A) 0,02 mol/L.
B) 0,5 mol/L.
C) 0,1 mol/L.
D) 0,3 mol/ L.
E) 0,8 mol/L.
A) +2 para –3, sendo reduzido.
B) +2 para +1, sendo reduzido.
C) 0 para +3, sendo oxidado.
D) 0 para +1, sendo oxidado.
E) 0 para –3, sendo reduzido.
A) 7 ; 8 ; PET.
B) 8 ; 8 ; poliestireno.
C) 7 ; 7 ; poliestireno.
D) 8 ; 8 ; PET.
E) 8 ; 7 ; poliestireno.
A) C7H8N4O2
B) C7H8N3O2
C) C6H8N4O2
D) C6H8N4O2.
E) C8H8N4O2
A) Amina e ácido carboxílico
B) Aminas e amidas
C) Ésteres e aminas
D) Aminas e cetonas
E) Aldeídos e cetonas
A Química e os Povos Indígenas
A presença da química entre os povos nativos brasileiros se dá quando transformam a matéria prima que extraem da natureza, utilizando procedimentos químicos, que apesar de não formalizados eram bastante produtivos e úteis. Como exemplo podemos citar a produção de venenos como o curare e o timbó. O Curare é um termo para designar venenos para flechas, que os indígenas das áreas da bacia hidrográfica do Orinoco e Amazonas obtém de cascas de certas espécies de cipós (Strychnos spp.), possuindo intensa e letal ação paralisante.
Outro exemplo é uma ação inversa a produção de venenos: a arte do desenvenenamento da mandioca citado por Soentgena e Hilbertb
“A raiz da mandioca contém glicosídeos cianídricos. Se a planta é machucada por inimigos que a devoram, os glicosídeos cianídricos entram em contato com enzimas especiais da planta e o ácido cianídrico altamente venenoso é liberado. Por causa da toxicidade, a planta, cuja raiz é muito rica em amido nutritivo, tem poucos inimigos. A maioria dos animais e também a maioria dos insetos a deixam em paz. Entre os povos indígenas da Amazônia são utilizados vários processos com finalidade de desintoxicar a planta para consumi-la sem o perigo de envenenamento”
(Adaptado de: Jens Soentgena e Klaus Hilbertb. A química dos povos indígenas da américa do sul. Quim. Nova, Vol. 39, No. 9, 1141-1150, 2016)
A) Trigonal planar
B) Tetraédrica
C) Piramidal
D) Linear
E) Bipiramide trigonal
A) 4,8 x· 10 25
B) 4,0 x· 10 26
C) 18,8 x. 10 19
D) 12 . 10 27
E) 24. 10 19
A Petroquímica no Cariri
O sertão Nordestino é um ambiente repleto de surpresas. Belezas ainda quase desconhecidas vão surgindo à medida que adentramos no sertão. Nesta caminhada pelos mistérios e belezas, emerge um oásis, incrustado na Chapada do Araripe. Uma ilha verde no mar da caatinga.... neste contraste encontramos registros rupestres, que nos levam a conhecer mais sobre nosso passado. Assim, no sítio Santa Fé, encontramos pinturas e gravuras datadas de 3 mil anos antes de Cristo.
Os registros rupestres gravados, estão sob rocha de granito, os quais se destacam pela beleza e peculiaridades de algumas gravuras estarem pintadas em tonalidades de vermelho.
Um show de Química é apresentado nas pinturas rupestres. Trabalhos realizados em vários sítios arqueológicos no Brasil revelam que as pinturas vermelhas foram basicamente preparadas com materiais ricos em hematita (αFe2O3), as pinturas amarelas continham goethita (αFeOOH). Os resultados relacionados às amostras de eflorescências salinas revelam a ocorrência de vários compostos, dentre eles: newberita (MgHPO4.3H2O); caulinita (Al2Si2O5(OH)4); gipsita (CaSO4.2H2O); KAl3(SO4)2(OH)6; sulfato de potássio e alumínio (KAl(SO4)2); K2SO4.7KHSO4.H2O e 5ZnO.Al2O3.ZnSO4.15H2O.
A) Óxidos ácidos
B) Óxidos básicos
C) Óxidos neutros
D) Óxidos duplos
E) Óxidos de alumínio
A) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 6 .
B) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 2 .
C) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 3 .
D) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 6.
E) 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 3d 5 .
A) 5,0 g
B) 3,59g
C) 2,8g
D) 36g
E) 22g
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