A) 6-5; 12-10; 6-6; 3-3.
B) 6-6; 12-12; 6-6; 3-2.
C) 6-6; 12-11; 6-6; 3-3
D) 6-5; 12-11; 6-6; 3-2
E) 6-5; 12-11; 6-6; 3-3
A) apresenta uma mulher negra como representante da Justiça, ao invés da tradicional deusa grega, como forma de protestar contra as políticas afirmativas.
B) cita o famoso personagem de Mário de Andrade com a intenção explícita de enaltecer o Brasil, sua tradição e, principalmente, sua gente.
C) emprega elementos gráficos inspirados na linguagem do grafite para representar pontos de vista discordantes.
D) revela a intenção de atualizar a famosa obra de Mário de Andrade (Macunaíma, o herói sem nenhum caráter), tornando-a mais atraente a novos leitores.
E) satiriza a ineficiência da Justiça brasileira quando a representa por meio do personagem ―Macunaíma‖ e seu conhecido bordão ―Ai que preguiça!‖.
A) "sobrevivência" e "sociedade".
B) "alteridade" e "autoconhecimento".
C) "coronavírus" e "introspecção".
D) "pandemia" e "philia".
E) "empatia" e "inimigo".
A) A introspecção é o caminho mais seguro para uma verdadeira mudança social.
B) Para quem pretende conhecer-se a si mesmo, o segredo é manter o foco no eu.
C) As relações empáticas têm forte poder transformador em nossa sociedade.
D) A autorreflexão nos obriga a aprender sobre vidas e culturas diferentes das nossas.
E) Pela 'outrospecção‘, olhamos para dentro de nós e contemplamos nossas almas.
A) "historiador e filósofo americano" (1º parágrafo)
B) "o filósofo australiano" (3º parágrafo)
C) "fundador da The School of Life de Londres" (3º parágrafo)
D) "um dos mais importantes pensadores britânicos"(3º parágrafo)
E) "o filósofo" (4º parágrafo)
A) argumentativa.
B) descritiva.
C) dialogal.
D) injuntiva.
E) narrativa.
A) 1, 2 e 3, apenas.
B) 1 e 4, apenas.
C) 2, 3 e 4, apenas.
D) 3 e 4, apenas.
E) 1, 2, 3 e 4.
A) A obra Morte e Vida Severina revela a trajetória de Severino, personagem que representa simbolicamente a condição social de muitos nordestinos: "Somos muitos Severinos/iguais em tudo na vida".
B) A obra Auto da Compadecida (Texto 9) foi adaptada para o cinema brasileiro (Texto 10) com significativas alterações para a linguagem fílmica. A narrativa apresentada no filme explora intensamente a comédia e não revela sintonia com o enredo do texto dramático de Ariano Suassuna.
C) No Texto 9, cena da obra original do Auto da Compadecida, a Compadecida intercede por João Grilo, justificando os erros dele como decorrentes da sua precária condição social. Essa cena não foi apresentada na adaptação do Auto para o cinema, considerando o filme dirigido por Guel Arraes.
D) Exemplos da prosa regionalista de 1930, os Textos 7 e 9 dialogam na denúncia social quando apresentam Severino e João Grilo como estereótipos do nordestino brasileiro. Tais personagens têm em comum a astúcia, a preguiça e a falta de fé.
E) O Texto 7 estabelece conexões com o Texto 8 na representação romântica da vida Severina, considerando a imagem dos pés de "pobres trabalhadores da terra". Literatura e fotografia unemse na denúncia social por meio de linguagens não verbais.
A) "Como há muitos Severinos, / que é santo de romaria, / deram então de me chamar / Severino de Maria;". Nesse trecho do Texto 7, o conjunto dos dois primeiros versos mantém com os versos subsequentes uma relação de causa.
B) "Somos muitos Severinos / iguais em tudo e na sina: / a de abrandar estas pedras / suando-se muito em cima,". Nesse trecho do Texto 7, o conjunto dos dois versos finais mantém com os versos anteriores uma relação de consequência.
C) "Não repare eu dizer isso, mas é que o diabo é muito negociante [...]". Nesse trecho do Texto 9, a relação que se percebe entre os segmentos é de conclusão, embora eles estejam conectados por um "mas".
D) "Peço-lhe então, muito simplesmente, que não condene João.". Nesse trecho do Texto 9, o conectivo "então" explicita uma relação semântica de condição.
E) No Texto 10, entre "O auto da compadecida" e "A comédia mais engraçada do ano." está implícita uma relação semântica de comparação.
A) O poema "De mãos dadas" (Texto 11) revela características da terceira fase do Modernismo brasileiro, marcada pela consolidação dos ideais modernistas, com uma lírica mais reflexiva e ênfase em elementos da tradição simbolista.
B) No poema "Seiscentos e sessenta e seis" (Texto 13), o sujeito lírico expõe sua alegria com a transitoriedade do tempo, refletindo sobre o passar do tempo e as ações realizadas na vida, configurando-se a mesma visão poética apresentada em "Os ombros suportam o mundo" (Texto 12).
C) No poema "De mãos dadas" (Texto 11), o sujeito lírico revela sua preocupação com o tempo presente, considerando a esperança e a união entre as pessoas, conforme os versos: "O presente é tão grande, não nos afastemos./ Não nos afastemos muito, vamos de mãos dadas".
D) Os poemas de Quintana e Drummond (Textos 11, 12 e 13) apresentam características da poesia modernista em sua primeira fase, com transgressões à norma culta, e refletem a mesma visão sobre a transitoriedade da vida, sob um olhar poético pessimista, sem esperança.
E) Na tela "A Persistência da Memória" (Texto 14), o tempo cronológico do consciente é representado na estética expressionista, considerando que Dalí foi influenciado por algumas das teorias da psicanálise de Freud. Na tela, os relógios derretidos materializam a noção de efemeridade do tempo.
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