Questões de Português para Vestibular

cód. #4830

VUNESP - Português - 2019 - Prova de Conhecimentos Específicos - Ciências da Computação, Matemática, Física, Engenharias, Meteorologia, Ciências Contábeis e Econômic

Leia o trecho do romance A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, para responder à questão:


    Chegou o sábado. O nosso Augusto, depois de muitos rodeios e cerimônias, pediu finalmente licença para ir passar o dia de domingo na ilha de… e obteve em resposta um não redondo; jurou que tinha dado sua palavra de honra de lá se achar nesse dia e o pai, para que o filho não cumprisse a palavra, nem faltasse à honra, julgou muito conveniente trancá-lo em seu quarto.
    Mania antiga é essa de querer triunfar das paixões com fortes meios; erro palmar, principalmente no caso em que se acha o nosso estudante; amor é um menino doidinho e malcriado que, quando alguém intenta refreá-lo, chora, escarapela, esperneia, escabuja, morde, belisca e incomoda mais que solto e livre; prudente é facilitar-lhe o que deseja, para que ele disso se desgoste; soltá-lo no prado, para que não corra; limpar-lhe o caminho, para que não passe; acabar com as dificuldades e oposições, para que ele durma e muitas vezes morra. O amor é um anzol que, quando se engole, agadanha-se logo no coração da gente, donde, se não é com jeito, o maldito rasga, esburaca e se aprofunda.

(A moreninha, 1997.)

A forma verbal no pretérito mais-que-perfeito, indicando uma ação, anterior a outra, ambas ocorridas no passado, encontra-se em:

A) “Mania antiga é essa de querer triunfar das paixões com fortes meios” (2º parágrafo)

B) “para que o filho não cumprisse a palavra” (1º parágrafo)

C) “Chegou o sábado.” (1º parágrafo)

D) “jurou que tinha dado sua palavra de honra de lá se achar nesse dia” (1º parágrafo)

E) “O nosso Augusto, depois de muitos rodeios e cerimônias, pediu finalmente licença” (1º parágrafo)

A B C D E

cód. #2271

UECE-CEV - Português - 2019 - Vestibular - Português 1° Dia

Reconhecendo a relevância dos temas abordados por Gullar, em sua obra, atente para as seguintes afirmativas sobre o texto O Açúcar.
I. Faz uma reflexão sobre o trajeto do cultivo à comercialização do açúcar, apoiando-se nos antagonismos presentes da relação entre os envolvidos.
II. Centra-se no período da colonização, no Brasil, quando o açúcar era uma das bases da economia deste período.
III. Denuncia a exploração dos trabalhadores por aqueles que lucram com a comercialização do produto açúcar.

Estão corretas as assertivas contidas em

A) I e II apenas.

B) I e III apenas.

C) II e III apenas.

D) I, II e III.

A B C D E

cód. #3039

FUVEST - Português - 2019 - Vestibular - Primeira Fase

Leia o trecho extraído de uma notícia veiculada na internet:


“O carro furou o pneu e bateu no meio fio, então eles foram obrigados a parar. O refém conseguiu acionar a população, que depois pegou dois dos três indivíduos e tentaram linchar eles. O outro conseguiu fugir, mas foi preso momentos depois por uma viatura do 5º BPM”, afirmou o major.

Disponível em https://www.gp1.com.br/.


No português do Brasil, a função sintática do sujeito não possui, necessariamente, uma natureza de agente, ainda que o verbo esteja na voz ativa, tal como encontrado em:

A) “O carro furou o pneu”.

B) “e bateu no meio fio”.

C) “O refém conseguiu acionar a população”.

D) “tentaram linchar eles”.

E) “afirmou o major”.

