todos tenham péssimo carnaval, uma horrível quaresma, um infelicíssimo ano de 1934, uma vida toda atrapalhada, uma morte estúpida!.
(BRAGA, Rubem 1980 Literatura Comentada. São Paulo: Abril Educação, 1980, p.13)
Todas as afirmativas se referem ao titulo do texto, exceto:
A) A expressão “ respeitável público” é representativa do tratamento ao público nos circos.
B) O cronista ao se referir aos leitores coloca-os na posição de platéia, da qual ele é o espetáculo.
C) O título faz referência ao respeito que o cronista tem pelo público, ao interlocutor ao qual se dirige.
D) O tratamento utilizado pelo cronista ao se referir a seus leitores deixa transparecer certa informalidade.
A) “Nelas temos duas fontes de existência de criaturas”
B) “a arte é uma atividade produtora”.
C) “ambas insurgem-se contra o nada”.
D) “O artista sente um impulso irresistível de violentar o nada”.
E) “São frutos da arte tanto um moteto de Palestrina quanto um automóvel”.
A) uma anedota.
B) um artigo.
C) uma crônica.
D) um conto.
E) uma fábula.
A) um automóvel é um objeto de arte na medida em que é composto de materiais da natureza.
B) a arte é a capacidade que a natureza tem de ocupar o nada com novos objetos.
C) a natureza produz objetos artísticos, ainda que sem a participação do ser humano.
D) uma diferença entre arte e natureza é que a produção do objeto de arte depende da participação humana.
E) um computador é um objeto de arte porque pode ser utilizado pelo ser humano.
A) antítese.
B) prosopopéia.
C) hipérbole.
D) onomatopéia.
E) ironia.
A) “Essa moça não sabia que ela era o que era, assim como um cachorro não sabe que é cachorro.” (2º parágrafo)
B) “Nada nela era iridescente, embora a pele do rosto entre as manchas tivesse um leve brilho de opala.” (1º parágrafo)
C) “Uma colega de quarto não sabia como avisar-lhe que seu cheiro era murrinhento.” (1º parágrafo)
D) “Quem sabe, achava que havia uma gloriazinha em viver.” (2º parágrafo)
E) “E como não sabia, ficou por isso mesmo, pois tinha medo de ofendê-la.” (1º parágrafo)
Credo
“Padre Nosso que estás no Céu,”
perdi meu Credo que tu me deste.
Eu era menino: Creio em Deus Padre...
Que força me dava a tua oração!
Santa Maria, mãe de Jesus,
perdi as armas que Deus me deu!
“Padre Nosso que estás no Céu,”
santificado seja teu nome,
seja feita — a tua vontade,
e faze que eu ache meu credo de novo!
Eu era menino: Creio em Deus Padre...
Que força me dava a tua oração!
Santa Maria, mãe de Jesus,
Procura pra mim, meu Creio em Deus Padre,
Santa Maria, mãe de Jesus!
LIMA, Jorge de. Poesia completa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. v. 1. p. 135-6.
Em Credo, o poeta muda o tratamento do "Pai Nosso", normalmente apresentado na segunda pessoa do plural, para a segunda pessoa do singular
Se voltarmos a segunda pessoa do plural, as formas em negrito no poema passariam a ser, nessa ordem, grafadas assim:
A) "estais", "destes", "tuas", "teus", "fazeis" e "procurais".
B) "estai", "destes", "vossas", "vossos", "façais" e "procurais".
C) "estais", "destes", "vossas", "vossos", "fazei" e "procurai"
D) "estais", "destes", "vossas", "vossos", "fazeis" e "procurais".
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