A B C D E

cód. #3807

Esamc - Português - 2019 - Vestibular - Segundo Semestre

Leia o texto abaixo:
“... A noite está tepida. O céu já está salpicado de estrelas. Eu que sou exótica gostaria de recortar um pedaço do céu para fazer um vestido. Começo ouvir uns brados. Saio para a rua. É o Ramiro que quer dar no senhor Binidito. Mal entendido. Caiu uma ripa no fio da luz e apagou a luz da casa do Ramiro. Por isso o Ramiro queria bater no senhor Binidito. Porque o Ramiro é forte e o senhor Binidito é fraco.
O Ramiro ficou zangado porque eu fui a favor do senhor Binidito. Tentei concertar os fios. Enquanto eu tentava concertar o fio o Ramiro queria expancar o Binidito que estava alcoolisado e não podia parar de pé. Estava inconciente. Eu não posso descrever o efeito do álcool porque não bebo. Já bebi uma vez, em caráter experimental, mas o álcool não me tonteia.
Enquanto eu pretendia concertar a luz o Ramiro dizia: — Liga a luz, liga a luz sinão eu te quebro a cara. O fio não dava para ligar a luz. Precisava emendá-lo. Sou leiga na eletricidade. Mandei chamar o senhor Alfredo, que é o atual encarregado da luz. Ele estava nervoso. Olhava o senhor Binidito com despreso. A Juana que é esposa do Binidito deu cinquenta cruzeiros para o senhor Alfredo. Ele pegou o dinheiro. Não sorriu. Mas ficou alegre. Percebi pela sua fisionomia. Enfim o dinheiro dissipou o nervosismo.”
(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 2014. p.32)
A linguagem do diário de Carolina Maria de Jesus transita entre o vocabulário informal, com imprecisões na ortografia e na acentuação das palavras, e o vocabulário erudito, adquirido na leitura de textos literários. Este jogo informal/erudito torna-se evidente no trecho:

A) “A noite está tepida. O céu já está salpicado de estrelas. Eu que sou exótica gostaria de recortar um pedaço do céu para fazer um vestido.”

B) Por isso o Ramiro queria bater no senhor Binidito. Porque o Ramiro é forte e o senhor Binidito é fraco.”

C) “Sou leiga na eletricidade. Mandei chamar o senhor Alfredo, que é o atual encarregado da luz. Ele estava nervoso.”

D) A Juana que é esposa do Binidito deu cinquenta cruzeiros para o senhor Alfredo. Ele pegou o dinheiro. Não sorriu.”

E) O Ramiro ficou zangado porque eu fui a favor do senhor Binidito. Tentei concertar os fios.”

A B C D E

cód. #4319

Instituto Consulplan - Português - 2019 - Vestibular - 2º DIA DE PROVA - TIPO 04 - AZUL

Verão agrava consumo excessivo de álcool


    As bebidas alcoólicas caracterizam-se por conter etanol, uma substância psicoativa que afeta a função e neurotransmissão cerebral, e que possui propriedades intrínsecas capazes de levar à dependência. De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, cerca de 3,3 milhões de pessoas morrem anualmente devido ao consumo desmedido de álcool, sendo este a quarta maior causa de morte em todo o mundo.
    Com a chegada do bom tempo e do período de férias, chegam também as atividades ao ar livre, as festas regionais e os festivais de música, circunstâncias que apelam ao consumo de bebidas alcoólicas, tradicionalmente associado ao relaxamento e à diversão. O efeito de desinibição social intrínseco ao álcool pode também ser motivo de procura em pessoas com maiores limitações na interação social, sobretudo jovens, como os que sofrem de fobia social, grupo de risco para desenvolver problemas relacionados com o álcool.
     O consumo excessivo de álcool constitui atualmente um sério problema de saúde pública, aumentando exponencialmente o risco de acidentes em meio aquático, de acidentes de viação, de consumo de outras substâncias estupefacientes, de comportamentos sexuais de risco e de comportamentos violentos.
     O abuso de bebidas alcoólicas no período de férias de verão é sobretudo preocupante nas faixas etárias mais jovens por múltiplas razões, das quais se deve realçar o potencial para precipitar um padrão de consumo regular e problemático que se perpetua após este período.

(Dra. Mônica Almeida – Psiquiatra da Unidade Psiquiátrica Privada de Coimbra. Disponível em: https://www.atlasdasaude.pt/publico/content/veraoagrava-consumo-excessivo-de-alcool.)
Assinale a alternativa que corresponde corretamente às informações e ideias presentes no texto.

A) A associação do álcool a fatores de entretenimento demonstra que tal comportamento social não se enquadra mais nos parâmetros sociais atuais.

B) Os dados apresentados no primeiro parágrafo atuam como argumentos que conferem maior credibilidade ao texto além de fortalecer as ideias apresentadas posteriormente.

C) A referência ao consumo excessivo de álcool está diretamente relacionada a um determinado período do ano em que seus efeitos mostram-se mais prejudiciais do que em outras ocasiões.

D) Segundo o texto, o apelo ao consumo excessivo do álcool ocorre com maior intensidade mediante situações específicas; não se devendo levar em conta, como fator agravante, o tipo de público consumidor.

A B C D E

cód. #4831

VUNESP - Português - 2019 - Prova de Conhecimentos Específicos - Ciências da Computação, Matemática, Física, Engenharias, Meteorologia, Ciências Contábeis e Econômic

Leia o trecho do romance A moreninha, de Joaquim Manuel de Macedo, para responder à questão:


    Chegou o sábado. O nosso Augusto, depois de muitos rodeios e cerimônias, pediu finalmente licença para ir passar o dia de domingo na ilha de… e obteve em resposta um não redondo; jurou que tinha dado sua palavra de honra de lá se achar nesse dia e o pai, para que o filho não cumprisse a palavra, nem faltasse à honra, julgou muito conveniente trancá-lo em seu quarto.
    Mania antiga é essa de querer triunfar das paixões com fortes meios; erro palmar, principalmente no caso em que se acha o nosso estudante; amor é um menino doidinho e malcriado que, quando alguém intenta refreá-lo, chora, escarapela, esperneia, escabuja, morde, belisca e incomoda mais que solto e livre; prudente é facilitar-lhe o que deseja, para que ele disso se desgoste; soltá-lo no prado, para que não corra; limpar-lhe o caminho, para que não passe; acabar com as dificuldades e oposições, para que ele durma e muitas vezes morra. O amor é um anzol que, quando se engole, agadanha-se logo no coração da gente, donde, se não é com jeito, o maldito rasga, esburaca e se aprofunda.

(A moreninha, 1997.)

No romance A moreninha, o personagem Augusto é um jovem

A) romântico, que não se relaciona com nenhuma mulher por fidelidade a uma promessa que havia feito na infância.

B) instável, com relações afetivas curtas e inconstantes, que por fim se transforma ao encontrar o amor verdadeiro.

C) prático, crítico ao romantismo, que ironiza o modo como as pessoas são vulneráveis às paixões.

D) interesseiro, que submetia suas relações afetivas ao cálculo sobre as vantagens sociais que elas lhe trariam.

E) melancólico, que prefere imaginar um amor perfeito, semelhante aos dos livros, o que o paralisa diante das relações afetivas reais e presentes.

A B C D E

cód. #2272

UECE-CEV - Português - 2019 - Vestibular - Português 1° Dia

Ferreira Gullar, autor do texto 3, é um poeta maranhense, engajado em causas militantes, e foi considerado, em 2014, imortal pela Academia Brasileira de Letras. Este poeta insere-se como importante representante na literatura brasileira

A) do pré-modernismo, marcado por problematizar a realidade social e cultural brasileira.

B) da primeira fase do modernismo brasileiro, fortemente influenciado pelas vanguardas europeias.

C) do movimento regionalista de 1930, influenciado pelo desgaste da política Café com Leite.

D) do neoconcretismo, através da poesia que incorpora a temática social, ressaltando a palavra como o elemento mais expressivo.

A B C D E

cód. #3040

FUVEST - Português - 2019 - Vestibular - Primeira Fase

Os textos literários são obras de discurso, a que falta a imediata referencialidade da linguagem corrente; poéticos, abolem, “destroem” o mundo circundante, cotidiano, graças à função irrealizante da imaginação que os constrói. E prendem‐nos na teia de sua linguagem, a que devemo poder de apelo estético que nos enleia; seduz‐nos o mundo outro, irreal, neles configurado (...). No entanto, da adesão a esse “mundo de papel”, quando retornamos ao real, nossa experiência, ampliada e renovada pela experiência da obra, à luz do que nos revelou, possibilita redescobri‐lo, sentindo‐o e pensando‐o de maneira diferente e nova. A ilusão, a mentira, o fingimento da ficção, aclara o real ao desligar‐se dele, transfigurando‐o; e aclara‐o já pelo insight que em nós provocou.

Benedito Nunes, “Ética e leitura”, de Crivo de Papel.


O que eu precisava era ler um romance fantástico, um romance besta, em que os homens e as mulheres fossem criações absurdas, não andassem magoando‐se, traindo‐se. Histórias fáceis, sem almas complicadas. Infelizmente essas leituras já não me comovem.

Graciliano Ramos, Angústia.


Romance desagradável, abafado, ambiente sujo, povoado de ratos, cheio de podridões, de lixo. Nenhuma concessão ao gosto do público. Solilóquio doido, enervante.

Graciliano Ramos, Memórias do Cárcere, em nota a respeito de seu livro Angústia.

Para Graciliano Ramos, Angústia não faz concessão ao gosto do público na medida em que compõe uma atmosfera

A) dramática, ao representar as tensões de seu tempo.

B) grotesca, ao eliminar a expressão individual.

C) satírica, ao reduzir os eventos ao plano do riso.

D) ingênua, ao simular o equilíbrio entre sujeito e mundo.

E) alegórica, ao exaltar as imagens de sujeira.

A B C D E

cód. #3808

Esamc - Português - 2019 - Vestibular - Segundo Semestre

Leia o texto abaixo:
“... A noite está tepida. O céu já está salpicado de estrelas. Eu que sou exótica gostaria de recortar um pedaço do céu para fazer um vestido. Começo ouvir uns brados. Saio para a rua. É o Ramiro que quer dar no senhor Binidito. Mal entendido. Caiu uma ripa no fio da luz e apagou a luz da casa do Ramiro. Por isso o Ramiro queria bater no senhor Binidito. Porque o Ramiro é forte e o senhor Binidito é fraco.
O Ramiro ficou zangado porque eu fui a favor do senhor Binidito. Tentei concertar os fios. Enquanto eu tentava concertar o fio o Ramiro queria expancar o Binidito que estava alcoolisado e não podia parar de pé. Estava inconciente. Eu não posso descrever o efeito do álcool porque não bebo. Já bebi uma vez, em caráter experimental, mas o álcool não me tonteia.
Enquanto eu pretendia concertar a luz o Ramiro dizia: — Liga a luz, liga a luz sinão eu te quebro a cara. O fio não dava para ligar a luz. Precisava emendá-lo. Sou leiga na eletricidade. Mandei chamar o senhor Alfredo, que é o atual encarregado da luz. Ele estava nervoso. Olhava o senhor Binidito com despreso. A Juana que é esposa do Binidito deu cinquenta cruzeiros para o senhor Alfredo. Ele pegou o dinheiro. Não sorriu. Mas ficou alegre. Percebi pela sua fisionomia. Enfim o dinheiro dissipou o nervosismo.”
(JESUS, Carolina Maria de. Quarto de despejo: diário de uma favelada. São Paulo: Ática, 2014. p.32)
Carolina Maria de Jesus (1914 – 1977), catadora de lixo e escritora, expôs, em Quarto de Despejo: Diário de uma favelada (1960), as mazelas e os sofrimentos enfrentados pela população da favela do Canindé, em São Paulo. O trecho apresentado aponta um dos problemas estruturais da favela retratado pela escritora:

A) a falta de saneamento básico;

B) o alcoolismo de Binidito;

C) a precariedade da energia elétrica do local;

D) a violência entre os moradores;

E) a falta de água;

A B C D E

cód. #4064

Instituto Consulplan - Português - 2019 - Vestibular de Medicina

Texto para responder à questão.    

    Entre 2000 e 2012, 49,4% dos 172 países da Organização Mundial da Saúde (OMS) registraram quedas superiores a 10% nas taxas de suicídio. Na contramão dessa tendência, no Brasil houve um aumento de 10,4%, com crescimento significativo entre a população jovem. Estatísticas mais recentes do Ministério da Saúde indicam que as mortes autoprovocadas na faixa etária de 10 a 14 anos subiram 40% entre os meninos e 30% entre as meninas, entre 1997 e 2015. “Conflitos psíquicos, abuso de álcool e drogas, exposição à violência, além da escassez de políticas públicas integradas para a prevenção de comportamentos suicidas são algumas hipóteses para esse panorama”, analisa a antropóloga Sandra Garcia, coordenadora do Núcleo de População e Sociedade do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), que desde o ano passado pesquisa o fenômeno no Brasil.

    Anualmente são registrados 1 milhão de suicídios no mundo e, para cada morte, informa Garcia, estima-se a ocorrência de pelo menos 20 tentativas sem êxito. A partir da análise de dados do Ministério da Saúde, pesquisadores do Cebrap e do Núcleo de Estudos de População “Elza Berquó” (Nepo) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) identificaram que, no Brasil, o suicídio foi a quarta causa de morte entre indivíduos de 15 a 29 anos, entre 2011 e 2016, com números quatro vezes superiores para os homens (9 mortes por 100 mil habitantes) em relação às mulheres (2,4 mortes por 100 mil habitantes). À exceção do grupo etário de 15 a 19 anos do Centro-Oeste, em todas as regiões do país as mulheres tentam mais vezes acabar com a vida do que os homens. “Entre meninas de 10 a 14 anos da região Nordeste a incidência de casos de automutilação chega a 39,7%”, informa Garcia.

    A pesquisadora também chama a atenção para o aumento entre os indígenas. “Entre essa população, a proporção de mortes por suicídio para cada 100 mil habitantes é de 12, o dobro da média nacional (5,7)”, diz. Segundo a pesquisadora, historicamente, o Sul do Brasil registra a maior quantidade de suicídios, com 12 mortes por 100 mil habitantes ao ano. “Há 10 anos, na região Norte do país esse valor era de 7. Agora também chegou a 12 suicídios por 100 mil habitantes, crescimento que foi motivado pelo aumento do suicídio indígena”, analisa. Em relação ao panorama global, a antropóloga observa que, nos países de alta renda, a mortalidade por suicídio é 3,5 vezes maior entre os homens. Por outro lado, a incidência de ideias suicidas é maior entre as mulheres. Apesar da tendência de crescimento, no Brasil a prevalência de suicídio segue subestimada devido à baixa notificação de casos ou erros de classificação. Algumas mortes são consideradas “acidentais” ou registradas como “causa indeterminada”, seja por conta de erros de notificação ou mesmo por omissão da própria família, relata Garcia.

(Christina Queiroz. Revista Pesquisa Fapesp, Edição 280, jun. 2019. Adaptado.)
Em “Segundo a pesquisadora” (3º§), o termo destacado apresenta, na frase, uma ideia de:

A) Enumeração.

B) Circunstância.

C) Ordenamento.

D) Conformidade.

A B C D E

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